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Sim, é Verdade, Wilson Ibiapina concluiu seu livro, onde gostosamente conta, conta e conta, podendo perfeitamente ser intitulado de Causos Vivenciais. Sim, é Verdade, os França de Luiz agradeceram texto desta coluna sobre a requalificação da praça do chefe, tachando de Magnífico e Esplêndido. Sim, é Verdade, Rubens Studart esclarece que a mãe do Célio Studart, segundo mais votado pra deputado, é prima de seu pai, Osvaldo Studart, que foi Constituinte em 1946. Sim, é Verdade, em fidalga mensagem, como é do feitio da família, Chico Esteves informa que a Tiprogresso continua, só que em endereço mais modernamente instalada, na Rua Frei Teobaldo, 2, Álvaro Weyne. Sim, é Verdade, hoje é dia de afilhada folhinha, Cristina Aragão, mulher do Chiquinho e filha do Sílvio Leal. Sim, é Verdade, Joaquim Gadelha será mais uma vez anfitrião, no Cipó, de sua turma de Medicina, fazendo Jubileu de Safira.

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Sim, é Verdade, 13 de agosto farei 65 de batente, e o blog Quinta Avenida, seu segundo aniversário. Sim, é Verdade, está estouríssima a capa do Sociedade Cearense 2020, entabulada pelo Jon Barros, da LCR. Sim, é Verdade, para os picanteiros, Paulo Sérgio expõe, nas prateleiras do Ibiza, nada mais, nada menos, produto do Rei da Pimenta, Nereu Aguiar. Sim, é Verdade, dado um bocejo, só tem uma solução remediativa, embora nem tanto, evitar um segundo. Sim, é Verdade, faz 30 anos que este repórter não pisa no Rio de Janeiro, e nem pretende. Sim, é Verdade, mesmo partintes, Paes de Andrade e Furtado Leite continuam liderando o ranking de deputados federais, oito vezes cada.

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MESQUITA ENCONTRA PAIXÃO ETERNA E PROCLAMA. "Cláudia Mesquita aniversaria nas Cinzas, mas seu casamento com meu irmão Fernando perdura", é a simpática e verdadeira homenagem que lhe faz hoje, 26 de fevereiro, meu velho amigo e irmão Lúcio Brasileiro, numa previsão e alusão à Quarta-Feira de Cinzas, pós-Carnaval. Respondo, perdura e vai perdurar, porque é sólido e verdadeiro, foi posto a provas e venceu. Vida e tempo, paradoxos inexplicáveis pela dita vã filosofia, cada um percebe como pode e quer. No meu caso, o tempo ao seu lado significa dar sentido à vida, é como uma chama que não se apaga, fogo a crescer, aquecer e iluminar nosso longo caminho de amor, a queimar e transformar em cinzas apenas a diferença cronológica de idade, memórias de tempos de existências não convividos e alguns maus momentos comuns entre casais. Por isso, lembro-me do poeta a cantar a eternidade do amor enquanto dura. E o nosso vai durar, perdurar, como prevê e gostaria o Lúcio, que é assim meu desejo e sentimento nessa união, de pessoas, cujo horizonte se expande da experiência do dia a dia ao infinito eterno de todas as visões, no aprendizado diário da tolerância, da humildade e o respeito pelo modo de cada um ser uno na existência. Tenho plena consciência da minha realidade física. E da sua. Por essa e outras razões, o tempo para mim é precioso, não tem como mudar o que é. Posso, sim, continuar a fazer com que nossos momentos daqui para a frente sejam cada vez mais verdadeiros, sensíveis aos nossos prazeres, tristezas, mas sempre desafios a serem enfrentados com gostosa cumplicidade, carinho e muito amor. Na conta positiva, vale mencionar a Isadora, essa criatura linda e maravilhosa, que, sempre solidária e inteligente, nos ajudou a encarar dificuldades e a quem dedico muito amor também. Ilusões, sonhos, fantasias e decepções sempre teremos. Mas o tempo nos ensinou nesses 22 anos que é possível tirar as pedras e continuar no caminho da busca da satisfação possível, mesmo sendo a felicidade nuvem passageira, como canta outro poeta. Brasília, 26 de fevereiro de 2020. Fernando"

