No início dos anos 60, eu estreara, há pouco, em O POVO. Encontrei, em frente ao São Luiz, dona Creusa do Carmo Rocha, que era dona do jornal, e ela, alegremente, passou-me: O Paulo está adorando tua coluna. Tratava-se, como se sabe, do genro dela, o Sarasate, que era quem apitava. Quer dizer, meu emprego, então, ia muito bem.