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Assinada pelo próprio dr. Pedro Henrique Saraiva Leão, coluna recebeu a seguinte nota, e achamos pertinente imediatamente propagar. A Academia Cearense de Medicina não poderia dedignar-se reconhecer, enaltecendo o hercúleo trabalho humanitário do médico Elias Leite. Atual e operosíssimo presidente da Unimed Fortaleza, no diuturno enfrentamento do execrando flagelo que nos assola. Sua total dedicação ao indormido combate a tal praga. Exalta-se a vocação médica, ecoando até a misericórdia divina no cuidado aos enfermos. Esta Academia, destarte, oficialmente hipoteca-lhe irrestrita solidariedade, quedando-se ao seu total dispor para eventuais parcerias.

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Questionário Proustiano: Noivo pode usar relógio de pulso? Não, a não ser de algibeira ou joia de família. Quantos minutos deve o dono da casa deixar passar para oferecer uma bebida ao visitante? No mínimo, cinco. Quais palavras mais apropriadas para pranteador dizer aos familiares do morto? Duas apenas, meus pêsames. O que não se deve desejar a parente, amigo ou conhecido, no Natal e Ano Bom? Muita paz, que só se acha no cemitério. O que vem a ser uma pessoa valise? Aquela que não pesa na conversação, evitando, inclusive, ser franco. Pai, meu pai ou papai? Se eu tivesse filho, então iria preferir que ele me chamasse meu pai.

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Nataliciantes de hoje, quarta, 3 de março: Ângela Morais Correia, filha do último dos gentlemens, Milton .... Cristina Aragão, minha afilhada do Dionísio. Daniela Medeiros, nora do maravilhoso casamento de Lúcia e Maurício, formado e firmado na Turma Volare do Ideal .... Carlos César Cintra. Eliane Bonfim, mulher do Zemaria .... Érica Quinderé, que matrimoniou Stênio Gomes, de Rita e Agnon. Gladys Barreira .... Paulo José Benevides, o cantante .... Marília Câmara, que esposou Magno .... Ignês Medeiros. Marília Pompeu, nascida Quintão .... Silvana Maranhão, produto único de Elísio Pinheiro e Sâmia Lazar.

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Partiu Luiz Cidrão, que frequentou a minha roda da Caio Cid, jogando pôquer na varanda. Onde teve ocasião de enfrentar a legenda verde, Péricles (Pekim) Moreira da Rocha, e amadores, tais Bob Sales e Marcos Bandeira. A última vez que o vi foi quando nos encontramos em Miami e almoçamos juntos, na churrascaria brasileira Porcão. Inclusive, regressamos juntos, ele e sua mulher, em voo da ainda operante Varig. Foi sócio do North Shopping, na Bezerra de Menezes, e Via Sul, na Washington Soares. E, além do ramo financeiro, atuou também no imobiliário, sempre com êxito.

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Estado do Ceará nunca deu um campeão mundial de futebol ou mesmo escalado nas 16 Copas sem título realizadas. Aproximação maior foi atacante Jardel, nascido em Fortaleza, e que atuou nas Eliminatórias. Tendo enfrentado a Colômbia, em março de 2000, jogando o primeiro tempo inteiro, no empate sem gols. E contra o Uruguai, em primeiro de junho de 2001, quando entrou nos 15 minutos finais, novamente sem conseguir marcar, na derrota por um gol. Assim, se a Fifa considerasse como tal quem atuou em partidas de classificação, Jardel o seria. Pois, de qualquer modo, deu sua colaboração, modesta, embora, no caneco conquistado em 2002, na Coreia e Japão.

