Primeira Página

TERRA, MAR & AR
Primeiro voo ao Rio, numa cortesia da Varig, e escala forçada em Vitória, pois a então Capital não deu teto.
Voo inaugural do Super-G Constelation da Varig, deixando Fortaleza pela noite, pernoitando em Recife, depois São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, tendo viajado com dois preciosos companheiros paulistanos, Matos Pacheco e Tavares de Miranda.
Convite da Japan Air Lines para visitar a China ainda misteriosa, com hospedagem no Grande Hotel de Pequim.
Voo pra Estocolmo, onde passei apenas uma noite, enchendo a cara de uísque, porém valeu a pena, pois tinha de regressar ao Rio no dia seguinte.
Voo da BOAC, empresa inglesa extinta, Recife-Londres, e daí Barcelona, em minha primeira Copa do Mundo ao vivo.
Primeira viagem no Expresso do Oriente, ainda atravessando o Canal da Mancha.
Voo do Rio para Nova York, a convite do meu amigo Luiz Eduardo Campello, primeiro cearense das relações Brasil-Estados Unidos, onde pela primeira vez, no Exterior, estive com Edson Queiroz, que morreria a seguir.
O Sol da Meia-Noite, em navio de bandeira grega.
Voo da Dinamarca, a convite da Alitalia.
Com meus amigos Maria e José Macêdo, singrando o Atlântico Norte, saindo de Londres e desaguando em Lisboa.
Viagem de trem para Coimbra, objetivando visitar recém-operado Manoel Dias Branco.
Recife-Paris, a convite da Air France.
Barcelona-Ibiza, singrando Mediterrâneo, na primeira vez que baixei no meu paraíso terrestre.
Hospedagem no extinto Grande Hotel de Recife, quando então conheci a capital pernambucana, a convite do meu amigo Domingos Eirado, da Bangu.
Hospedagem no Grande Hotel de Belém, que não existe faz tempão.
Conhecimento do Acre, em longa viagem patrocinada por minha amiga Sílvia Macêdo, cujo sobrinho seria empossado como governador.
Primeira baixada em Santarém, que tinha sido a capital do ouro e da madeira, hóspede do Hotel Tropical, da Varig, que também se acabou.
Grandes papos com Leônidas da Silva, o Homem de Borracha, no Hotel Amazonas, de Manaus.
Transmissão, em rede nacional de rádio, na Copa Independência, criada pelo Havellange, para uma puxada no grande presidente Garrastazu Médici.
Pernoite no Hotel Canaã, de Vitória, que foi vendido pra Companhia Vale do Rio Doce, meu primeiro hotel de verdade onde me hospedei, tendo ocasião de conhecer a capital capixaba e jantar à beira do rio.
Viagem a Nova Jerusalém, na Sexta da Paixão, a convite do governador, depois vice-presidente, Marcos Maciel, em companhia do valioso colega João Alberto.
Voo da Panair, Recife-Rio, no avião tomado pelas candidatas nordestinas que iam disputar o Miss Elegante Bangu.
E por hoje, de andanças pelaí, é só.

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