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Divulgados os que vieram de outras plagas para o Jubileu Diamantino da turma pioneira do Colégio Militar, completamos hoje com a prata da casa, os que moram aqui. Álvaro Menezes, Álvaro Oliveira, Antônio Elísio Agui, Antônio Figueiredo, Antônio Crispim, Avelino Forte, coronéis Assis Souza e Bonfim. Francisco Meireles, Francisco Perdigão, Geraldo Lúcio, Hermano Franck, Josemar Viana, Lauro Façanha, Magno Neto, Marcos Adeodato, Marcus Borges, Mateus Viana, Maurício Targino. Nonato Henrique, Nemésio Crisóstomo, Paulo Augusto, Raimundo Luiz Arruda, Raimundo Nogueira, Raimundo Vieira. Sérgio Silva, Tito Vieira, Walter Borges e os generais Júlio Lima Verde, Paulo Studart e Manoel Theóphilo. Além do fazendeiro Vieirinha, que veio do Jaguaribe, e o porta-voz da turma, Narcélio Miranda.

PROVAS HEROICAS Atos de destemor deste repórter, na curta carreira, que caminha pros 70, Terceiro Diamantino. Participar do comício e carreata do major Virgílio Távora, candidato a governador, contra Parsifal, em Sobral. Dançar com a senhora Ada Valverde, mulher do colunista Jean Pouchard, no golden-room do Copacabana Palace. Organizar recepção e jantar de despedida do general Milton Tavares de Souza, que ia assumir o comando do II Exército em São Paulo, e levar, por minha própria iniciativa, o cardeal Aloísio Lorscheider, para participar, sem que o anfitrião, Adauto Bezerra, e seu homenageado soubessem. De meu apartamento no Hotel Carlyle de Nova York, marcando encontro com John Kobler, um dos principais biógrafos de Al Capone, com quem almocei no dia seguinte, aí, já contando com a presença do cearense residente em New Jersey, Felipe Matos, amigo do Tonho Albuquerque e do Zealcy Siqueira. Sem conhecer Nicinha Pinheiro, ter o atrevimento de pegar um carro de praça e ir bater no Rancho Alegre, solicitando que ela oferecesse um chá, o último de chapéu da sociedade cearense, às minhas candidatas ao concurso de Charme-Girl. Atravessar, de helicóptero, entre os dois principais aeroportos de Londres, visando pegar a BOAC, e atingir Barcelona, para a Copa do Mundo de 82. Pedir a Antônio Bandeira, que, por sua vez, pediu a Aldemir Martins, ingresso para entrar no Pacaembu lotado e assistir Brasil x Argentina, única expulsão de Pelé na Seleção. Reunir a nata do empresariado no aperto de minha cobertura, no Iracema Plaza, para recepcionar Horácio Klabin, criador do primeiro cartão de crédito brasileiro. Contracenar com Nadir Saboya e Maristher Gentil, sendo protagonista de A Ratoeira, uma das peças mais famosas de Agatha Christie, no José de Alencar. Cinco anos após ter concluído o Curso Científico no Colégio Cearense e, estudando apenas duas semanas, obter uma das primeiras colocações no vestibular de Direito da Praça de Pelotas. Receber na cabana do Cumbuco a condessa Pereira Carneiro, proprietária do Jornal do Brasil. Apresentar o cantor de bolero Gregório Barrios no Cassino do Ideal, cujo arrendatário, na época, era meu amigo Aprígio Fernandes. Único cearense convidado pela Japan Air Lines para integrar a comitiva de jornalistas brasileiros na rota de Tóquio e Pequim. Entrevista com ex-presidente Geisel, em seu apartamento do Rio, levado por Humberto Barreto. Cirurgias bem-sucedidas com dois craques, em ordem cronológica, Pedro Henrique Saraiva Leão, que já partiu, e Valter Justa, que continua em ação. Criação do Gala dos Solteiros, baile em que os casados eram os convidados.

Nove vagas na vetusta Academia Cearense de Medicina, que serão preenchidas no próximo ano. Quatro por morte e cinco por afastamento voluntário, face corrimento da idade. No primeiro caso, substitutos para Roberto Misici, Sérgio Gomes de Matos, José Vieira Magalhães, Pedro Henrique Saraiva Leão, que partiu no exercício da presidência. E no segundo, por aposentadoria, Murilo Martins, Pedro Mauro Rola, Francisco Braga Andrade, José Wilson Accioly. E Glaura Férrer, que foi da mesma e brilhante turma do Régis Jucá.

