De todos os cinemas de bairro, o que mais me disse respeito foi o Santos Dumont, na Praça da Escola de Cadetes e vizinho ao Cristo Rei. Aliás, era administrado pelo padre Paulino, jesuíta. Tinha a vantagem de ficar bem próximo à rua do meu avô, Sebastião Alves Pereira, Nogueira Acioly, e à de meu pai, onde eu também morava, Gonçalves Ledo. Acho que o prédio permanece igual ao que era, atendendo, ou atendia, a um departamento da Petrobras.