Categoria: Primeira Página

Sim, é Verdade, Marcus Silveira, além de se entreter com as ofertas do Ibiza, ainda entreteve irmãs Bahia, Tereza e Angélica, que foram suas colegas de Santo Inácio. Sim, é Verdade, Claudiane Juaçaba, mulher do cirurgião plástico, regressou de baixada na Croácia, que aceita Brasil. Sim, é Verdade, Marcos Peixoto vai estrear no Sociedade Cearense, representando a elite cratense. Sim, é Verdade, prédio do Bancesa, Assunção com Duque de Caxias, após dez anos inativo, continua de pé. Sim, é Verdade, Banda Mel, sob o comando de Kalu Neto Brandão, prestigiou jubilado Arnaldo Almeida. Sim, é Verdade, Marta Mendes me trouxe dos States uma preciosidade, apanhado de Casablanca em inglês.

Porto do Pecém recebeu o maior cargueiro até hoje chegado ao Ceará. O MSC Shuba B, que atracou no Beco 10, terminal de múltiplas atividades, objetivava carregamento de frutas frescas nordestinas, o que implica que, se vivo fosse, grande Geraldo Rola estaria nessa. Chegou domingo e, trabalho feito, homens ao mar, partiu terça, diretamente voltado para Amsterdam. Com seus trezentos e trinta metros de comprimento e quarenta e oito de largura. Inaugurado em março de 2002, até agora não tinha sido palco de nada parecido.

Arnaldo Almeida foi um festivo jubilado, dominando a cena do Ibiza sextaferino, trouxe até um padre. Na realidade, tinha quatro gerações em torno dele, ocupando a ala noroeste, aquela que se volta para o Wai-Wai e o mar. Constituía-se na principal atração, porém, não a única, pois Beto Studart, dando para o sul, tinha em seu grupo dois presidentes de Academia, José Augusto Bezerra e Reginaldo Vasconcelos. E um imortal da última fornada, Pádua Lopes, além de um bisante da outra vez, Cesário Mendes. Quem também circulava, imobiliarista Luciano Cavalcante, que abrigava em sua mesa Marcus Medeiros, Alexandre Sales. E, em parte do tempo, gimecologista Paulo Aragão, que se tornou figura frequente no buscado restô do Paulo Sérgio.

Fátima Goulart preparou arroz de pato e cozido, certamente português, para suas Amigas Azuis. Com esse alegre propósito, baixaram no Eusébio Wilma Patrício, Glaura Férrer, Mana Holanda, Nadja Parente. Maria Vital, Marciane Dias, Wanda Sá, Tane Albuquerque, Márcia Medeiros, Lêda Maria. Quatro maridos aconteceram, Jorge Parente, Manoel Holanda, Souto Paulino e o dono da casa, Jeová Lucena, que ajudou mulher a receber. Eram onze, e só não deu doze porque Taís Vieira pediu desligamento, mas ainda não tem substituta. Um encontro leve e saboroso, que em muitos momentos fez esquecer do corona.

Sim, é verdade, o ministro cearense do STJ, Raul Araújo, toma posse (virtual), hoje, no Tribunal Superior Eleitoral. Sim, é verdade, o Ceará não tem mais representante no TCU, Bahia, Paraíba, Alagoas, Maranhão, um cada. Sim, é verdade, o Papa Francisco acaba de nomear dois novos bispos nascidos aqui para dioceses em Goiás e Amazonas. Sim, é verdade, o arcebispo Dom José Antônio, que já pediu aposentadoria, aguarda substituto. Sim, é verdade, o mesmo acontece com o sucessor do Cardeal de Brasília, Dom Sérgio Rocha, que foi bispo-auxiliar de Fortaleza. Sim, é verdade, o Ceará tem mais trabalhadores com carteira assinada do que beneficiários do Bolsa Família.

