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A Reitoria da Universidade Federal foi acionada ontem, em torno do bicentenário da Independência do Brasil. Nesse acontecimento, de importância evidente, o presidente Jair Bolsonaro foi representado pelo seu Ministro da Educação. Um dos convidados, Mauro Benevides, infelizmente, não pode deixar Brasília. Quando senador, recebeu de Antônio Martins Filho a honraria de Doutor Honoris Causa. Foram lançados, na oportunidade, seis volumes sobre a participação alencarina no Movimento Libertador. Aproveitando o ensejo, vou dar para vocês o nome completo do anfitrião do dia, José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque.

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Edilmo Cunha foi testemunha única da entrega em mão da mensagem de 29 de agosto da Associação Comercial do Ceará. Tenho a satisfação de comunicar que V. Sa. foi escolhido por unanimidade para receber o Troféu Carnaúba. Premiação que é concedida a personalidade brasileira que tenha se destacado pela contribuição para o progresso da União, do Estado ou do Município. Em qualquer das áreas, econômica, social ou profissional, esta, especificamente, onde vocacionado jornalista foi escalado. Temos a plena convicção de que essa harmonia cairá muito bem em quem está para atingir o terceiro Jubileu de Diamantes, quer dizer, 70 anos de atividade permanente.

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De Rubens Studart, Ferreira de Guaramiranga por mãe, e caçula do constituinte federal Osvaldo, tivemos o prazer de receber: Sendo seu amigo e leitor há mais de 50 anos, ao deparar-me com a coluna de 13 de agosto, que se referia à data de 13/08/55, e foi o início de tudo. Veio a vontade de externar sua importância para a sociedade tradicional de Fortaleza, à qual você serve. Conseguindo agregar dezenas de pessoas e fatos que acontecem, tornando-os conhecidos dos seus leitores. Quantas pessoas em Fortaleza já se tornaram amigas e começaram a frequentar devido às informações diárias que solta na imprensa! Diante disso, peço a Deus muitos anos de vida para que continue sendo o ponto de convergência do melhor do melhor.

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Eu estava lejos, aprontando por Além-do-Arco-Íris, quando soube da partida do amigo Nelson Otoch. Tendo sido um dos dois cofolhinhas que deixaram o mundo recentemente, o outro, Aécio de Borba, também seis de abril. Lembrei-me de que certa vez fui procurado por um ex-servidor meu, no Iracema Plaza, que pretendia uma vaga de porteiro no Esplanada, que estreava. Voltou dias depois, para dizer que obtivera, porém, mediante a advertência do empregador. Olha, o Lúcio tem força para botar, todavia, não para manter, se o camarada não serve. Trate, portanto, de se envolver com afinco no trabalho, se não vai rodar, acho que durou até fechamento do hotel.

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AS QUE SE FORAM E AQUI PERMANECERAM (III) Albanisa Sarasate: A ela devo o maior salto de minha carreira, que foi recomendar ao marido meu ingresso em O POVO, em 1961. Heldine Campos: Mulher do meu Patrão Inesquecível, Manoelito, quando estava uma vez pra deixar o jornal do marido, segurou. Simone Pontes: Recebeu, a meu pedido, Jorge Amado em sua casa, logo ela, que não tinha vocação anfitrionável. Nicinha Pinheiro: De quem recebi, sempre, tratamento de irmão, no Rancho Alegre, na Fazenda Cedro e, por último, no Santa Isabel. Ivone Faria: O que nela mais me encantava é que, de caçula de banqueiro, passou a viver do soldo de tenenteda Base, sem soltar um pio. Luíza Távora: Eu entrava de chapéu na mão no 410 da Barão de Studart, onde jantava no mínimo quatro vezes por semana. Leônia da Silveira: Se houve uma pessoa de quem gostou, foi do Degas Aqui. Maristher Gentil: Sociedade cearense se divide antes, durante e depois de Maristher. Gisela Bonfim: Meu programa imperdível era seu pife-pafe dominical. Lenira Borges: Fui eu quem batizou a Turma da Lenira, que quando ela partiu, começou a acabar. Lúcia Dummar: Uma vez por semana, seguia pro Castelo da Lagoa, e tome papo! Regina do Egito: Dizia o que queria na cara do freguês, não sendo jamais do tipo que malha pelas costas. Arisa Boris: Me abriu o Country Club para o Chá das Cinco, que acontecia às sextas. Ludinha O'Grady: Uma das minhas primeiras amigas, relação que durou até sua partida prematura, batida pelo tabago. Ruth Moreira da Rocha: Sorridente parceira do biriba do Ideal, que, por sinal, carteava muito bem, e isso em mulher, sem canastra obrigatória, é difícil. Carola Picanço: Fizemos várias festas de caridade juntos, geralmente em prol do Patronato Nossa Senhora de Fátima, que abrigava mães solteiras, na Praça do Liceu. Olga Barroso: Penso que me queria mais bem que dr. Parsifal. Sulamita Cabral: Por alguns anos, reunia, próximo ao Natal, meus afilhados de casamento, que era uma maneira de encontrá-los. Lucy de Holanda: Parceirinha muito querida. Neide Martins: Ao se iniciar na sociedade, conseguiu quase que imediatamente o respeito de todos. Rita Mota: Quando tive meu ingresso suspenso no Ideal, acionou suas amigas, colaborando na revogação do veto. Maria Macêdo: Tive três ou quatro aniversários festejados na casa da Tibúrcio Cavalcante, coisa que meu amigo José jamais arriscaria sem seu beneplácito e concordância.

