Golpe de mestre
Do professor Sérgio Rodrigues: Quite é o particípio irregular do verbo quitar. Significa quitado, isto é, livre de dívida, de obrigação, e ainda, que se satisfez. Quitar existe em português desde o século XIII e deriva do latim clássico quietare, ou seja, aquietar.
|
Categoria: Golpe de mestre
Golpe de mestre
Do professor Myrson Lima: Existem os verbos “mungir” e “mugir”. O leite ordenhado do peito da vaca é “mungido”, enquanto “mugir” é soltar mugidos, sons emitidos pela boiada. Exemplo: De longe, escutava-se o “mugir” das vacas leiteiras.
|
Golpe de mestre
No manual vernacular elaborado pelo prof. Myrson Lima, apurei que não se pronuncia a letra U no verbo “distinguir”.
|
Golpe de mestre
Roma não leva crase, porque não se diz “a Roma é uma bela cidade”, porém Itália leva, pois se usa “a Itália é um belo país”.
|
Golpe de mestre
“Podesse” simplesmente não existe, forma correta é “pudesse”, forma verbal que corresponde à primeira ou terceira pessoa do pretérito imperfeito de “poder”.
|
Golpe de mestre
A palavra “simultaneidade” se escreve com “ei” na antepenúltima sílaba, uma vez que tem base no adjetivo “simultâneo”, que deriva do latim “simultaneu”. Agora, “simultaniedade” é incorreto.
|
Golpe de mestre
“Encapuzado” se escreve com Z na última sílaba. Assim, “encapuçado”, com cedilha, não existe, porque a base do verbo é cobrir com capuz.
|
Golpe de mestre
“Caibo” existe, é a primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo “caber”. Exemplo: Engordei, por isso, já não caibo nesse vestido.
|
Golpe de mestre
Do prof. Myrson Lima: Na locução “todo-poderoso”, o “todo” permanece sempre invariável, sem flexão. Então se diz “todo-poderosa, todo-poderosas”.
|
Golpe de mestre
“Muitos de nós” pode levar o verbo para a terceira pessoa do plural ou concordar com o pronome pessoal, servindo de exemplo “muitos de nós sabiam disso” ou então “muitos de nós sabíamos disso”.
|
Golpe de mestre
“Sequer”, quando isolado, não tem valor negativo, significando “pelo menos”, “ao menos” e “nem menos”. Emprega-se mais frequentemente em frases em que não se pode prescindir de uma palavra negativa. Exemplo: Não foi, nem sequer deixou que a mulher fosse.
|
Golpe de mestre
“Despensa”, que define um guarda-comida, enlatados ou em sacos ou plásticos, não deve se confundir com “dispensa”, que é a permissão para não se fazer um dever ou uma obrigação.
|
Golpe de mestre
“Diabete” é variante de “diabetes”. Trata-se de um vocábulo de dois gêneros, devendo-se dar preferência ao masculino. Assim, “o diabete” ou “o diabetes”.
|
Golpe de mestre
“Elegantésimo” não existe, a não ser em mulheres burguesas, o correto sempre será “elegantérrimo”.
|
Golpe de mestre
A palavra “ebúrneo” é um adjetivo que especifica objetos de marfim, alvos e lisos. Era uma bailarina frágil, de rosto ebúrneo.
|
Golpe de mestre“Diabete” é variante de “diabetes”. Trata-se de um vocábulo de dois gêneros, devendo-se dar preferência ao masculino. Assim, “o diabete” ou “o diabetes”. |
Golpe de mestre
Espero que ainda “haja” hoje bilhetes para o cinema. Eis aí um exemplo da forma correta, sendo errado usar “hajam”.
|
Golpe de mestre
“Bênção” leva circunflexo no “E”, tal como “Ser mãe é uma bênção de Deus”.
|
Golpe de mestre
“Malefício” se escreve com “E” na segunda sílaba, sendo, portanto, “Malifício”, com “I”, fora das normas gramaticais, segundo Sandra Duarte, professora portuguesa.
|
Golpe de mestre
“Meretíssimo” é errado. Para estar correto com o vernáculo, escreva “Meritíssimo”.
|