Martelo bate firme no meu Minuto em O POVO-CBN, que está bombando em boa companhia, quer dizer, meus confreiros radialistas. Mais recentemente, reassumi aquele tema da representação, estabelecendo, uma vez mais, que não se manda representante a banquete. O próprio Governador não pode se fazer representar em jantar solene, ou vai ou manda dizer que não vai. Quanto à solenidade, nenhuma autoridade pode se fazer representar, se o Chefe do Executivo estiver presente. Esclareci, também, a questão se existe lugar no cerimonial para ex-governador. Desde que não ocupe alguma função, quer dizer, esteja desempregado, passa logo depois do Presidente do Tribunal de Justiça, porém, tendo precedência sobre Prefeito e General-Comandante.

PONTINHO NÃO MORREU & OUTRAS NOTAS Um dos mais difíceis carteados, o Pontinho, que tanto joguei no Cassino do Ideal, na Torre do Iracema e na Rua Caio Cid, não desapareceu completamente do pano verde, como muitos julgavam, continua sendo praticado na roda que lady Eudinha Palácio costuma formar, reunindo Gláucia Mota, Madalena Caracas, Vera Montezuma, Regina Siqueira e dois varões, Aprígio Coelho e Júnior Lemos. Acontece geralmente às segundas. A propósito do meu segundo Jubileu Diamantino, Nadja e Jorge Parente mandam dizer que “você permanece recordista, afinal, 65 anos de jornalismo diário é um marco jamais alcançado no mundo, parabéns, caro Paco, que você continue se inovando na coluna, mas mantendo seu estilo próprio, sem igual”. Somente agora, três meses depois, via neta Alessandra, soube da partida do general Théo Basto, um dos comandantes da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, portanto, três estrelas, que aqui permaneceram após passar para reserva. Embora tardiamente, apresento meu pesar a Regina e Vanessa, a outra neta. O fronteiriço do José de Alencar está que é uma pocilga de amargar, abrigando tudo que é sujeira que se possa imaginar, ou não. Na qualidade de ator que fui, naquele palco bem mais que centenário, lanço meu protesto, com apoio de dona Nadir Papi, lá em cima, com quem contracenei em “A Ratoeira”, e Bê de Paiva, que nos dirigiu. Lúcia Meireles, onguista Sorriso Colgate, ganhou um mimo de um amigo que a aprecia, trata-se, no caso, de um patuá, figa para a sorte, interferindo até para manter a saúde em ordem. Quarta, no meu Minuto em O POVO-CBN, martelei que a expressão “horror de gente” simplesmente não existe. Agora, “ror de gente” é o correto, sendo “ror” uma palavra que está no dicionário, significando o advérbio de quantidade muito, muita. Assim, vocês que me ouvem dirão corretamente, definindo uma festa, “tinha um ror de gente, todavia, foi muito divertida”. Beatriz Philomeno, de cujo filho ainê (mais velho), Pedrinho, que herdou o nome do grande avô, fui colega do vestibular de Direito, ainda não fechou seu isolamento na Caponga, hóspede do genro Walkmar Santos, fazendo do banho de mar passatempo favorito, só que não entra n'água. Bate o fio e, do outro lado da linha, Ernani Benevides, que foi meu colega mariano do Cristo Rei, ele de secretário e eu exercendo a tesouraria. Ele, que também jogou comigo no time de J. Macêdo, me passou que sua sogra Neyden Silva, que foi primeira-dama do Ideal, a última da fase dos 250, atingirá 100 anos, 12 do entrante setembro. Peço vênia para ficar por aqui mesmo. Fé em Deus, pé na tábua e bola pra frente, tal diria meu inspirador maior, Jacinto de Thormes.

Bem, não foi surpresa, era mesmo de se esperar, o mercado bateu na porta, com suas mensagens. Estou falando, no caso, do blog Quinta Avenida, que até agora não programara publicidade. Pois vai ter, tradicionalíssima Casa Pio, da legenda Pio Rodrigues, que passou para genro, neto e bisneto. E Cartório Aguiar, de exemplar desempenho no ramo, portanto, duas forças eloquentes, representativas de setores distintos. E, em verdade, vos digo, na trilha certa de atenta e fiel plateia.

