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Via seu sobrinho Décio, só agora vim a saber que Sila Pinheiro partiu, um dos meus melhores amigos. E seguramente o maior de outra saudade, Walter Nogueira, que, apesar de um tanto tímido, era espirituoso de fazer rir. Morando perto do Ideal, vizinho do Castelo de Bolso, logo conquistou Luís Gentil, que não dispensava sua companhia na piscina e, depois, no almoço dos sábados. Última vez que o vi faz tempão, no Governo Plácido Castelo, quando, a convite de Edgar Damasceno. Fui a Quixadá inaugurar uma agência do BEC, e baixei na fazenda, e ele matou um boi. Sila foi diretor comercial do Cotonifício Leite Barbosa, no esplendor da empresa, porém se desentendeu com Audísio Pinheiro, na questão da concordata, e saiu.

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Uma das melhores rodas já formadas no Albergue Universitário fluiu sabadinamente. Com o grupo que se deslocou da capital e que quase lotou a varanda norte, com barulho das ondas e visão direta do mar. O senhor e a senhora Décio (Soraya) Pinheiro, o senhor e a senhora Nivardo (Nélia) Castelo, o senhor e a senhora Paulo (Izabel) Siqueira. O senhor e a senhora Mário (Fátima) Albuquerque, o senhor e a senhora Eliezer (Andréa) Forte. O senhor e a senhora Roberto (Ana) Alencar Pinto, o senhor e a senhora Eduardo (Rosane) Magalhães, o senhor e a senhora Phil (Naura) Cox, casal pernoitante. Tudo aconteceu mediante feijoada acarneirada, que Odete e Paulo Aragão proporcionaram alvissareiramente.

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Academia Cearense de Literatura e Jornalismo parcialmente reunida, sábado passado, na Rua João Brígido. Além do presidente, Reginaldo Vasconcelos, seis imortais disseram presente, enquanto outros se fizeram virtualmente. Caso, por exemplo, de Dmitry Sidorenko, correspondente em Moscou, mulher Svetlana e filha Anfisa. E dois quinéns do Rio, Wagner Coelho e Stênio Pimentel, valendo um brinde à vodca e à pinga. Pois local mencionado acima sedia a Embaixada da Cachaça, de Gorete e Altino Farias. Até agora, assunto rendeu cinco tópicos, ficando o sexto por conta da duração do convescote, hora e meia.

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Na Ponta do Lápis: Locutores anunciam também Autoridades Eclesiásticas, quando elas já participam das Autoridades Civis, pelo simples fato de não serem militares. No ato de introdução, quem diz o nome dos apresentados é quem apresenta, e não os que estão sendo. O introdutor apresentará o mais jovem ao mais velho e o menos importante ao mais importante. Assim, se eu estiver no Palácio de Ondina, em Salvador, deverei ser apresentado ao Governador, e não o contrário. Ao lhe ser apresentado um cavalheiro, é a dama quem toma a iniciativa do "muito prazer", que ele agradecerá com uma palavra, evitando-se o "igualmente". Se despedindo de uma festa, ao invés do "muito obrigado", o convidado deverá manifestar sua alegria de haver participado, deixando os agradecimentos pros donos da casa.

