Batismo de Fogo
“Rockfeller Center” foi a alcunha criada pela coluna para o ex-presidente da Federação das Indústrias e empresário de excepcional cabeça Beto Studart.
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Categoria: Batismo de fogo
Batismo de fogo
Meu particular amigo Luiz Gentil, que soube driblar com maestria os quiproquós que foram surgindo, inclusive problema da perna e a perda do Banco Frota para São Paulo, “Campeão do Xadrez da Vida”.
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Batismo de fogo
Confreira Adísia Sá de “A Pequena Notável”. Aliás, começou em jornal uns três-quatro meses antes de mim e foi quem me cedeu seu espaço na Gazeta, onde assinava Moema, para que eu entrasse com a coluna, que caminha firmíssima para os cem.
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Pia batismal
“À Leste do Éden”, para o restô, e “Clube das Monsenhores”, para a sede, foram elucubrações deste bloguista para o Ideal.
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Pia batismal
“Obra-Prima da Criação”, assim alcunhei Edilmo Cunha, que sem fazer força consegue ser amigo de A a Z.
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Pia batismal
“Faz-Festa”, para Sílvia Moysés, que é sempre portadora de alegria, quando baixa em reunião social.
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Batismo de fogo
Jangada é qualquer jangada, foi por isso que batizei o residencial da Ponta da Praia de Iracema de “Jangada Clube”, numa referência à casa ribeirinha onde Fernando de Alencar Pinto recebeu, inclusive, Orson Wells, quando, no início dos anos 40, esteve filmando aqui “Tudo é Possível”.
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Pia batismal
Para Manuelito Eduardo, criei “Patrão Inesquecível”, que ele foi na televisão e no jornal, só não no dial, pois quando ingressei na Rádio Clube, ele já havia partido.
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Batismo
Um dos meus favoritos é À Leste do Éden, para nominar o resto do Ideal, até mesmo porque jamais concordei com Arcadas, que o Tarcísio Parente, por sinal, já teve um.
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Batismo
Um dos meus melhores foi para acentuar competência cirúrgica do Dr. Galba Lobo, a quem chamo de Bisturi Afiado.
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Batismo
Capitão Bosco, e nem poderia ter outro nome, a ponte sobre o Rio Barra Nova, fronteira Icaraí-Tabuba, afinal, foi ele quem a construiu, do próprio bolso.
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Batismo
Um dos meus favoritos, senduvidamente, “À Leste do Éden”, para nominar o restô do Ideal, até mesmo porque jamais concordei com Arcadas, que inclusive já houve um, do Tarcísio Parente.
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Batismo
Hilário Macêdo, cidadão refinado, chamava a Lurdes Gentil de Santinha, porém ela nunca externou se apreciava ou não esse apelido.
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Deu à luz
Laboratório central de produção deste repórter batizou grandioso Virgílio Távora de “Fiat Lux”, por haver proporcionado, com Paulo Afonso, a redenção do Estado.
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Batismo
Uma das perdas do ano terminante foi Joãozinho Gentil, caçula dos varões de “seu” João e dona Sara, a quem meu laboratório de criação alcunhou de “Campeão-de-Terra-e-Mar”, por ser grande proprietário e haver vencido algumas vezes a Prova Heroica de Natação, entre Náutico e a Ponte Metálica.
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Batismo
“Ex-Quase-Tudo”, para Lúcio Gonçalo de Alcântara, único varão de dr. Waldemar, que só não foi vereador nem deputado estadual.
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Batismo
José Carneiro da Silveira, de quem se dizia possuidor de 864 imóveis, foi alcunhado por mim de “Imobiliardário”, outra ótima criação do meu laboratório.
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Justiça em concreto
Coube a este repórter batizar, muito justamente, a ponte sobre o Rio Barra Nova, ligando final do Icaraí ao começo da Tabuba, de Ponte Capitão Bosco.
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Alias
Para Vicente Fialho, pródigo laboratório deste repórter criou “Descobridor da Quinta Cidade do País”.
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Apelido
“Bisturi Afiado”, para operador de festejada competência, dr. Glauco Lobo.
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