Listagem dos que vieram de fora para festejar, com os que ficaram aqui, o Jubileu Diamantino da turma que entrou em 62 no Colégio Militar. De São Paulo, Leonardo Cysneiros, do Rio, Marcos Lázaro, Murilo Luz, Carlos Roberto Teixeira. De Salvador, Carlos Eugênio Bezerra, Sandoval Alencar, Marconi Dutra, Mário Pompeu. De Mato Grosso, Aluísio Borba Filho, Sérgio Delgado Perdigão, de João Pessoa, Gil Carvalho. E de Brasília, José Júnior e advogado Rogério Santos Correia, que foi resgatado pelos companheiros, pois não dava as caras há 55 anos.

Ceará está representado, a partir de agora, na Cúpula da Cachaça Brasileira. Manoel Agostinho chamou Altino Farias, da Embaixada da Rua João Brígido, e fez o convite, prontamente aceito. Os diretivos estavam reunidos em Analândia, São Paulo, e tomaram a decisão, escolhendo o membro caçula. O sodalício tem por objetivo incentivar o desenvolvimento e a profissionalização da aguardente de cana e congêneres. A cada dois anos, promove um ranking que elege as cinquenta melhores marcas. Festejando o ingresso, Altino já vestiu a camisa, que lhe foi entregue pelo amigo Nelson Duarte.

Movido unicamente a afeto, Joaquim Gadelha chamou amigos de um viajante próximo. Que, por sinal, acredita no 13 como seu número de sorte, tanto que vieram de Fortaleza, sob o comando de Edilmo Cunha e desembargador Zezé Câmara. Álvaro Andrade, Carlos Augusto Moraes, Givaldo Sisnando, Nelson Montenegro, Magno Câmara, Bil Farias. Sem falar no bloco doméstico, Carlos Araruna, Tim Corrêa, Werton Pinheiro e Paulo Sérgio. Todos imbuídos do propósito de abraçar com um até breve, participando de copioso repasto. Envolvendo caranguejo, carneiro, panelada, peixe e camarão, reforçado pelo peru produção do Rei Astro do Leste.

Dr. Márcio Gadelha, mais uma vez, convocado para dirigir o departamento de saúde da Seleção Sub-17. Trata-se de torneio da Uefa (União Europeia), reunindo Brasil, Turquia e Espanha, além da sede, País de Gales. Aliás, quem comanda o escrete é o Branco, aquele lateral, um dos sucessores do Nilton Santos, e que disputou três mundiais e ganhou a Copa dos Estados Unidos. Entrando no lugar do pró-cearense Leonardo, que foi expulso enfrentando o Tio Sam nas oitavas. O rapaz embarca no dia cinco agora, de abril, para Cardiff. O fato deixou em estado de euforia seu pai, o Médico Humanitário, que, por sinal, na sexta, recepcionou caravana vinda de Fortaleza, para verificar in loco que seu Cipó também recebe águas da chuva, depois eu conto.

Romeu Duarte nos traz Emílio Hinko, Arquitetura e Poder em Fortaleza, com prefácio de Lúcio Alcântara, o qual agora transcrevemos: O livro, dividido em quatro capítulos, narra a transformação da cidade bucólica, de "notável unidade formal". Debruçada sobre o oceano, que atraiu o estrangeiro, na complexa e dinâmica metrópole de hoje. Abraçada com problemas urbanos e sociais, cujas dimensões requerem respostas em muito superiores à sua capacidade gerencial e econômica. Junto com ela, por um largo período, Hinko acompanhou seu ritmo de crescimento, laboriosa existência traduzida em obras ícones. Deixando um vasto e diversificado legado, que compreende residências, clubes sociais, prédios públicos, edifícios de escritórios, hospital e templos católicos.