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A CORAGEM QUE DEU MANCHETE Este bendito espaço é ocupado hoje pelas coordenadas partidas do colunista, visando salutares objetivos. Medalha da Abolição para Manuel Dias Branco: A ideia me levou ao Cambeba, onde reinava Ciro Gomes, que aceitou imediatamente, e foi confirmada por Tasso Jereissati, com quem entabulei anos depois, me cabendo, inclusive, a escolha do ex-embaixador Dario de Castro Alves para fazer a entrega, em nome do Estado, ao grande cidadão e empresário pioneiro, que já residia em Aveiro. Confesso que nada me deixou mais feliz. Procurar dona Albanisa Sarasate, no Hotel Regina, do Rio, para que fosse trabalhar em O POVO, coisa que ela prontamente fez, resultando no grande salto de minha carreira, pois até então trabalhara na pequena Gazeta. Ter participado, no apartamento de Romeu Aldigueri, ao sul do Náutico, da reunião final em prol da candidatura Murilo Borges a prefeito, estando presentes Aécio de Borba, principal artífice da vitória, e José Afonso Sancho. Num fim de tarde, tomar um carro de praça rumo ao Rancho Alegre, e me apresentar à depois grande amiga Nicinha Pinheiro, pedindo que ela oferecesse um chá às candidatas a Glamour-Girl. Estabelecendo que seria de chapéu e assim se fez o último acontecimento, nesse estilo, da sociedade cearense. Por injunção do dr. Haroldo Juaçaba, mudar de residência, trocando Fortaleza pelo Cumbuco, e já faz quarenta anos quase completamente afastado da urbe. Lançamento de meu primeiro livro, Até Agora..., com longas filas dando voltas em torno daquelas colunas.

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Sim, é Verdade, com modéstia suspensa, como diria Graciliano Ramos, presumo, hoje, que está um brinco coluna de amanhã, focando ideias minhas que viraram bela realidade. Sim, é Verdade, que brindei Manoel Holanda com Moet & Chandon Imperial Brut, que levei em balde presente da Ana Cavalcanti. Sim, é Verdade, saindo de dois em dois anos, Sociedade Cearense dura 24 meses. Sim, é Verdade, que o Governo francês aboliu o PCR, seguindo exemplo dos vizinhos Portugal e Espanha. Sim, é Verdade, que César e Denise Montenegro poderão ser meus companheiros no centenário da partida de Raymond Radiguet de Pleyade. Sim, é Verdade, que conquistou o mundo ao escrever, aos 16, Le Diable aí Corps, história de um garoto que se apaixona por mulher feita, que virou filme.

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Quando ainda morava em Fortaleza, procurei dr. Haroldo Juaçaba para um aconselhamento. Ministrado durante caminhada, boquinha da noite, entre a São Raimundo e a casa onde morava, da mesma Barão de Studart. Abri meu jogo, e ele, tomando conhecimento da minha falta de condições de sair perdendo. Ou ser contrariado, sugeriu, primeiramente, que não abrisse mais a televisão, que cumpro religioso até hoje. O grandioso médico opinou que largasse Fortaleza e procurasse algo afastado, praia ou, sobretudo, fazenda. Daí surgindo o bendito Cumbuco, a caminho célere pro meio século.

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Rafael Sudatti elaborou Ossobuco e Peixada de Garoupa à Portuguesa, ambos provocando o paladar de cada um. E Jacaúna teve a boa ideia de armar uma mesa longe da outra, dando raias à conversação, que assim floresceu. Meu regalo para o data-folha foi Moet & Chandon Imperial Brut, que se prestou convenientemente para o brinde inicial. Wilma Patrício entrou de vermelho, mas era uma das Azuis solteiras, sendo outras Márcia Medeiros e Wanda Sá. Ticiana, como sempre, dando total cobertura ao marido executor, e por falar em família, Tales Varela veio com Saló. Enquanto nova geração foi representada por Mariana, filha de Alexandre, e Júlia, de João Borges.

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Quem espera sempre alcança, esse foi o refrão dos chamados (poucos) para o triadiado almoço folhinha de Manoel Holanda. Vindo de seu país de adoção, Cumbuco, por volta do final da manhã, o repórter foi o primeiro a chegar, portando uma champanhota logo espoucada. Não era único colunista, pois Lêda Maria apareceu, trazendo consorte Souto Paulino. Outras Azuis maridadas, Tane Albuquerque, com Francisco Mattos Brito, e Nadja Parente, com Jorge. Aliás, casal em questão, que tardou, compensou devidamente, tendo vindo para ficar. E quanto ao repasto, por conta da Casa Sudatti, e arrumação de Jacaúna, amanhã eu conto.

