Batismo
Criação do meu laboratório para proclamar primeiras passadas de Vítor Valim como prefeito de Caucaia, tirando lixo das ruas, incluindo naturalmente a orla turística: “Agora É Pra Valim”.
|
Categoria: Batismo de fogo
Batismo
Meu laboratório, como sempre, muito inspirado, estabeleceu “Arroz Amargo” para um jantar de pratos e papos desagradáveis.
|
Batismo
“Patrão Inesquecível” foi como decidi chamar Eduardo Campos, que foi meu chefe por duas vezes na pioneira TV-Ceará e meu diretor, dez anos, no jornal Associado Correio do Ceará.
|
Batismo
“Clube das Monsenhores”, para o Ideal, cuja quadra pega Monsenhor Tabosa, ao sul, e Monsenhor Bruno, a oeste.
|
Batismo
“Pérola do Camocim”, para Zelma Câmara, viúva de um dos meus maiores amigos, Adrísio Leite Barbosa Câmara.
|
Batismo
“O Indispensável” foi como repórter decidiu chamar o desembargador Zezé Câmara, em ato de justiça.
|
Batismo
“Condessa Tupinambá”, para Eveline Cavalcanti, sobrinha-bisneta de dom José, bispo de Sobral.
|
Batismo
“Condessa Tupinambá”, para Eveline Cavalcanti, sobrinha-bisneta de dom José, bispo de Sobral.
|
Batismo
Veterado foi como alcunhei os dois governos do coronel, sobretudo o primeiro, grandioso, que rotulei de “Redentor”.
|
Batismo
“Ex-Quase-Tudo”, para Lúcio Gonçalo de Alcântara, que foi governador, co-governador, vice-governador, prefeito, senador, deputado federal e secretário da Saúde de muitos.
|