Topo do nosso espaço de hoje tem tudo a ver com o Cisne Branco, como é relacionada a Armada Brasileira. É que pretendemos noticiar que quinta próxima, dia 25, acontecerá um estirão histórico na Escola de Aprendizes. Abrindo às oito da manhã e fechando inapelavelmente às dezesseis horas, ou quatro da tarde. Almirante Elis Oberg ocupará parte do tempo, discorrendo sobre A Marinha e a Proteção do Nordeste. Enquanto, depois, palavra será concedida ao prof. Henrique Braga, que se reportará aos Incidentes Aeronavais. O capitão dos Portos, Ricardo Barillo, que é Mar-e-Guerra, correspondente a coronel no Exército, fará a abertura.

O jornalista caririense Marcos Peixoto esteve ziguezagueando pela Capital e, na volta, pôs sua coluna a serviço do fim de semana. Fui hóspede do grande Givaldo Sisnando, em sua cobertura, e na orla, festejado por Lúcio Brasileiro. Que é uma figura bastante interessante, inteligente, simpática, sutil e de carisma evidente. Desci pra Lagoa do Uruaú, onde usufruí a cinematográfica casa do empresário Bertrand Boris. No restô Fornetto, revi amiga Diva, que foi minha personagem quando, vindo morar no Crato, namorou e matrimoniou Arnaldo Bezerra de Menezes.

Neste entrante ano da graça de 22, Jacinto de Thormes atinge centenário, ou melhor, atingiria, pois já se foi. Oportuno será relatar que o jornalista em questão teve profunda e benéfica influência na minha base, quer dizer, início de batente. Na época, os chamados Anos Dourados, ele tinha a maior revista do Brasil em todos os tempos, O Cruzeiro. E mantinha coluna no Diário Carioca, jornal da elite do Rio, que meu patrão Olavo Araújo fazia a gentileza de me repassar. Quando o Arrudinha foi inaugurar o Centro Massapeense, propus que o trouxesse, contra a vontade do cronista principal, Geraldo Silveira, que queria Ibrahim. Ganhei, e foi Jacinto, com a presença de toda a sociedade em black-tie, quem entregou a faixa de Glamour-Girl a Fernanda Parente, no clube que, calcado na cera de carnaúba, nascia.