Vira mundo

Vira mundo
Se me perguntam qual a mais fascinante de todas as viagens que fiz, responderei de bate-pronto que a China comunista. Quando ocorreu, em 1978, o grande país era ainda um mistério, e tivemos que nos identificar como sociólogos, pois, se nos afirmássemos jornalistas, corríamos o risco de não entrar. Éramos nove, três do Sul, três de São Paulo, um da Bahia, um de Pernambuco e o Degas Aqui pelo Ceará. Fomos convidados da Japan Air Lines, que, por sinal, ainda não se instalara no Brasil, de modo que usou linhas de outras empresas.

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