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Max Câmara reuniu aos pés das Dunas de Santa Cruz, em tarde que perfurou a noite do domingo momino. Sob testemunha ocular do jornalista Pádua Lopes, ele promoveu o enfrentamento dos dois Edilmos, Cunha e Sisnando, Capital e Cariri. Já a recebente, nascida Lustosa e Benevides, deu guarida a seu braço em Sellene, Jeane Felipe. Que trouxe seu noivo italiano, Claudio Falcaro, que, em português, só sabe dizer Eu Te Amo! Revi o advogante casal Manoela e Tomaz Morais, que não via desde o mútuo sim, ali mesmo consignado. A mesa era quadrada, porém o papo, redondo, reforçado, em meio, por Kalu Brandão, Dão Cabral e bela Margarete Leal.

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Náutico Continua: Grande Benemérito Ary Araripe representado por gerações, filhos Tereza, Cristina, Júnior, netos, bisnetos. Antes de votar, topei o Leorne Belém, que será (seria) meu Casa Civil quando Degas Aqui for governador. Com Nanan Barreira, recordei Américo, seu pai, com quem trabalhei nas Relações-Públicas de Jota Macêdo e também no projeto Novo Centro, do antigo Lojistas da Rio Branco. Aurora tinha desembargador Jefferson Quesado, que, por sinal, vem a ser primo da primeira-dama alviverde, Fátima Cruz. José Rego, introdutor da Banda do Periquito entre Aquelas Colunas, compareceu com tudo que gripado tem direito, máscara etc. e tal. Enquanto Renato Bomfim foi quem fechou a urna, chegando três minutos antes de o prazo terminar, último eleitor.

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Quando Silvana e Adauto Bezerra adentraram Náutico para votar, quem estava sentado se levantou, fito saudar único governador que o Ceará teve por três vias. Aécio de Borba, que quase foi, eleitor inicial entre aquelas colunas alviverdes. Aconteceram dois prefeitos de Fortaleza, Vicente Fialho, que chegou a ministro, e Antônio Cambraia, duas vezes federal. Encontrei Maurício Medeiros, meu colega do Clube Volare do Ideal, e Luiz Sérgio Vieira, contempor do Marista Cearense. Só um fundador, dos 12 de Formosa, se fez representar, Raul Carvalho, pelo filho Dalton. E o secretário eterno, Avelino Dutra, posou entre dois que ficam, Jardson Cruz, na Administração, e Meton César, Grande Benemérito, no Deliberativo.

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Dos meus amigos diletos, Antenor Barros Leal, cearense que atingiu a Presidência da vistosa Associação Comercial do Rio de Janeiro, é aquele que ainda não esqueceu. Estou falando, no caso, da possibilidade do ingresso deste colunista no Guinness Book. Só faltam os compiladores, que vão, na certa, encontrar muitas dificuldades nas buscas, até mesmo porque a coleção da Gazeta, onde comecei, pegou fogo. Agora, bagagem há demais, pois tenho convicção de que, com 65 anos de batente, sou o jornalista diário mais antigo do Planeta. Título que pode perfeitamente ser ampliado para Comunicador, com 63 registrados de rádio e 58 de televisão. De qualquer forma, mesmo oficiosamente, ninguém tira essa honraria do Ceará e do Brasil.

