Firmo de Castro botou banca dominical no Ibiza, comandando mesa de dez, calcada no natalício do varão Márcio. Que se fazia acompanhar da mulher Mariana, de pinta inglesa, e do pimpolho Bernardo. Heloísa, caçula do dr. Mário e Iracema de Assis, posou entre filhas Jeritza Fontenele e Joyce, coincidentemente, Castro. De maridos, Pedro Jorge e Daniel, ausentes, por motivos decididamente paulistanos e empresariais. Porém, trouxeram os herdeiros Caio e Manoela, Igor e André, que provocaram tremendo alvoroço ante o platô de caranguejo, os casquinhos de lagosta e o vatapá de camarão.

Mauro Benevides chama de Brasília para informar sua vinda, cumprindo o dever de eleitor. E não apenas, pretende festejar no torrão quase cinquentenário de sua emenda estabelecendo eleições diretas para as prefeituras das capitais. Aliás, ele foi um dos oradores do gigantesco comício do Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Convocado que foi por seu colega Franco Montoro e chamado ao palanque pelo saudoso Ferreira Neto, que só lhe deu cinco minutos. O senador cearense falou para perto de duzentas mil pessoas, sendo deveras aplaudido. E teve ensejo de ser cumprimentado pelo alagoano Teotônio Vilela, em estado moribundo, que o abraçou com efusão.

Esteve em Fortaleza o comandante naval Ilque Barbosa, movido a propósito muito especial. Qual seja, dar vazão ao projeto de ingresso de mulheres na suboficialidade da Armada. Por sinal, o Ceará é primeiro Estado brasileiro a abrir curso piloto, o que ocorrerá na Escola de Aprendizes Marinheiros do Pirambu. Os outros serão Santa Catarina, Espírito Santo e Pernambuco. Aliás, a EAM fez, neste 2020, cento e cinquenta e seis anos que foi criada. Com benefícios evidentes, em região pobre e tão carente, barrando futuros delinquentes.