Ladeado por excelentes amigos em roda que ele mesmo entabulou, no Ibiza, Beto Studart assim se expressou: “Quinta Avenida, tal você batizou seu blog de todo dia da semana, não foi uma má denominação. Leva a gente para a Capital do mundo, envolvendo, sobremaneira, uma ideia de grandiosidade. Entretanto, penso que está na hora de você dar mais força a você mesmo, abrindo logo o jogo. Assim, peço licença para sugerir um novo nome, que seria Blog de Lúcio Brasileiro. Afinal, aqui nestas bandas, Lúcio Brasileiro é mais conhecido do que Quinta Avenida”.

Sim, é verdade, meu irmão civil, Erivaldo Arraes, deixa por algum tempo Portugal para passar as férias no paraíso mediterrâneo Ibiza. Sim, é verdade, esteticista Regiane Rodrigues reencontrou sua quase colega Cleide Silva e tome papo sorridente, de parte a parte! Sim, é verdade, jovem-ala Sávio Nascimento, que pretende cadeira de vereador em Caucaia, cultivava voto carioca, Júlia Ramos. Sim, é verdade, Antônia, cabeleireira da Tabuba, mudou seu salão mais para cá, quer dizer, Cumbuco. Sim, é verdade, Gran Marquise reabre em primeiro de setembro, porém a área de eventos só no raiar de outubro. Sim, é verdade, Luciene Beviláqua foi a primeira Vandinha a baixar no Ideal, após quarentena, aliás, ela agora é sócia, introduzida pelo próprio presidente.

Luiz Girão deu troco solene àqueles que foram montar guarda na Fazenda Flor da Serra. Movidos por profundos sentimentos abraçantes e, sem dúvida, mais acentuadamente solidários. A resposta aconteceu no restô Ibiza, do Paulo Sérgio, tendo o protagonista maior ocupado quase sempre a cabeceira. Sentou-se à mesa boa parte dos que tinham baixado em Morada Nova, tais como Assis Antero, Manoel Veras, Arnaldo Almeida, Zegerardo Pontes, Murilo Belchior, Alfredo e Elias Bachá. Fora os que não foram, porém, vieram Edilmo Cunha, Américo Picanço, João Borges, Nelson Montenegro e Givaldo Sisnando. Chef Chicão não se fez de rogado e despachou, entre outras preciosidades de seu menu, casquinha de lagosta e carpaccio.

De compromisso hoje com seu calendário pessoal, o general Théo Basto, um dos comandantes da Décima Região que optaram morar por aqui. Zelma Câmara, Pérola do Camocim .... Hélio Perdigão, benquisto co-praiano do Cumbuco. Sofia Linhares, da Fazenda Venezuelana de Guaramiranga .... Edson Lopes Júnior, filho nominado do neurologista e de Irene Delni, Miss Diários. Tupi Barreira, um dos sete presidentes do Ideal que participaram da pujante feijoada que Amarílio Cavalcante ofereceu, face meu primeiro Jubileu Diamantino. Diana Holanda, sra Alfredo Couto .... Marcela Cabral, sra Rodrigo Carvalho .... Patrícia Markan, sra Adriano Maia. Jorginho Albuquerque, cujo avô, Tonho da Aba Film, me deu aquele empurrão fotográfico nas faldas da carreira colunística.

Coluna de hoje rememora a primeira dúzia de existência do AAAA, trazendo um dos momentos de marcância maior. Trata-se, no caso, da ilustração envolvendo o Governador, seu amigo Luiz Roberto Barcelos e ex-presidente da OAB Marcelo Mota. Aliás, Sua Excelência abrilhantou três almoços, devendo ser destacados o que congregou empresários e o que reuniu prefeitos do sertão mais próximo ou distante. A criação do notário Cláudio Aguiar, institucionalizando a elevada conversação, bombou decididamente. E dela nos valemos para exercer o diapasão de reconhecimento e justiça, com afirmação pautada abaixo. Proclamando que Santana sairá deveras fortalecido do comando da Bacovi, que é a barreira contra o vírus.

