Minha primeira diretoria do Ideal só teve um sobrevivente, Antônio José Gentil, os outros, todos já partiram, Manoel Porto, que era presidente, Carloto Pergentino Maia, o vice, Aurélio Mota, secretário, Jaime Machado, tesoureiro, e os diretores sociais Ossian de Aguiar, Raimundo Oliveira, Hemetério Targino, Xafy Ary, Deusimar Lins, Luís Gentil e Hermenegildo Sá. Porém, o Náutico foi o único clube do qual fui sócio pagante, antes de me iniciar na crônica social, tendo me tornado amigo do presidente Antônio Guimarães, do ex-presidente Romeu Aldigheri, do Grande Benemérito Pedro Coelho, de seu irmão Júlio, do Milton Mota Fernandes e do Manoel Nilson de Almeida Saldanha, que cuidava da moçada. Após o início difícil, quando escapei por pouco de levar uma surra, me tornei amigão da turma, da qual já foram chamados os irmãos Tarcísio e Júlio Carlos Miranda, o Júlio César Jucá, o Fernando Otales, o Nilton Camarão, o Fernando Gurgel, do Aracati, um grande médico que despontava, Evandro Ferreira Gomes, o Jorge Cals, o Tomaz Cavalcante, o Ângelo Rattacazzo e, mais recentemente, nos Estados Unidos, onde morava, o Célio Moraes, também meu colega no Marista Cearense. A roda de pifepafe do Líbano, já tendo sido encomendados por Deus José Oswaldo Vasconcelos, o Deim da Seleção Cearense, o Gazzelli, o José Maria Colares e o José Midauar, não se tendo conseguido saber o destino da maior figura do grupo, Clodoaldo Romcy. E a Turma do Líbano, o velho, da Santos Dumont, da qual sobrevivem o Everton Chaves, o Ronald Studart, o Josué de Castro, o Tonzito Vieira e os dois caçulas, Antônio Lúcio Carneiro e este que vos fala. O pifepafe da Lurdes Gentil, no Beco da Alegria da Tabajaras, onde carteavam todas as sextas o José Martins de Lima, o Walter Machado, o Adalberto Mota, dona Helena de Aguiar, o Lafi Lobo, o Dante Vieira, além dos donos da casa. O Pontinho da Torre do Iracema, tendo de protagonistas Péricles Moreira da Rocha, o Jonas Carlos, o Bolívar Gadelha, o Rui Caminha, o Jonas Rodrigues, o Artur Cavalcante, o Jofre Medeiros, o Airton Holanda, o Walter Nogueira. E o biribinha das quintas e domingos da Altair (Ta) Oliveira, da qual só ela, o Carlos Martin e eu sobrevivemos, já tendo subido o Esulo, os Luís de França, os Tarcísio Faria, Ana Maria Gentil, Bretislau de Castro, os Gilberto do Egito, Bernardo Bichucher, um conselheiro municipal, Demétrio Alves Teixeira e a dra. Lucy, parteira de renomeada. Adeus, adeus, adeus, bem a propósito do Finados de amanhã.

Sim, é Verdade, azulérrima Maria Vital deu nova luz às Quartas-Feiras Santas do Varandas. Sim, é Verdade, dr. Elias Salomão estabelecendo que aceita a vacina e a tomará, desde que não seja chinesa. Sim, é Verdade, Fonseca Júnior contratou a cantante Aline Mafoso para dar o tom na Passagem do Ibiza. Sim, é Verdade, Chico, o Rei, instalou vasta latada metálica para livrar do sol os carros dos caranguejeiros. Sim, é Verdade, é tão evidente a queda pra pizza do chef Val, que patroa Zulmira o carregou pro Pecém, sua nova oferta. Sim, é Verdade, o Marrocos Francês, onde passamos o último Réveillon, abriu, quando todo mundo fecha. Sim, é Verdade, mensagem de advertência do Marcus Lage aos amigos termina sempre assim: Aviso que não estou brincando.