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Quando pedem, e encontro brecha, atendo pedidos de martelar temas que mais interessaram ao grande público. Estou falando no meu Minuto-Minutão em O POVO-CBN, onde jogo no time vespertino. Semana passada, por exemplo, repeti que não se usa "têm a honra" ou "têm o prazer", em convite de casamento. Por serem redundantes essas manifestações, por parte de quem está convocando pro nupcial de um filho. Abordei, também, que é pertinente presentear em dinheiro, pois noivos têm casa pra montar e lua de mel pra usufruir. Por outro lado, estabeleci que um padrinho dos casantes pode procurar os colegas, definindo quem dará o quê.

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A ÚLTIMA VEZ QUE VI PARIS De Benjamim Santos, Sedução de Paris começa muito bem, a partir da estimulante orelha, por sinal, não assinada. "Este livro é a mais fascinante obra destinada àqueles que vão a Paris. Ao contrário dos guias usuais que se limitam a enumerar as atrações turísticas, Sedução de Paris preocupa-se com a história, com a evolução, com a tradição da cidade e o espírito de seus habitantes. Benjamim Santos, o autor, é um apaixonado por Paris. Depois de muitas viagens e grande esforço de estudo, pesquisa e análise, conseguiu reunir informações que poucos possuem e que mesmo muitos parisienses não têm conhecimento. A França recebeu, em 1997, cerca de sessenta milhões de turistas, número superior ao de seus habitantes. A grande maioria desses visitantes foi para Paris. Sendo quase uma unanimidade, podemos dizer que uma grande parte da humanidade pode ser dividida em três grandes grupos. O primeiro é composto por aqueles que sonham em ir a Paris. O segundo envolve todos aqueles que já foram e desejam voltar. O terceiro finalmente abrange o grande grupo dos que pensam em viver lá. A atração que a cidade exerce sobre o mundo é consequência do fato de ela ser a capital mundial da cultura, do bom gosto e da gastronomia. Mas não basta ir a Paris para que se usufrua de todos os seus encantos. É necessário conhecê-la, tornar-se íntimo, sentir a alma. O livro de Benjamim Santos possibilita isso." Nota do Redator: Recebemos nosso exemplar, que foi imediatamente levado pra estante das leituras indispensáveis. E damos agora alguns dados sobre o autor. Benjamim Santos, muitas vezes premiado por seus textos de Teatro Infantil, escreveu Auto de São Sebastião e Paixão de Cristo, anualmente montados no Rio, no dia dos Padroeiros e na Sexta-Feira Santa. Como diretor de shows, criou vários espetáculos para o Quarteto em Cy, Francis Hime, MPB-4, Verônica Sabino, Kleiton e Kledir. Para finalizar, uma proclamação de Michel de Montaigne: Paris possui o meu coração desde a infância. Eu não sou francês senão por esta grande cidade. Grande sobretudo e incomparável em variedade. Glória da França e um dos mais nobres monumentos do mundo.

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Sim, é Verdade, o Náutico foi único clube de que fui sócio pagante, categoria Juvenil, antes de entrar na vida airada. Sim, é Verdade, sentida, na eleição, ausência de Luiz Sérgio Vieira, que há muitos anos esteve com um pé na presidência, porém Sandra vetou. Sim, é Verdade, amanhã, esta coluna canta o hino em homenagem à França. Sim, é Verdade, Gaúcho, que dominou por anos churrasco cumbucano, se instalou agora no Icaraí, após usufruir acalento das irmãs riograndenses. Sim, é Verdade, dr. Walber Vieira me dá notícias de Nazaré e Bob Sales todo sábado no Ideal, aliás, foram pioneiros, quando resolvi morar no Cumbuco. Sim, é Verdade, festejado por Tereza, filhos e netos, grande Fernando Cirino atinge terceiro Jubileu Diamantino agora em maio.