HINKO & EU Por via de travessa, me sinto pluralmente presente na iconografia inserida no livro, em grande parte, biográfico, de Romeu Duarte, sobre Emílio Hinko, focalizando ambientes onde vivi, mais ou menos. Excelsior Hotel, onde estive uma única vez .... Abrigo Municipal, onde tomava o ônibus pra Aldeota. Igrejinha de São Pedro, em Iracema .... Seminário da Prainha .... Palacete de José Gentil, hoje Reitoria da UFC. Casa de Jangadeiros, no Meireles .... Bangalôs da Praia de Iracema .... Vila Morena-Estoril, onde lancei meu livro 500 Contos de Reis. Iracema Plaza Hotel, onde morei um quarto de século .... Líbano Brasileiro, pertinho da casa de meus pais, na Dom Luís, onde participei do carteado, e, na gestão Zequinha Bachá, meu particular amigo, várias festas. Lord Hotel de Philomeno, na Praça José de Alencar, onde hospedei o figurinista da Bangu, José Ronaldo, com a mulher Glorinha .... Palácio da Abolição, onde recebi a Medalha, do governador e atual senador Cid Gomes. Poço da Draga .... Ponte José Martins, sobre o Rio Ceará .... Mercado Central .... Cinema Moderno, onde vi pela primeira vez, e me apaixonei, por Casablanca. Palacete Jeremias Arruda, hoje Instituto do Ceará, na reverência organizada por Fernando Câmara, para inesquecível Elizeu Batista. Mercado de Ferro, bem próximo onde moraram meu avô Sebastião Alves Pereira, na Nogueira Acioly, e meu pai, Natalício Barros Cavalcante, na Gonçalves Ledo. Secretaria da Fazenda, onde trabalhei no Conselho dos Contribuintes, no excelente Governo Plácido Castelo .... Salão Nobre e ao ar livre do Náutico, onde participei das vesperais dominicais dançantes, e promovi bailes da Charme e da Glamour-Girl, este, com júri presidido por Ibrahim Sued. Praça do Liceu .... Calçada da residência de Gutemberg Teles, na rua onde morava, esquina de Santos Dumont, ainda hoje existente. Igreja das Missionárias, que permanece, na Rui Barbosa .... Convento dos Capuchinhos, onde saía do Marista Cearense pra me confessar com os frades. Balneário Pirapora .... Palacete Ceará .... Palacete Iracema .... Cassino dos Oficiais da Base Aérea, das festas da Semana da Asa. Igreja do Cristo Rei, onde participei, como tesoureiro, da Congregação Mariana do padre Conceição .... Palácio da Polícia, onde meus conhecimentos em Português, que vieram à baila no vestibular de Direito, foram testados pelo prof. Joel Linhares, funcionário da Secretaria da Justiça.

Da prof.ª Elinalva Alves de Oliveira, presidente-coordenadora da Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil, este repórter acaba de receber: Prezado colunista: Tenho a honra de levar ao seu conhecimento o unânime desejo dos que fazem a AJEB-CE, em indicar seu nome para receber a Medalha Literária Cultural Cândida Galeno. Externando nossa gratidão àqueles que protagonizam a história social, e o fazem por um mundo melhor, cidadão e humano. Pesa ainda, para o justo propósito, por ser, vossa senhoria, referência para toda a classe e destaque na mídia local, o colunista diário mais antigo do mundo. A missivista marca a data de sete de abril próximo, na Academia Cearense de Letras, Rua do Rosário, 1, às dez da manhã. Aceito com maior prazer e alegria, só que, como aposentei o último paletó, irei trajado de esporte fino, tal compareci ao mesmo Palácio da Luz, fito receber honraria nominada do saudoso confreiro Augusto Borges.

Ivone Lopes, de avô conterra do Edson Queiroz, pois nascido em Cascavel, foi quem prefaciou o maior tratado de boas maneiras já publicado. Ela escreveu: A Etiqueta é uma espécie de estética da vida, tanto nas atividades sociais quanto dentro do lar. Empresta harmonia, beleza e encanto a esses mil e um atos de deveres cotidianos, assim como as flores numa jarra tornam bonito o aposento mais modesto. Uma simples filosofia, dentro da tão difícil que se denomina: A Arte da Vida. Percorrendo as páginas deste livro, verá o leitor que a Etiqueta se patenteia na combinação ideal da ortodoxia e da evolução. Ao traduzi-lo e publicá-lo, moveu-nos o desejo de difundir em nossa pátria os princípios básicos e universais do comportamento.

