Quando se ensaiou a derrubada de Collor, Aécio de Borba, deputado e presidente do partido que o apoiava, procurou o Chefe da Nação e pôs as cartas na mesa, que só poderia defendê-lo na Câmara se fosse munido de provas que inocentassem, acontece que Collor não conseguiu, e o cearense sentiu então desobrigado.