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No Náutico, revi Leorne Belém, meu companheiro da Unidos do Natal, e que, certa feita, afirmei gostaria de ser governador do Ceará, só para tê-lo de chefe da Casa Civil. A zona jaguaribana votou através de Almeida Diógenes, que proclamou sua fidelidade à coluna e ao Minuto na CBN. O Iate, representado por Tibério Burlamaqui, que, quando comodoro, presenteou o Ugarte com um leme, que permanece altaneiro na parede leste do salão sul. Tendo chapa única batizada de Ary Alencar Araripe, Grande Benemérito, seu filho nominado, que é a cara dele, lá esteve. Cruzei com Adriano Garcia, irmão da Marta, única Glamour-Girl que a festa aconteceu por mim promovida entre aquelas colunas gloriosas. E na hora da urna, serviram de mesários particulares do repórter mais alviverde, José Edson Rios, Mauro Jander e Walter Cordeiro.

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Na qualidade de Sócio Benemérito, me desloquei, manhã de ontem, do Cumbuco pro Meireles, especialmente para votar. Cruzei com Ex-Quase-Tudo, Lúcio Alcântara, um dos eleitores, e sempre corretíssimo, aliás, o Náutico continua lindo. Programei uma foto de presidentes com Avelino Dutra, Secretário Emérito, que até o Fluminense dos Guinle gostaria de ter. Meton César, que conduziu os trabalhos, Joaquim Guedes, a quem dei uma mão na gestão, e atual, mais uma vez reconduzido, Jardson Cruz. Só faltou, por motivo decididamente advocatício, Pedro Jorge Medeiros, por sinal que foi quem me passou dia e hora. A chapa esteve tão à altura, que não foi necessário substituir ninguém, nem entre suplentes.

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Chegou o que estava faltando, Academia Cearense de Economia. Que será instalada terça próxima, quinze de fevereiro, às nove da manhã, no palco certo, Reitoria da Universidade Federal. Foi inspirada por três veteranos economistas, Raimundo Padilha, Pedro Sisnando e Gonzaga Mota, que comporão o Conselho Superior. Primeiro presidente será Lauro Chaves Neto, tendo como patrono Geminiano Maia, Barão de Camocim, de quem trineto. Vice, José Maria Porto Magalhães, secretário, Ricardo Aquino Coimbra, e diretor, Eleutério Rocha.

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Fernando César chama de Brasília, para falar da partida, aos 87, de Emília Barreto Corrêa Lima. Ela foi a sucessora da maior beleza brasileira de todos os tempos, Martha Rocha. Que me contou que a cearense jamais aceitou participar dos encontros anuais das Miss Brasil, que desistiram, após convidá-la várias vezes. Eu mal começara a coluna, quando, a convite do Maguari, fui a Sobral, fito cobrir a homenagem que seu torrão lhe prestara. Governador Virgílio Távora, a meu pedido, lhe passou uma placa, no Centro de Convenções, quando fez Jubileu de Prata. A que esteve presente seu marido, Wilson Santa Cruz, militar do Exército, uma de suas filhas matrimoniou Robertinho do Recife, de quem, por sinal, se separou.

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Mediante a lagosta do Sabor da Praia, Edilmo Cunha apagou a velinha do bolo, pequeno para sua grandeza. Ele tinha à sua direita Givaldo Sisnando e, à esquerda, o advogado ganhador Magno Câmara. E, defronte, o desembargador Zezé Câmara, mais conhecido, hoje, como O Indispensável. Todos apresentaram votos de boa chegada ao repórter, recém-vindo de outro feito heroico pelo Além-do-Arco-Íris. Não era uma roda, mais do que isso, uma seleção, que preencheu a tarde quintafeirina. E o uísque servido foi aquele que menos ofende o figadal, que o Antônio dos Santos batizou de Encarnado.

