Tela quente

O Cine Moderno, que ficava na Major Facundo, como quem adentrava a Praça do Ferreira, ao sul, foi onde assisti ao “Casablanca” pela primeira vez. Depois, foram milhares, tal a paixão que o filme me despertou, a ponto de o saudoso Ricardo Boechat não ter acreditado quando falei em frente ao presidente Sarney, e estipulou, por conta própria, apenas 500.

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