Bola rolando
Pelé, que vem de partir, não marcou em sua estreia em Copa do Mundo, Brasil 2 X 0 Rússia, em 1958. Faria seu primeiro gol em Mundial no jogo seguinte, com País de Gales, no segundo tempo.
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Categoria: Bola passada
Bola rolando
O maior treinador do futebol brasileiro não foi Flávio Costa, que não era estrategista, e muito menos Vicente Feola, um dorminhoco. Talvez Ademar Pimenta do Mundial de 38 e do Sul-Americano de 42, quando, em ambos, o Brasil fez boa figura.
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Bola rolando
Craque não dá bom técnico, sendo vários os exemplos daqueles que não emplacaram, como Domingos, Leônidas, Ademir, Zizinho e Jair da Rosa Pinto. Treinador vitorioso não foi ás, porém jogador mediano, tais Flávio Costa, Zezé Moreira e, em tempos mais recentes, Zagallo.
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Ocasião glorifica
Tenho bastante tempo de rádio para admitir que meu maior momento no dial foi quando comentei do Maracanã, para a “Ceará Rádio Clube”, a vitória do Brasil sobre a Inglaterra, então campeão do mundo, na despedida de Gilmar, tendo Jairzinho e Tostão assinalado os gols.
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Bola rolando
Paulo César Caju foi o primeiro jogador brasileiro a sair do banco para o campo em jogo de Copa do Mundo. Isso aconteceu em 1970, no México, quando, aos 29 do segundo tempo, entrou no lugar de Gerson, na estreia contra a Tchecoslováquia.
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Bola rolando
O goleiro Ivan Roriz, que foi meu colega no Marista Cearense, era campeão pelo Ceará, quando foi chamado para defender a Seleção. Acontece que papou um tremendo frango, deixando passar uma bola que um Batistão atirou do meio campo. O frango valeu o empate para a Seleção Maranhense, e Ivan jamais foi convocado entre os melhores.
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Bola fria
O treinador Flávio Costa foi pouco feliz no comando da Seleção de 50, tanto que terminou por improvisar o meia Ademir de centroavante, pois os seus convocados, Baltazar, não resolveu em campo, e Adãozinho, nem sequer entrou.
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Bola fria
Romário foi artilheiro da Copa de 94, só que peba, tanto que passou os 130 minutos finais, 10 na semifinal com a Suécia, 90 com a Itália e 30 na prorrogação sem chegar às redes adversárias.
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Bola fria
Seleção Brasileira de não campeões do mundo teria Barbosa no gol, Leandro e Domingos na zaga, Bauer, Fausto e Júnior na linha média, Julinho, Zizinho, Leônidas, Zico e Ademir no ataque.
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Bola rolando
Após a derrocada do Mundial, Flávio Costa obteve dois títulos de campeão carioca. Naquele mesmo ano de 50, pelo Vasco, e 1963, pelo Flamengo, justo os dois times de seu coração, tendo, inclusive, atuado pelo rubro-negro nos anos 20.
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Bola rolando
Pelé só fez um Mundial completo, o seu último, em 1970, no México. No primeiro, na Suécia, só entrou na terceira partida, no segundo, no Chile, se quebrou, e teve que fazer número na ponta, e no terceiro, da Inglaterra, se quebrou na estreia, não entrou no segundo, com a Hungria, e, finalmente, enfrentou Portugal, sem as mínimas condições.
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Bola rolando
Em 1964, inventaram um torneio reunindo Brasil, Argentina, Inglaterra e Portugal, ao qual, em parte, assisti no Rio e em São Paulo. Seleção estreou goleando a Inglaterra no Maracanã, mas perdeu de três pra Argentina no Pacaembu, jogo em que Pelé foi expulso, e eu estava lá.
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Bola rolando
O jogo de botão, antes de o Nilton Santos se consagrar, a lateral esquerda (na época, se dizia half) era destinada ao botão mais chinfrim. Depois, passou a ser um dos melhores do time, aquele que a gente aparava cuidadosamente com a gilete do pai.
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Bola rolando
Muita gente, erradamente, pensa que o Campo do Prado era no local do Presidente Vargas. Não, não era, porém pertinho, pois onde funcionou depois a Escola Técnica, hoje, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
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Bola rolando
Dos 22 jogadores inicialmente convocados por João Saldanha para a Copa do México, sete não chegaram lá, o goleiro Cláudio, do Santos, e mais três santistas, Djalma Dias, Rildo e Toninho, além de Scala, do Internacional, Paulo Borges, do Corinthians, e Dirceu Lopes, do Cruzeiro.
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Bola rolando
Ademir foi o artilheiro do Mundial de 1950. Marcou oito ou nove gols, porém a eficiência desse feito é discutível, porque na hora que a Seleção precisou, nada fez, no empate com a Suíça, no Pacaembu, e a derrota final para o Uruguai, no Maracanã. Se não tivesse marcado nenhum, Brasil terminaria na mesma posição, vice-campeão. Já o ponteiro uruguaio Ghiggia meteu apenas cinco, dos quais, três decisivos para seu país, o do empate com a Espanha, o da vitória sobre a Suécia e o do título, com o Brasil.
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Bola rolando
Lula, goleiro do Corinthians, substituiu Félix num jogo das Eliminatórias do Mundial de 70. Não deu pra medir sua atuação, pois adversário era inexistente Venezuela.
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Bola fria
Bola fria
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Bola rolando
Testemunhei a única vez que Pelé foi expulso jogando pela Seleção. Aconteceu no Pacaembu, frente à Argentina, que ganhou de três, e ainda teve seu defensor Rattin posto fora de ação, face incrível cabeçada do Rei em seu estômago.
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Bola rolando
Qual dos dois foi o melhor, Pelé ou Maradona? Aí, vou meter minha colher, Diego deu mais à Seleção da Argentina em Copa do Mundo do que Edson deu ao Brasil.
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