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FIDALGOS DE REPOUSO VOLTAM Hoje, abrimos espaço para os senhores que, quando entre nós, foram protagonistas desta coluna e, chamados por Deus mais ou menos cedamente, quer dizer, os que ficaram, e são, serão assunto em outro domingo bendito. Virgílio Fernandes Távora .... José Moreira .... Luiz de Campello Gentil .... Dante Costa Lima Vieira. General Dilermando Monteiro .... Juraci Teixeira .... Ari de Sá Cavalcante .... Aurélio Mota. Ivens Dias Branco .... Manoel Porto .... Flávio Portela Marcílio .... Dom Miguel Câmara. Clóvis Braga Rolim .... Edison Souza Leão .... Maitre Batista .... Armando Vasconcelos. Adauto Bezerra .... Salomão Maia .... Adriano Borges Martins .... Paulo Gurgel do Amaral, representando a minha Turma do Ideal. Blanchard Girão .... Arialdo Pinho .... Osmundo Pontes .... José Waldo Cabral. Luiz Carlos Aguiar .... Comandante Bretislau de Castro .... Tancredo Carvalho .... José Raymundo Costa. César Wagner Studart Montenegro .... José Maria de Lima .... Senador Fausto Cabral .... Prof. Ésio Pinheiro. Chicão Jereissati .... Carlos d'Alge .... Jeová Costa Lima .... Bertrand Boris .... Deusimar Lins Cavalcante. Edilmar Norões .... Bolívar Gadelha .... Demócrito Dummar .... Raimundo Oliveira .... Hilário Macêdo. Francis Bloc .... Deusdedit Costa Souza .... Sílvio Ideburque Leal .... Aprígio Fernandes (arrendatário do Cassino do Ideal). Milton Moraes Correia .... Gervásio Pegado .... Raul Cabral Neto .... José Alcy Siqueira .... Álvaro Oliveira Filho. Carlito Ponte .... Romeu Aldigueri .... José Raimundo Gondim .... Marcelo Caracas Linhares. Walder Sá .... Jorge Xafy Ary .... Petrônio Andrade .... Luiz Esteves .... JC Alencar Araripe .... João Guilherme Neto, primeiro diretor de televisão do Ceará. Tarcísio Tavares .... Eliseu Batista .... Luiz de França .... Ossian de Aguiar. Por falta absoluta de espaço no nosso grande O POVO, sempre rico, deixaram de sair alguns nomes imprescindíveis, que depois eu conto.

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Fez & Aconteceu: Principais realizações de Maristher Gentil, em prol do seu clube, que teve o marido Luciano como diretor. Primeiro desfile de modelos do Ceará, em volta da piscina, com Troféu Dedal de Ouro para a costureira vencedora. Duas peças de teatro, na pista externa, com entrada, hoje infelizmente desativada, pela Monsenhor Tabosa. Bazar Liliputiano, com garotos na passarela, único que vi al vivo, pois já era cronista social. Como já ressaltei, Paulo Bandeira lhe concedeu placa e broche, porém gostaria de ver alguma coisa na parede. Pois a sociedade cearense teve três tempos, antes, durante e depois de Maristher, que, por sinal, faria centenário em outubro.

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Alan Neto nos ofereceu esplêndida coluna na quarta, em parte, biográfica. E citou, como prodigiosa, a memória deste seu confreiro e admirador. E sendo assim, tomo a liberdade de acrescentar meu encontro com os personagens mais fascinantes de sua história. Numa das renovações de meu contrato com O POVO, pedi ao Demócrito que me permitisse resolver com o Costa. Levei a proposta por escrito, mal começando a conferir, foi logo pragmático, estabelecendo que de maneira alguma o jornal poderia aceitar. Pois, se o fizer, os outros vão querer o mesmo tratamento. Costa, você sabia que no Corinthians o Rivelino ganha mais do que os outros? Isso eu sei, só não quem é o Rivelino de O POVO.