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LA CREMA DE LA CREMA Atendendo a leitores especialmente pormenorizantes, trago neste domingo um apanhado das criações do laboratório desta mais que sexagenária coluna, a mais antiga do mundo, abordando, de início seletivo, batismos ministrados à bancada feminina, direta ou indiretamente se expressando. A Cearense da Casa Branca, Edith Gentil Pinheiro Guimarães, que inclusive, numa recepção, foi apresentada à ex-primeira-dama sra. Franklin Delano Roosevelt, pelo próprio presidente John Kennedy, que pouco depois seria sacrificado em Dallas. A Delegada Que Só Prende Por Amor, para Margarida Borges, que, entre tantas vantagens, é também uma lady. A Sociedade Cearense se Divide em Três Períodos, Antes, Durante e Depois de Maristher Gentil, sendo o colunista inteiramente fanzoca da segunda. Miss Sobral, para Sofia Carneiro da Silveira, nascida Marinho de Andrade, quase sempre apontada como a mulher mais bonita da Princesa. Santa Maria, para a senhora Amoreira. A Sobrinha Fatal, para Moema São Thiago, cuja eleição para deputada pelo PDT de Brizola ceifou a carreira do tio Flávio Marcílio, três vezes presidente da Câmara Federal. A Construtora de Paredes, para Ignez Fiúza, que povoou as casas dos abonados com a elite pictórica brasileira, estabelecendo uma nova cultura existencial. Vermeil, para Selma Bitar, candidata de Aída Coelho, sua colega das Amigas do Livro, à imortalidade acadêmica, que é prata banhada a ouro. A Sucessora, para Emília Correa Lima, que recebeu ingratíssima tarefa de substituir Miss Brasil Martha Rocha. Pensão Moreira, para a quadra da pernambucana e seu esposo José, que hospedaram o general Castello Branco, nas vezes que veio a Fortaleza como presidente da República. A Moça das Esmeraldas, para Consuelo Dias Branco, que tem os olhos bem parecidos com a pedra preciosa. A Face Oculta, para dona Odete Bachá, que, aos 98 anos, fazendo seu crochê e professando sem alarde gestos de grandeza para entes queridos. Castelo de Bolso, para o palacete de Lurdes e Luiz Gentil, que, como quase todos, virou condô, e do qual me despedi enxugando geladíssima champagne Crystal, que eu mesmo levei. A Papi-sa-do-Palco, para Nadir Saboya, que pôs o José de Alencar abaixo, quando caiu dura da cadeira, após ser estrangulada pelo repórter, em sua única participação na ribalta, protagonizando A Ratoeira, de Agatha Christie. E, A Pequena Notável, para confreira Adísia Sá.

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Despertativa miscelânea em que transformei meu Minuto de O POVO-CBN provavelmente está no cerne da minha sedução radiofônica. Por exemplo, nas últimas intervenções, abordei que convite de casamento dispensa ''prazer'' e ''honra'', pois ninguém convida com desprazer ou desonra. Que a Revolução de 64, se os militares esperam um pouco mais, teria sido perfeitamente dispensável. Pois pesquisa encomendada pelo presidente João Goulart deu que Lacerda venceria Juscelino até nas Minas Gerais, pondo Brasil nas mãos certeiras, e aí, então, a pátria estaria salva, dispensando tanques. Que melhor restaurante de Fortaleza, no passado, não foi o Sandras, e sim o Panela, do Iracema Plaza. Obra-prima do meu amigo e hospedeiro Chico Philomeno, que foi o primeiro bistrô, na acepção da palavra, que a cidade teve.

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Do psiquiatra Carlos Roberto Sales, recebemos escorreito cartão aqui abaixo reproduzido. Parabéns pela sua coluna de domingo, 14, reverenciando inesquecível Jorge Xafy Ary. Recordei então que a última vez que estive com ele você estava ao lado. Aconteceu no final de novembro do ano atrasado, no almoço do Ugarte, e penso até mesmo que colheram flagrante de nós três. Aliás, o Jorge era unanimidade entre seus amigos ou simplesmente conviveram. Um grande abraço do Bob.

