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Mauro, o capitão da Seleção bicampeã de 1962, fora reserva em duas outras copas.
De Pinheiro, 1954, na Suíça, e de Belini, 1958, na Suécia, sem contar o Mundial do Maracanã.
Onde, convocado por Flávio Costa pra ser titular, não foi bem nos jogos preliminares, e acabou sendo cortado.
Há gente daquele tempo que, até hoje, garante que, se o beque tivesse jogado a final, teria dado cobertura ao lateral Bigode, e Gighia não marcaria o gol que deu a vitória e o título a seu escrete.
Apontado por Flávio como o mais perigoso do ataque uruguaio, tanto que havia feito gols em todos os jogos anteriores.

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