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Um avanço no tratamento de pacientes com necessidade de repetir cirurgia cardíaca para troca de Válvula Mitral se tornou realidade em nosso meio. O implante por cateterismo de uma prótese evita a realização de uma segunda, eliminando assim o risco consequente. O procedimento foi realizado com sucesso no Hospital de Messejana, pelos irmãos Breno, João Luiz e Sandra Falcão, que convidaram um civil, Dimytri Siqueira. E apresentado no Congresso Norte-Nordeste realizado em Fortaleza. Representando, senduvidamente, um progresso na Hemodinâmica, e elevando os médicos protagonistas à História.

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Bom & Variado: Partinte este ano, Ary Gadelha de Alencar Araripe, presidente recordista do Náutico, 26, em duas etapas. Diz-se "Irmão Civil" daquele amigo que ultrapassa os limites da amizade, se tornando mais que um irmão. Evite ovos fritos ou em conserva, que são ricos em gordura saturada, que eleva o colesterol. Completamente abominável dono de casa ou dona que grita com empregado ou empregada na frente das visitas. "Favor" envolve um carma negativo, portanto, ao invés, use "por gentileza" ou "por obséquio". A decoração certa para nupciais matutinos envolve flores campestres em profusão, que se juntam aos laços e arranjos em algodão estampado ou xadrez.

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Quando comecei a escrever minha coluna, em agosto de 1955, a casa mais vistosa. De Fortaleza era o palacete do coronel José Gentil, onde residiam, na ocasião. "Seu" João e dona Sara, que logo se transferiram para o Rio de Janeiro. O prédio foi adquirido pela quantia de cinco mil contos, pelo Governo Federal. Atendendo solicitação do grande Martins Filho, para ali se instalar a Reitoria da Universidade.

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Meu amigo Nertan Macêdo considerava Carlos Jereissati, com quem conviveu na Câmara ainda no Rio, um grande líder. Outras admirações no campo da imprensa, do fundador do PTB no Ceará, foram Felizardo Mont'Alverne, o Bichão. E Lustosa da Costa, que, por sinal, foi quem armou a famosa entrevista na televisão de canal único. E a pergunta que aumentou seu cacife em Fortaleza: É verdade que o senhor é empreguista? Bem, eu dou emprego no meu, agora, quando não posso mais, dou do Estado. Mas, posso garantir a vocês que, se for eleito senador, nenhum cearense necessitado que me procurar vai ficar desempregado.