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Sim, é Verdade, tirada de ontem desta coluna, do Marido Virtual, quer dizer, brochante, encheu todas as medidas do leitorado. Sim, é Verdade, Carlos Araruna, o Maior Papo do Silêncio, apresentando no Ibiza seu colega do Wai-Wai, arquiteto Caú Cunha. Sim, é Verdade, Regine Limaverde, sobrinha do mito radiofônico Narcélio, colhendo material pra revista anual da Academia de Letras e Artes do Nordeste. Sim, é Verdade, no chão, melhor bar que Cumbuco já teve, Laranja Mecânica. Sim, é Verdade, no Escóssia Design, após passar pelas mãos maestras do dr. Rafael Moreira, fui pra dra. Célia, que limpou área. Sim, é Verdade, Edyr Rolim de casa recomposta, com a volta do Pio Rodrigues, prefeito que Fortaleza não teve, embora Juraci quisesse.

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Sim, é Verdade, partinte Sérgio Bezerra foi genro do médico Jorge Romcy e de Zeina Ramadan, Miss Amazonas no ano da Emília. Sim, é Verdade, Carlos Augusto Viana conclui "A Poesia Seguindo os Estilos de Época". Sim, é Verdade, Angela Gutierrez, titular da cadeira 18, passou presidência da Imortalidade pra Lúcio Alcântara, da cadeira 26. Sim, é Verdade, Cipó se preparando para festejar natalício de seu humanitário médico dr. Joaquim Gadelha. Sim, é Verdade, ocupando tempinho oficial do Ibiza cumbucano, bela Ana Aurília e Carlos Eduardo Pereira, que estrearam no "Sociedade Cearense", o Livro da Nata. Sim, é Verdade, Adriano Josino foi quem mais aproveitou pingos d'água que desabaram sobre a orla, quer dizer, banho de chuva.

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Iconografia da Quinta Avenida de hoje, que é como está registrado no Notário Público meu blog online. Franzé Moraes, que ajudei a fazer presidente do Ceará Sporting, levando o candidato pro alto das cercanias da Praça do Ferreira. O que valeu consagradora capa de Fame, ele de braços abertos para as glórias do futuro. Max Câmara, com quem participei, no Iate, na escolha do quiosque para local do reverenciamento do clube ao inesquecibilíssimo Edilmar Norões. Tibério Burlamaqui, que deixou marca da Comodoria no Ugarte, um leme, apostado a leste do Salão Sul, justo aquele onde se dança e dá pra duna. Então, é só clicar www.luciobrasileiro.com.br.

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Tavares de Miranda, apesar de pernambucano, foi o Papa do Colunismo Social Paulista. Ele abria muito espaço para a jet, que aqui daremos alguns exemplos do que ele escreveu, faz um tempão. Anita Ekberg usou vestido bastante decotado em festa da Embaixada Americana em Roma, esteve sempre na pista, tendo como par, inclusive, um sargento black. Charles Chaplin Jr. separou-se legalmente de sua esposa, casamento durou apenas 95 dias. Para cantar em Paris, Maria Callas exigiu do empresário saber antes quem iria dirigir a orquestra e quem formaria dueto com ela. A rainha Juliana da Holanda emagreceu tanto que sua estátua de cera, no museu inglês Tussaud, teve de ser retocada.