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MEIO SÉCULO DEPOIS Carnaval, época muito oportuna para se presentear com bebida, que enseja a gente ficar em casa enxugando, como, sobretudo, livro, para quem não tem o hábito de encher a cara, domiciliarmente falando. Assim pensa, por exemplo, Francisco Campelo, que me brindou, às portas, com um lançamento grandioso, quer em arte, quer em conteúdo. Trata-se, no caso, de Costa do Peró, História, Glamour & Charme, que me oportunou avivar um dos melhores tempos do meu tempo, qual seja, a temporada que passei em Cabo Frio, em meado dos anos 60, quando Cabo Frio ainda era uma novidade na areia e um mistério em verde. Foi o Eugênio Carlos, ator das chanchadas da Atlântida, e sua espetacular Mady, a mulher mais bela da Amazônia, que me levaram para conhecer Teresópolis, Friburgo e... Cabo Frio. Passamos uns dez dias pra lá e pra cá, em busca do que fazer, e mais demoramos em Cabo Frio, cuja base era a Praia do Peró, para onde íamos, após acordar, ao meio-dia. Bebíamos gim tônica até quase final da tarde, e o almoço tinha lugar preferencialmente no restô tocado por duas loiras, que botavam na vitrola a música italiana da época, Em casa de Irene... Se canta se rire... É gente qui chega é gente qui va... Na praia, entre um e outro mergulho nas águas límpidas da costa fluminense, tinham nos informado onde seria o programa da noite, tipo depois das onze, estejam na casa nove. Assim fazíamos, e numa dessas, morrendo de sede, procurei a geladeira, e tive sorte em divisar uma cerveja no freezer. Quando ia pegá-la, apareceu um cidadão e me propôs dividir, com aquele gesto conhecido com a mão como que serrando o braço. Por sorte, topei, pois se tratava do dono da morada. Voltando ao livro, dos personagens citados, vou mencionar apenas aqueles que me foi dado conhecer pessoalmente, gente com quem travei conhecimento ou, pelo menos, um aperto de mão, não nessa temporada no esplêndido temporal. Carlos Lacerda, Roberto Marinho, de O Globo, Joaquim Guilherme da Silveira, da Bangu, Tônia Carrero, Márcio Braga, presidente do Flamengo, que esteve em minha quase completamente demolida casa cumbucana, Simonal, Ibrahim Sued, Jacinto de Thormes, Zózimo. Ronaldo Boscoli, Lurdes Catão e seu marido Álvaro, Tereza e Didu de Souza Campos, Dener, Jorge Guinle, Paulo Fernando Marcondes Ferraz, Walter Clark, embaixador Hugo Gouthier (Gondim do Ceará), José Hugo Celidônio, Tânia Caldas, Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta), Vinicius de Moraes, Elisinha Moreira Sales, Miéle, Oskar Ornstein, Lilibeth Monteiro de Carvalho, Fernando Collor, Ivo Pitanguy, Florinda Bolkan, Daniel Mas, Chiquinho Scarpa. E, naturalmente, o autor da obra-prima, Ricardo Amaral, que quando me recebeu, na inauguração de sua boate Clube A, em Nova York, abriu os braços e proclamou: Lúcio Brasileiro, meu colunista favorito! O livro é todo leveza e beleza, pena que quase todos os protagonistas tenham partido e Cabo Frio tenha virado multidão, absolutamente dentro da lei que Deus Dispõe.

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Assim Falava Momo: Hoje é dia de recordar o Carnaval de Salão, na época que esta coluna iniciou, os Dourados Anos 50. Sábado Gordo era dia do Ideal, que dava um baile black-tie, porém essa festa, no que me concerne, durou pouco. E terminou melancolicamente em 1955, quando nem a diretoria compareceu, por motivos que nunca foram explicados. Só tinha quatro gatos pingados e uma figura lendária, o prof. Omar Paiva, de casaca, dançando com Simone Carvalho Lima, e mais ninguém. Segunda cabia ao Country, também a rigor, enquanto o Maguary dominava o domingo e a terça. Quanto ao Náutico, promovia três festas, e era apontado o campeão, título que se dizia devido ao tratamento dispensado, quer dizer, mesa farta, ao pessoal da Crônica Carnavalesca.

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Sim, é Verdade, Amarílio Cavalcante foi o presidente do Ideal que reuniu uma fornada de exs em torno do meu primeiro Jubileu de Diamantes. Sim, é Verdade, vinho e cerveja não são drink, que só se aplica ao álcool destilado, tais uísque e vodca. Sim, é Verdade, quem viu extraordinário filme "Rebeca" recebeu ao vivo uma aula do verdadeiro serviço à francesa. Sim, é Verdade, Manoel Holanda foi a figura mais momina da carnavalesca das Azuis, que aconteceu no Jangada Clube. Sim, é Verdade, desembargador Zezé Câmara, O Indispensável, é folhinha carnavalesca, precisamente na Terça Gorda. Sim, é Verdade, livro "As Lições do Tempo" traz na capa as paixões do autor, Humberto Mendonça, Rotary, Fluminense e Luiz Gonzaga.