CEARÁ DÁ MISS BRASIL

  Emília Correa Lima, para meu gáudio, é minha irmã de Jubileu, ambos fazendo, neste ano, o Biamantino, 65. Quando atingimos Prata, ela de Miss Brasil e eu de jornalismo, levei-a ao palco do Centro de Convenções, para receber uma placa que lhe foi entregue pelo governador Virgílio Távora. Nosso espaço de hoje é a ela dedicado, reproduzindo texto de José Mauro Gonçalves, do Diário da Noite, então um dos principais vespertinos da imprensa carioca. Emília estudou durante muitos anos no Colégio Bennett, famoso por sua qualidade didática e pela flor da mocidade que o tem frequentado. Pouco conhecida no Rio, de volta pra sua terra natal, foi morar com seus pais, o senhor Híder Correia Lima e dona Sara, casal magnífico, ele grande e humanitário médico, diretor do Serviço de Tuberculose do Estado. Voltou à então Capital Federal para disputar, em Quitandinha, o cobiçado título de Miss Brasil, e, desde o primeiro momento, tornou-se franca favorita. Era a mais procurada pelos fãs e já era considerada vencedora antes do desfile. À noite, no Teatro Mecanizado, Emília Barreto Correa Lima foi consagrada a mais bela brasileira, corria o ano de 1955. Sua vitória foi recebida com agrado geral e ela começou a se preparar para a viagem aos Estados Unidos. Antes, entretanto, esteve visitando São Paulo, e foi homenageada em Santos com grande festa, à qual esteve presente a então detentora do título, nada mais nada menos que Martha Rocha. Em Long Beach, disputando o Miss Universo, foi classificada entre as 15 semifinalistas, tendo deixado nos States o nome limpo e honrado, mediante sua conduta irrepreensível. Depois, regressou ao Ceará, e logo anunciou que iria desposar um estudante de Medicina, Honorato Ferreira Lima. À véspera de abandonar o cetro, declarou em entrevista à Manchete que não saíra do certame nem mais pobre nem mais rica, não tendo ficado um cent de saldo dos dólares recebidos para enfrentar despesas de viagem. Os presentes ficaram como única recordação, sendo o mais comovente de todos a rosa que ganhou do Julinho, seu aluno de quatro anos. Tendo horror a publicidade e a certo tipo de popularidade, com tantos dotes morais e intelectuais que sobrelevam suas qualidades físicas, não pequenas, Emília é bem um exemplo vivo de moça que não deveria participar de concurso em que a parte sensacionalista é fundamental. Hoje, Emília é viúva do major Wilson Santa Cruz Caldas, que a esposou na Matriz do Carmo.

Não podendo contar com Tia Mirtes, inicialmente cogitada, Vânia Canamary partiu pra solução doméstica, Lena. Estou falando, no caso, da feijoada certamente dominical que ela e Aristófanes deram no Cameron cumbucano. Fora eles, participou outro casal envolvido no Colóquio de Villefranche, cuja repetição, neste ano, vírus não permitiu. Leila e Sebastião Arraes, por sinal, os primeiros a baixar no residencial ribeirinho. E mais dois, que até hoje não sabem por que não estiveram na Costa Azul. Querendo o escriba se referir aos medicinais Bel e Sá Júnior e aos tabubanos Silowa e Sabino Henrique, fora do poleiro, após cinco meses de trancagem evidente.