O Sociedade Cearense está entrando no prelo da LCR, para saída na segunda quinzena de junho. Traz sugerente capa do Juscelino Guilherme, em ondas azuladas, uma das mais bonitas, em 40 anos do Livro da Nata. Como de hábito, congrega o melhor do melhor da vida mundana, liberal e empresarial. Apesar de alguns terem sido forçosamente substituídos, dando vez, assim, à nova geração emergente. Como de praxe, desde a primeira edição, em 1981, essa não irá, também, às bancas e livrarias, destina-se somente aos verbetes e aos que emitem suas mensagens. Que frequentam em torno de 1.500 cabeceiras do melhor poder aquisitivo.

Peço vênia ao confreiro Eliomar de Lima para transcrever cotas de seu jornalisticamente perfeito trabalho sobre o hotel onde, por um quarto de século, morei. O Edifício São Pedro, onde se instalou o antigo Hotel Iracema Plaza, deve continuar fazendo parte da história de Fortaleza. A estrutura será totalmente reformada e dará lugar a um importante equipamento para a economia cearense. Entre outras atividades, o espaço deverá abrigar artesanato, artes visuais, design, gastronomia, literatura e música. O Governo estadual vê na atividade turística um dos elementos de maior destaque do Ceará. O qual dispõe de belezas naturais que, aliadas ao seu patrimônio cultural, formam um ambiente com grande força motriz.

Primeiro Jubileu Diamantino da turma pioneira do Colégio Militar de Fortaleza. Dia 25, sexta, no Iate, haverá distribuição de camisas e bonés, dando início aos comemores. Vinte e seis, sábado, oito da matina, no Auditório Mallet, explanação sobre o histórico da entidade, seguindo-se visita ao museu da escola. O almoço se dará na Churrascaria Nativas (ex-Dalla's), já confirmados 53, muitos com as esposas. Entre eles, dois generais, ambos aqui morantes, Manoel Theóphilo e Paulo Studart. Aliás, virão também de outros estados, tais São Paulo, Rio, Minas e Bahia.

Este repórter está atingindo o segundo Jubileu Diamantino de dial, tendo iniciado na Uirapuru da Praça de Pelotas. Quando Zé Pessoa me botou para apresentar Tarcísio Magazine Social, do saudoso careca, que abrira loja no térreo do prédio do IAPC. Trabalhou na Iracema dos irmãos Parente e depois na Dragão do Mar, em ambas patrocinado pela Siqueira Gurgel. Em seguida, veio a Verdes Mares, na fase pré-Edson Queiroz, com entrevistas nas noites de domingos, que incluíram até o Magnificente Reitor Martins Filho e o senador Olavo Oliveira. Teve bons momentos na Calypso, ao lado da então Capitania dos Portos, na Praça da Alfândega, e também na Rádio Clube da Desembargador Moreira. E atualmente, na qualidade de decano, integro o time formado pelo João Dummar, neto do pioneiro do rádio, em O POVO-CBN.

OS BLACK QUE FORAM TIE Gravata preta e vestidos decotados, como os colunistas sociais diziam nos Anos Dourados. Hoje, vou repassar muitas das festas a que compareci a rigor, aqui no Ceará, no Rio e outras praças alhures. Baile em casa de Artur Cavalcante e Neide, na Barão de Studart, local onde mais tarde localizou-se o Romcy. Sábado Gordo do Copacabana Palace, onde comandei mesa da qual fazia parte a vedete Vanda Moreno, concatenada pelo falecido industrial paraense Nelson Souza, do Óleo Dora. Apresentação das Debutantes Internacionais por Ibrahim Sued, no Golden-Room. Entrega do título de Sócio Benemérito, pelo presidente Joaquim Guedes, no Náutico Atlético Cearense. Jubileu de Rubi, em casa de Jório e Maria Teresa da Escóssia, na Majorlândia. Quinzanos de Inês Leite Barbosa Pinheiro, de Audísio e Ilná, bisneta do Barão de Camocim. Jantar de Lauro e Marildes, nas Vinhas dos Lopes, em Guaramiranga. Galas dos Solteiros, em casa de Paul Mattei, na Volta da Jurema. Dois aniversários do cap José Macêdo, na Torre do Iracema e na Caio Cid. Jantar de lugares marcados, no Jangada Clube, oferecido por Wilma Patrício, mister repórter apagar velinhas. Escolha de Zélia Sucupira como Glamour-Girl, com o cantante Murilinho de Almeida, em casa de Valdívia e Alberto Machado. Desfile de Miss Elegante Bangu, no Copa. Inauguração da Boate Meia Noite. Algumas edições de Quando Janeiro Termina, no roof do San Pedro Hotel. Primeiro aniversário do restô Ugarte, do Cumbuco. Homenagem do colunista aos casais Aurélio Mota, que já morava no Rio, e Tarcísio Faria, que estava se transferindo para o Sul. Abertura do restô Panela, obra-prima de Chico Philomeno, no Iracema Plaza. Mesa de lugares marcados, de Leônia da Silveira e Deusimar Lins, para Marcelino de Carvalho, Mestre do Bom Tom. Algumas ceias de Natal de Hilário e Sílvia Macêdo. Jubileu de Ouro do Ideal, com meninas-moças-em-flor anunciadas pelo ator Raul Cortez. Último aniversário etiqueta do Maguari, ritmado pelo Bola Sete. Repórter marcando folhinha num hotel de São Paulo, com direito a bolo e tudo, e a presença de quase todos os companheiros da viagem à China, uma iniciativa do amigo Herbert Von Pastor, da Japan Air Lines. Festa momina promovida pela Primeira-Dama de Recife, no Clube Internacional, onde tive a companhia, no camarote, dos grandes atores Maria Della Costa e Luiz Gustavo. No Hotel Plaza, de Nova York, como convidado de honra do dr. Luiz Eduardo Campello, primeiro cearense a receber a placa das Relações Brasil-Estados Unidos.