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Apoiado na noiva Fabíola Andrade, Felipe Araruna rodou, de forma mais que precisa, o filme que marcou reabertura do cinema do Wai-Wai. Tratou-se, no caso, de Rebeca, clássico noir de Alfred Hitchcock, com Lawrence Olivier e Joan Fontaine em deslumbrantes desempenhos. Só que a cena deles foi roubada pelos dois coadjuvantes, George Sanders e Judith Anderson. Que, governanta da propriedade, era louca pela patroa, e termina tocando fogo na casa de Manderley, morrendo junto. Aliás, a chave do enredo é que, ao saber que tinha câncer, Rebeca inventa que está grávida de outro homem e faz com que o marido a mate. Ato que ele pratica no local favorito da mulher, a cabana de pesca, e põe no fundo de um barco, que só vai reaparecer no final, mas não paga por isso, porque Rebeca, A Mulher Inesquecível, era má.

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O Náutico botou mais de dois mil e até São Pedro respeitou, dando um Carnaval da Saudade dos mais enxutos. Não surpreendeu mesa maior por conta de Edyr Rolim, pois homenagem a seu pai, Pio Rodrigues, encheu todas as medidas do reconhecimento e da justiça. O trezanista bicampeão nacional de natação, Vítor Sá, entregando à Miss Ceará 67, Cláudia Maria Praça, foi um momento de tocabilidade. Registrada também a Serpentina Metálica entregue por Jardson Cruz e o Grande Benemérito Meton César ao ex, Jorge Medeiros. Ressalte-se o fiel cumprimento de seus papéis pelo L'Escale, do bifê, e pela banda, da orquestra. E descambando para o amanhecer, os cumprimentos recebidos pelo Presidente e seus vices, Evânio Guedes, Luís Góis, Antônio Pádua, tinham o gosto da verdade e da precisão.

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O fato de o meu blog Quinta Avenida haver entrado celeremente no ano três mereceu várias homenagens. Por exemplo, ao tomar conhecimento, afamado cardiologista José Maria Bonfim, que é também escritor, estabeleceu, altaneiramente, como está situado abaixo. Sem medir palavras, conferiu: Muito obrigado por me envolver nesse seu belo mundo. Prosseguindo: Um mundo de extrema leveza, um mundo de serena paz. Esta sua pregação ética e salutar, para semeadura da boa notícia, faz bem ao mundo, no papel de condutor da Paz. E apresenta votos no final: Desejo tudo de bom para você, continue sendo este jovem feliz.

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Sim, é Verdade, aurorense Pedro Jorge Castro, por sinal, meu primo, vai receber condecoração do Rei da Bélgica, pela divulgação da Missão CRULS. Sim, é Verdade, Batista de Lima, um dos nossos maiores contistas, edita Conserto Para Espantalhos. Sim, é Verdade, Ronei e Dinah Paiva estão programados para uma das próximas Quartas-Feiras Santas no Varandas. Sim, é Verdade, está um estouro, como antecipei, a capa do Sociedade Cearense 20, o Livro da Nata. Sim, é Verdade, Carlos Castelo e Flávia foram presenças cearenses no casório brasiliense do Comandante da Segurança Nacional.

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“A Embriaguez do Sucesso”, filme que reabre o Cine Pedra da Costa, trata do poderio do colunismo norte-americano, perto do qual o desaparecido Ibrahim Sued era formiguinha. Passado em Nova York, traz um Burt Lancaster, como sempre, admirável, no papel de J. J. Hunsecker, cujo espaço é temido por todo mundo, e manda calar até os senadores. Enquanto seu assistente-informante, Tony Curtis, demonstra que sua fama de ator-decorativo, bonitão que trabalha mal, faz um repórter cavador da noite pra ninguém botar defeito.