Partiu Célio Augusto de Moraes Júnior, meu benquisto colega do Marista Cearense. Aliás, concluímos Humanidades juntos. De família tradicional, seu pai era dono da Torre Eiffel, que trazia artigos de Paris para a Praça do Ferreira. Camarada divertido, com laivos de espírito, bom da gente conviver. Fez parte da Turma do Náutico, nos tempos inaugurais, onde, como não havia ainda carro nacional, chegava pros bailes de ônibus, trajando um summer-jacket. Um dos rapazes mais bonitos da geração, dava gosto vê-lo dançar nas vesperais dominicais, com sua glamourosa namorada. Com quem, por sinal, não casou, pois morando nos States, matrimoniou Nancy, sendo pai de filhos americanos.

Sim, é verdade, foi deste jornalista a primeira cobertura do Ceará, inaugurada no Réveillon de 1966, no Iracema Plaza de Philomeno, homenageando minha queridíssima amiga Lurdes Gentil. Sim, é verdade, o maior acontecimento da sociedade cearense de todos os tempos foram os 40 anos de J. Macêdo, que o Degas aqui monitorou, na então Sede da Marcos Macêdo. Sim, é verdade, foi tomada de frente do cearense Luiz Eduardo Campello um dos dois principais clubes de Guarujá, Samambaia, que eu conheci levado pelo vigário e pelo delegado. Sim, é verdade, para apresentar filha Inês Helena, Ilná e Audísio Pinheiro ofereceram, na Vila Leite Barbosa, um baile black-tie com orquestra. A debutante não mais pertence ao mundo menor. Sim, é verdade, foi de minha autoria o nupcial Pimentel-Romcy, que estreou café expresso e cerveja gelada. Sim, é verdade, indicado pelo patrão Bonaparte Maia, representei O Jornal, no voo inaugural do Super Constelation da Varig, Fortaleza-Porto Alegre.

Banda Mel baixou, fim-de-semanalmente, na Flor da Serra, fazenda do Luiz Girão, entre Morada Nova e Apodi, no Rio Grande. Foram dois dias, com um momento de grande sentimento, quando reverenciaram o muito bem-posto retrato da Gládia inesquecível. Para recompor a atmosfera, o anfitrião mandou vir música sertaneja e lauta mesa, não propriamente de bolos e doces. Kalu Neto Brandão, Assis Antero, Manoel Veras, Zegerardo Pontes, Cláudio Philomeno. Danilo Gurgel, Murilo Belchior, irmãos Alfredo e Elias Bachá, todos da Escola Unidos do Natal. Além de Arnaldo Almeida, que estreou, no ano passado, na confraria paracumbucana, e que agora ajuda amigo-irmão a receber.

Normativas: Ao se aproximar de uma roda, na qual alguém está usando da palavra, pare e espere que quem está falando lhe dê a necessária licença. Voltamos a martelar, adulto não deve beijar criança. Se beijo tem de haver, será da criança para o adulto, que porta milhares de bactérias a mais. Se você se enamora de um companheiro de trabalho, estupendo! Porém, as relações sentimentais devem ser guardadas para depois do expediente, evitando, assim, rumores, que poderão ensejar até mesmo a ciúmes. Pretende ser considerada uma pessoa educada, além de conveniente? Nunca demonstre em público ser íntimo de uma autoridade da primeira página do Almanaque. Pessoa difícil de se conviver é aquela que faz o gênero falso humilde. Se o cerimonial a põe em lugar primaz, declina da honra, mas, se você não o faz, resulta embuzada.

Uma das ocorrências folclóricas relacionadas ao Majestic, que, segundo o cinéfilo e saudoso Darcy Costa, foi o cinema mais marcante do Estado. É que, como não podia entrar de tamanco na sala, o pessoal deixava o dito cujo na entrada do banheiro masculino. Acontece que, antes do filme, propriamente dito, tinha a série, que era o que interessava. Assim, quando terminava, os mais espertos iam até o reduto do calçado em questão, deixavam o seu e pegavam um mais novo, daqueles que permaneciam lá dentro.