Perdi oportunidade irrecuperável de ver Ingrid Bergman no teatro. Estava em Londres, quando minha acompanhante, a jornalista Cláudia, apontou-me um cartaz anunciando praquela noite fenomenal sueca, na peça “Chá e Simpatia”. Preferi, cretinamente, voltar ao Brasil, como estava programado.