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No auditório da Unimed, que lotou, marcou, sobremaneira, a presença dos estudantes do Farias Brito tradicionalmente brilhantes em Matemática. E entre os que aplaudiram Djairo Figueiredo, na conferência da Avenida Santos Dumont, legenda da cirurgia, João Evangelista. Antes de embarcar de volta pra São Paulo, a convite do engenheiro João Lucas Barbosa, ele voltou a falar, desta vez, na UFC. Regine Limaverde eleita no Ideal presidente da Academia de Letras e Artes do Nordeste, substituindo Lurdinha Leite Barbosa, da família do Barão. Walber Alencar, do ramo de shopping, um dos novos verbetes do Sociedade Cearense. Nereu Aguiar, o Rei da Pimenta Vermelha, tem compromisso hoje com seu calendário pessoal.

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Prefeito Roberto Cláudio marcou na agenda e, às seis da tarde de hoje, deverá baixar na Presidente Castelo com Tomaz Gonzaga, levando, provavelmente, primeira-dama Carol. Trata-se, no caso, da entrega requalificada da Praça Luís França, cercana da Lagoa do Mel. Foi um reconhecimento da municipalidade ao pioneiro da hospitalização infantil no Estado. Dr. Luís foi desportista ligado ao Ceará Sporting e, quando solteiro, atuava de centroavante no futebol de areia. Praticava tênis, aos sábados, no Ideal, sendo considerado o mais apurado, enfrentando Alber Vasconcelos, Jorge Gentil e José Martins de Lima, entre outros. Amigo pessoal do repórter, era meu leitor diário e sábio conselheiro, direcionando a coluna em diversas encruzilhadas.

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Manhã de terça, baixei na LCR, localizada defronte ao Christus da Israel Bezerra. Oportunidade em que, na presença do Pedro Galvão, tocador da gráfica, designer Jon Barros fez apresentação oficial do fronteiriço do Sociedade Cearense 2020. Posso adiantar que o projeto saiu magnífico, um espetáculo, tal um soco bem dado no olho. A capa em questão abriga várias cores, as mais vivas amparadas por um azul piscina, jamais utilizado, em 40 anos. Será a vigésima segunda edição, e, se pelo dedo conhecemos o gigante, a campeã de beleza e vistosidade. A obra só sai de dois em dois anos, dando imenso campo às mensagens nela inseridas.

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Pré-estreia do Ibiza, meio-dia da sexta passada, em frente ao Wai-Wai, assinalou, decididamente, subida de um degrau na oferta do pasto cumbucano. Opinião dos que lá estiveram acordou que a casa do Paulo Sérgio está muito bem aparelhada, apesar de ainda se encontrar nos finalmentes. ​ Assim se manifestou, por exemplo, a Banda Mel, liderada por Kalu Neto Brandão e Zegerardo Pontes, ocupando, sobremaneiramente, o espaço oeste da casa altaneira. ​ Em rigorosa ordem alfabética, Assis Antero, Carlos Augusto Moraes, Chiquinho Aragão, Cláudio Philomeno.​ Givaldo Sisnando, Maurício Leal, Murilo Belchior. ​ E fora da folha regular, embora muito bem recebidos pela turma, Arnaldo Almeida, Humberto Camurça, o Meninão, e Nelson Montenegro.​

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Amanhã, doze de fevereiro de dois mil e vinte, Academia Cearense de Medicina terá dia invulgar. Trata-se, no caso, da palestra do matemático Djairo Figueiredo, irmão de seu presidente, Djacir, versando sobre Matemática e História - Aplicação à Medicina. ​ Full Professor da Universidade de Chicago por muitos anos, que fez questão de lhe manter o título, tem seu nome citado em mais de três mil enciclopédias do mundo. ​ Aliás, por suas pesquisas do deslocamento das placas tectônicas, prevendo os terremotos, recebeu a Medalha de Ouro Telesio Galilei, da Academia de Ciências da Inglaterra. ​ Natural de Limoeiro do Norte, residindo hoje em São Paulo, professor da Unicamp, é considerado o maior matemático brasileiro. ​ Acontecerá às cinco da tarde, no auditório da Unimed, localizado na Santos Dumont.