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Em verdade, vos digo, Ivens Dias Branco Júnior é amigo de primeira linha, que sempre se lembra das datas.

Credito parte dessa estima à minha participação na Medalha da Abolição consignada ao avô, Manoel.

Levando o nome do patriarca ao governador Ciro Gomes, que de pronto e entusiasticamente aquiesceu.

E depois tratando, na segunda gestão Tasso, do envio da honraria a Portugal, através da TAP de Recife, via funcionário Câmara.

Por indicação do repórter a Jereissati, diplomata cearense Dario Castro Alves apôs no peito honrado do agraciado.

Aconteceu em Aveiro, onde residia, tendo filho Ivens de um lado e neto Cláudio do outro, que aplaudiram palavras do Prefeito da cidade.

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