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E O MEU MUNDO CAIU (TOMO V) Para dar vazão a tantos benquerentes que passaram pela cabana cumbucana, apresentamos, neste domingo, mais uma resenha recheada de saudades palpáveis. Dona Maria Macêdo, que mais tarde batizou a Torre de Góis & Cesário, na Tibúrcio Cavalcante, onde viveu os derradeiros de uma profícua existência, completamente dedicado às suas músicas e à família. Flávio Parente, que foi um dos meus patrões na Rádio Iracema, ibope alto entre os amigos. Waldyr Diogo, que, participando do grupo primaz da Federação das Indústrias, nunca almejou a presidência. Pintor Sergei, que com o tempo foi se tornando uma figura mística. Ivens Dias Branco Júnior, apenas uma ou duas vezes, porém sempre muito leve. Letinha Sampaio, que se separou do marido, todavia continuando sempre amiga. Maurício Xerez, que, em nome do Edson Queiroz, veio me convidar para integrar a equipe do Diário do Nordeste. Célio Fontenele, uma das perdas do 2021. Dona Luíza Távora, que não tinha mais Virgílio, porém trazendo um de seus irmãos, Heitor. Teixeirinha, único varão de Perillo Teixeira, um tanto baqueado pela tramitação cardíaca. Meus compadres muito amados Maria Teresa e Jório da Escóssia. Cláudio Targino, com quem formaria duo musical no mar de Aruba, solo eu e violão ele. Reginaldo e Norma Rangel, que me proporcionaram minha primeira recepção em Cumbuco. Bolivinha Gadelha, partinte prematuro. Antônio dos Santos, para quem tive de arrumar às pressas uma coca-cola uiscável. Pedro Gurjão, pioneiro da TV Cidade de Patriolino. Adolfo e Miloca. Wilson Ibiapina, dos primeiros jornalistas cearenses transportados para Brasília, onde chegou a posto de subchefia no Jornal Nacional. Danilo Marques, cuja conversação tanto impressionou o industrial cearense de São Paulo Luiz Eduardo Campello. Educador Oto de Sá Cavalcante e Guida, que participaram do jantar do Armando Falcão, com a presença do governador Virgílio Távora. Meus queridos vizinhos Lúcia e Manoel Milfont. Lustosa da Costa e Verônica. Marília Studart, que pernoitou na Pensão do Frade. Banqueiro José Afonso Sancho Júnior. Barão Silvino Cabral, paquerando Roberta Mayorana, caçula do dono do Império Liberal de Belém. Paulinho Moraes, um dos pioneiros da Escola Unidos do Natal. Luiz Fernando da Câmara Cascudo, filho do grande folclorista. Tancredo Carvalho, que me tirou das cinzas televisivas, me fazendo quase fundador da Jangadeiro, que primeiramente comunicou. Márcio Távora, filho do Edival das Pastas, que se tornaria genro do coronel Adauto Bezerra. Odete e Paulo Aragão.

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Sim, é Verdade, presidente entrante do Instituto Ceará, general Júlio Lima Verde, terá de primeiro vice prof. Ésio de Souza. Sim, é Verdade, Célia Pereira e Lúcia Carvalho tomando parte do papo corrido, A Leste do Éden, entre mãe e filha, Emília e Dinéa Carmona. Sim, é Verdade, Fagner tirou Carnaval, que por sinal não houve, na casa da Praia das Fontes, aliás foi personagem do tomo IV sobre minha cabana cumbucana La Belle Aurore, pois frequentou. Sim, é Verdade, verbetes desde os primórdios, Bismarck Maia e Gláucia receberam em domicilio seu exemplar do Sociedade Cearense, que tem motoqueiro exclusivo para tal mister. Sim, é Verdade, à frente da Associação dos Engenheiros Agrônomos, Flávio Barreto já programou oito palestras sertão adentro, esperando só que vírus se torne menos impertinente. Sim, é Verdade, advogada Carol Sucupira, filha do saudoso Rodolfo Spínola, trocou banca por doces e salgados, que produz apenas sob encomenda.

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Mensagem do presidente da Academia Cearense de Medicina, dr. Pedro Leão, ao dr. Carlos Roberto Martins Rodrigues. Esta Casa reconhece a grandeza do gesto de V. Exa., declinando da vasta clientela, para assumir a Secretaria Estadual da Saúde. E, como tal, ser o homem reconhecido para comandar tão difícil tarefa. O altruísmo que o senhor herdou de seu digníssimo pai, Marcelo, pôde então se revelar por inteiro, mirando-se nesse grande exemplo. Parabenizamos pelo estoicismo em tomar as providências necessárias em prol da população cearense. Comunicamos, outrossim, que estamos envidando todos os esforços para, na nossa Bienal de maio, estarmos na condição de discutir, cientificamente, a pandemia.

