Bola rolando

Das quatro Copas de que participou, Pelé só tirou inteira a última, no México. Na primeira, da Suécia, viajou machucado, e só entrou no terceiro jogo, obrigando Feola a escalar o apenas regular Dida e, depois, o centroavante Vavá na meia esquerda. No Chile, quando Brasil saiu bicampeão, estreou contra o México, porém, no prélio seguinte, se quebrou ainda no primeiro tempo, entrando Amarildo em seu lugar, nos quatro jogos restantes. No terceiro Mundial, o mais importante de todos, o de Londres, Pelé participou da inicial, contra a Bulgária, quando se machucou, ficando de fora com a Hungria, e no último do Brasil, frente Portugal, nada produziu, pois entrou fora de condição.

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Só houve um jogo em Copa do Mundo que o grande Pelé marcou mais de dois gols, aconteceu na semifinal de 1958, na Suécia. Fez três no segundo tempo, só que seu marcador, o médio Jonquet, estava na enfermaria, e naquele tempo não havia substituição, jogador lesionado era como se tivesse sido expulso de campo.

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No seu jogo de estreia pela Seleção, Pelé amargou uma derrota, foi na Copa Roca de 1957, quando fez o gol brasileiro, no 1 x 2 contra a Argentina.

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Difícil estabelecer qual foi o maior craque dos dois, se Pelé ou Maradona. Agora, se fizermos a medição da participação dos dois nos mundiais, o Rei Diego rendeu mais pra Argentina do que o Rei Arantes pro Brasil.

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Aconteceu com Pelé fato muito raro, foi o jogador que atuou na Seleção primeiro que no campeonato estadual, tendo estreado no escrete quando ainda não havia participado de nenhum jogo pelo torneio paulista.

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Jogando pela Seleção Brasileira, Pelé foi expulso pelo menos uma vez, num Brasil x Argentina, em 1964, após ministrar uma cabeçada no meio-campo Rattin. Acontece que eu estava no Pacaembu e testemunhei.

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Ademir Marques de Menezes foi o artilheiro do Mundial de 1950, com oito ou nove gols, só não marcou quando o Brasil precisou, empatando com a Suíça e perdendo a final pro Uruguai. Encerrou a carreira ainda jovem, em 1956, cujo Campeonato Carioca não chegou a jogar.

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Alfredinho, centroavante do Ceará Sporting, no final dos anos 40, se transferiu pro futebol paulista e chegou a campeão pelo Santos. Consta, na ponta direita, formando ala com Jair, sim, o Jajá da Copa de 50. Há quem sustente que jogou algum tempo com Pelé, todavia disso não tenho confirmação.

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Tive a oportunidade de receber na Torre do Iracema Plaza alguns campeões mundiais, tais Belini, Nilton Santos, Clodoaldo, Jairzinho e o capitão do México, Carlos Alberto.

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Há jogadores extraordinários em defesa do clube, mas que se acanham quando vestem a camisa da Seleção. Como também há aqueles que não são tão brilhantes no clube, mas que crescem no escrete. Ficando apenas nos goleiros, citaria Castilho, imenso no Fluminense, porém, vara verde na única Copa que disputou. Já Gilmar não era tão grande no Santos, todavia, não tremeu, quando usou a camisa canarinha em três mundiais, dois dos quais ganhou.

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Garrincha não havia perdido nenhum jogo pela Seleção Brasileira, até o dorminhoco Feola ter decidido levá-lo para o Mundial da Inglaterra. Ele começou titular e até marcou um gol de bola parada, na estreia com a Bulgária, porém nada fez na partida seguinte, enfrentando a Hungria, numa melancólica despedida.

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O maior treinador do futebol brasileiro não foi Flávio Costa, que não era um estrategista, e muito menos Vicente Feola, um dorminhoco. Talvez Ademar Pimenta, do Mundial de 38 e do Sul-Americano de 42, quando, em ambos, o Brasil fez boa figura.

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Ademir Marques de Menezes foi o artilheiro do Mundial de 1950, com oito ou nove gols, só não marcou quando o Brasil precisou, empatando com a Suíça e perdendo a final pro Uruguai. Encerrou a carreira ainda jovem, em 1956, cujo Campeonato Carioca não chegou a jogar.

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Assisti à estreia de Zico em Copa do Mundo. Foi contra a Suécia, e eu estava lá, em Mar Del Plata, 1978. Na realidade, o craque não disse ao que veio e só conseguiu marcar um gol quando o juiz apitara o final e a defesa nórdica parou, claro que não valeu, pois, a essa altura, nada mais valia.

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O paraguaio Freitas Solich deu um tricampeonato ao Flamengo, 53, 54 e 55, só que, neste último, contou com a grosseira participação do zagueiro pernambucano Domenico, que pôs, no início da final com o América, principal astro rubro, Alarcon, também paraguaio, pra fora de campo. Não havendo substituição naquele tempo, o América jogou com dez, e naturalmente perdeu, quando tudo indicava que ganharia, pois goleara de cinco, na segunda partida da melhor-de-três, dando um verdadeiro show no Maracanã.

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Zezé Moreira foi melhor treinador que seu irmão Aymoré, que, entretanto, sagrou-se campeão mundial, enquanto Zezé, que comandou escrete na Suíça, não conseguiu, e ainda deu uma sapatada na cabeça do treinador húngaro, após perder de 4x2.

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Leão participou de quatro Copas de Mundo, porém, nas duas que jogou, Alemanha e Argentina, não conseguiu o título, que só obteve numa das que não atuou, a primeira do México.

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Alfredinho, centroavante do Ceará Sporting, no final dos anos 40 se transferiu pro futebol paulista e chegou a campeão pelo Santos. Consta, na ponta direita, formando ala com Jair, sim, o Jajá da Copa de 50. Há quem sustente que jogou algum tempo com Pelé, todavia disso não tenho confirmação.

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Falam muito na linha média Eli, Danilo e Jorge, do Vasco, e Jadir, Dequinha e Jordan, do Flamengo, porém a melhor intermediária do futebol brasileiro em clube foi a do São Paulo, do meio para o fim dos anos 50, Bauer, Ruy e Noronha, todos três craques, enquanto vascaíno Jorge não era, e o rubro-negro Jordan também não era.

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Ademir Marques de Menezes foi o artilheiro do Mundial de 1950, com oito ou nove gols, só não marcou quando o Brasil precisou, empatando com a Suíça e perdendo a final pro Uruguai. Encerrou a carreira ainda jovem, em 1956, cujo Campeonato Carioca não chegou a jogar.