Aos domingos, meu pai pegava seu carro e ia me deixar no Presidente Vargas, para testemunhar o Campeonato Cearense. Sempre passava o dinheiro para o ônibus de volta, mas um dia esqueceu. Então, tive que vir da Marechal Deodoro, no Benfica, pra Maria Tomásia, na Aldeota, onde morávamos, no pé-dois, cantando Amor Febril.