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Ex-presidente do Instituto Ceará, Ednilo Soárez, em dois volumes do seu mais recente, "Essência". Estabelece um verdadeiro passeio por tudo que aprendeu durante décadas de estudos. No apanhado, o escritor imortal, hoje se dividindo entre Fortaleza e Lisboa, expressa, com maestria, amplo conhecimento. Em detalhes de pensadores de todos os tempos, em suas diversas andanças mundo afora. Conseguindo não só ler, porém também justificar os seus dias, no primoroso entender da alma humana.

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A estante do batizado por Adísia Sá Ermitão Cumbucano volumetrifica, como o leitor passa a verificar. Via Dalton Rosado, advogado e escritor, que faz um apanhado Era Uma Vez o Brasil..., cobrindo politicamente de 1928 a 1948, quase geralmente com isenção. De Ariosto Holanda, cinco vezes deputado, recebo A Evolução da Ciência e Tecnologia. Nele cheguei a votar, a pedido do meu irmão Neno, e não me arrependo, pois um exemplo de seriedade e conduta parlamentar. Do prof. Myrson Lima, mestre do vernáculo, "Português e Algo Mais Para o Dia a Dia", trazendo as diretrizes e bases de muitos vocábulos, de indiscutível validade para o meu blog e Minuto em O POVO-CBN. Cuja sábia dedicatória me prendeu: Para o Lúcio Brasileiro, que sabe lidar com as palavras com respeito e criatividade.

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Sim, é Verdade, baixando no Ibiza, logo Lauro Fiúza e Bitoca adquiriram seu exemplar do Sociedade Cearense, afinal restô cumbucano do Paulo Sérgio tem posto de atendimento. Sim, é Verdade, médico-escritor Eduilton Girão prestes a lançar segunda edição de "Clínica Médica - Preceitos e Contextos". Sim, é Verdade, Tereza e Rubens Costa saudosos com regresso do filho engenheiro Eugênio, Saraiva Leão por mãe, a Brasília, onde reside. Sim, é Verdade, ex-presidente da Academia Ipuense de Letras, Abílio Martins, completamente envolvido em colossal pesquisa sobre Cronologia da Música Clássica. Sim, é Verdade, Vicente Alencar e Margarida, onguista Sorriso Colgate, enfrentando engarrafamento gigante, ontem, para baixar na Praia das Fontes.

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Sim, é Verdade, no São Luiz do Cocó, Fátima Parente, de carrinho, caçula de Norma O'Grady e Walter Cabral, que, segundo Bismarck Maia, é uma das moças mais autenticamente válidas de sua geração. Sim, é Verdade, acaba de sair do prelo "Doce Mar Selvagem", poesias de Paulo Ximenes, da Cearense de Literatura e Jornalismo. Sim, é Verdade, por falar em livro, Neide Azevedo festejando, em abril, duas décadas do lança do seu "O Resvalar do Sonho". Sim, é Verdade, em plena efervescência comercial, Rubenilson Bandeira tirou três dias da última em Natal. Sim, é Verdade, posse, próxima sexta, de Dedé Lopes na presidência da Academia de Letras da Juvenal Galeno, sucedendo Linda Lemos, será virtual.

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Régis Frota, escritor, economista e advogado, foi aluno da Escola Superior de Cinema da Universidade Católica de Minas Gerais e da Escola de Teatro da Guanabara. Ele lançou, entre outros, "Terra em Transe", sobre o filme padrão de Glauber Rocha, considerado um clássico do Cinema Novo Brasileiro. Nesse ensaio, a obra do cineasta emparelha com a de Pier Paolo Passolini, Jean-Luc Godard, do alemão Jean Marie Straub e do americano Martin Scorsese. Amplia sua análise situando o romance nordestino de José Lins do Rego e Guimarães Rosa. E o dedica aos pioneiros do Cineclubismo, Antônio Frota Neto, Bráulio Tavares, Eusélio Oliveira, LG Miranda e o próprio Glauber. Além de Darcy Costa, cuja gestão no Clube de Cinema foi por ele secretariada durante vários anos.