De Victor Frota Pinto, recebemos: Excelente notícia! Dessa forma, acabará o grande impasse sobre a situação física atual da edificação. Com perspectiva útil e honroso destino para o Edifício São Pedro. Assim, o bairro continuará com o visual da presença física marcada ao longo de cerca de 70 anos. No contexto do cenário urbano da Praia de Iracema! Gostei! Aplausos para a Setur/Governo cearense. Cabe registrar que o confreiro Eliomar de Lima me envolveu no seu oportuno trecho. Proclamando: Com o passar dos anos, o local serviu de morada para grandes nomes cearenses, como o cantor Ednardo e o jornalista Lúcio Brasileiro.

Sim, é Verdade, se trata, hoje em dia, de um fiel à procura de uma missa no meio das tardes dominicais. Sim, é Verdade, não se acompanha almoço ou jantar com água de coco, que deve ser tomada antes da refeição, fito comer menos. Sim, é Verdade, como ressaltei, mais de uma vez, amigo Nazareno Albuquerque e eu somos os decanos de equipaço de O POVO-CBN. Sim, é Verdade, Maristher Gentil, maior personalidade feminina do Ideal, já foi homenageada, só que a placa merece a parede. Sim, é Verdade, evite alimentos que possam conter resíduos de pesticidas e poluentes, agentes do câncer. Sim, é Verdade, Medalha Hermenegildo Sá Cavalcante, do Farias Brito, poderá ter nova edição este ano, porém ainda não confirmada.

Mestre Escola da Unidos do Natal, Edilmo Cunha, Obra-Prima do Criador, gostaria de trazer à tona. Através desta coluna, os nomes daqueles companheiros que já partiram, para que sejam devidamente lembrados e rezados na Semana Santa. Adrísio Câmara, João Melo, Paulo Moraes, Evandro Pedro Pinto, dr. Pompeuzinho, único médico. Natinho Barreto, Régis Vidal, Francisco Bilas, Jorge Xafy Ary, Reginaldo Rocha. Bolivinha Gadelha, Murilo Belchior e um dos fundadores, Renato Bonfim. Que descansem em paz, por toda eternidade, sob as graças de Deus, amém!

Juro por Deus que o pároco José Filho e o vigário Washington não conhecem meu trem de vida. Do contrário, não teriam eliminado do calendário celebração das três horas dos domingos. Pois acontece que o breakfast, como os ingleses chamam, não faz parte do repasto deste bom e verdadeiro católico, como eu penso que sou. Não tomo café nem leite, nem suco, não como ovo nem fruta, nem geleia nem presunto (a não ser Pata Negra). Só faço uma refeição por dia, invariavelmente pizza, no Fornetto, ao cair da tarde. Sendo muito cruel permanecer de estômago vazio, esperando pela missa das cinco, que por sinal já havia.