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AS QUE SE FORAM E AQUI PERMANECERAM (II) Margarida Gradvohl: Forte personalidade, amiga que emplacava seriedade. Celeste Porto: Falavam que era antipática, opinião que tenho exatamente inversa, desde que aprofundamos nosso relacionamento, nos Sábados Gordos da filha e genro Jane e Jorge Ary no Iguape. Maria Teresa da Escóssia: Construiu com Jório dormitório extra na casa deles, Sobre as Ondas, em Majorlândia, para assim alojar os jornalistas que vieram de Brasília pros meus 40 anos. Helena Jereissati: Esplêndida e voluntariosamente espirituosa em qualquer roda. Helena TC Macêdo: A mais simpática das cunhadas de José. Isaura Batista: Minha anfitriola em seu palacete das cercanias do Açude Gigante, que sempre manteve em elevações de limpeza. Norma Cabral: Consta que a moça mais simpática da sociedade em todos os tempos, que me deu a mão desde o comecinho, e muita força no Country Club. Lurdes Moreira: Sempre belicosa, mas também educada e inteligente, pertencia à elite pernambucana que produzia a famosa goiabada Peixe. Susana Ribeiro: Dando uma carona a quem não conhecia, em frente à sua casa, na Santos Dumont, me livrou de reprovação no Marista Cearense. Sandra Gentil: Realmente não merecia as peças que a vida lhe pregou. Nadir Papi Saboya: Tentou melhorar minha dicção, benfeitoria que não conseguiu completamente, só que, trabalhando ao seu lado, em A Ratoeira, me pôs nos anais da teatrologia cearense. Helena de Aguiar: Uma das que mais me deram a mão, na zero hora. Regina Marshall: Brilhante vocação jornalística e colunística, fez e faz muita falta ao nosso convívio e necessidade. Heloysa Juaçaba: Caçula das Ferreira de Guaramiranga, protagonista e incentivadora das artes plásticas. Mady Benzecry: A mulher mais bonita da Amazônia, com o marido, entalhador Batista, foi minha hóspede aqui uma porção de vezes, era pintora e poetisa. Ignez Fiúza: Mulher excepcional, a quem se atribui o "povoamento" das melhores paredes particulares da cidade. Viúva jovem, não se sabe por que não voltou a casar, permanecendo cobiçada solteira e mãe. Geraldina Amaral: A colega que mais amei. Lígia Quinderé: Herdeira do colar da Baronesa, a mais delgada das Leite Barbosa da Vila, me deu guarida carioca em seu apartamento da Vieira Souto, partindo do princípio de minha camaradagem com único filho varão, Hugo. Maria Iracema Oliveira: Morava na casa da Santos Dumont, feita à imagem e semelhança da Tara, de Scarlet O'Hara, em E o Vento Levou... Foi ali, hoje Center Um, que Aurélio Mota promoveu minhas desculpas ao Deusimar Lins Cavalcante, ensejando meu retorno ao Ideal, tão essencial ao feliz desempenho da coluna.

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Visando a excelência e apuro do repasto, anfitriola Azul de agosto, Beatriz Viana, seguiu, rigorosa, diretrizes do bem receber. Partir escalação do talentoso chef Rafael Sudatti, mister assinar a mesa da ocorrência mensal, em seu apê do Jangada Clube. Que, logo de entrada, evidenciou habituais criatividade e competência, atacando de estimulantes lagosta, queijos e pastéis. No jantar, mais esmero, elaborando Peixe à Belle Meunière e uma massa recheada com osso buco, ambos de lamber, e de postre, musse de chocolate, mandando regime pras cucuias. Lista estava completa, ensejando coluna agora citar, em infalível ordem alfabética, Fátima Goulart, Islay Rangel, Lêda Maria, Mana Holanda, Márcia Medeiros. Maria Vital, Nadja Parente, Tane Albuquerque, Wilma Patrício, que bastou subir no elevador pra se deslocar, já que reside no condô da Ponta da Praia.

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Participei dos primórdios da TV Cidade e guardei, entre outros, meu episódio com Leonel Brizola. Que logo na abertura de uma coletiva desviou a conversa, quando pretendi. Que o líder gaúcho e depois duas vezes governador da Guanabara esclarecesse por onde andou. No dia 31 de março, quando, a partir de Minas Gerais, eclodiu Revolução que derrubou seu cunhado. Como insistiu em não abordar o assunto, me retirei imediatamente. Desfalcando a mesa, elaborada pelo confreiro Fernando Maia, que foi meu colega no Marista Cearense.

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No afã de parabenizar os nataliciantes desta quinta, 11 de agosto. Entre os quais, meu particular amigo Tim Corrêa, que me proporcionou instigante papo com os coronéis Humberto Brasil, Adalberto Almeida e Aragão Mendes. Coluna os programou para ontem, antecipando em um dia seus compromissos com o calendário pessoal. Na verdade, a folhinha quartafeirina foi marcada por Adriano Josino, um dos três exibidores praianos, tocando com Regina o Cine Pedra da Costa. Edson Ventura, esposou Ítala, uma das irmãs Machado do Crateús, que foi primeira Miss Country, porém não desfilou. Francisco Souto, que, entre outras vantagens, é marido da Lêda... Maria .... E fechando aniversários de ontem, Jackson Vasconcelos Silva.

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Mestre Zózimo: Tem um novo cheque na praça, trata-se do Cheque Boêmia, que significa "aqui me tens de regresso". O leque de cheque não emplacante incorporou um novo tipo, o Cheque Bailarino, quem o apresenta na boca do guichê, dança. Mais um cheque em circulação, trata-se do Cheque Brasil, que todo mundo sabe que não tem fundos, mas ainda há quem aceite. O mais novo cheque solto por aí é o Cheque Drury's, dá uma dor de cabeça... E tem mais um tipo de cheque que está fazendo carreira no anedotário da noite, é o Cheque Sabiá, "vou voltar, sei que ainda vou voltar, este é o meu lugar".

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ELAS POR ELE A Vocação Recebential, para Nicinha Pinheiro. A Rainha da Vila, para Dulce Vieira. A Moça das Esmeraldas, para Consuelo Dias Branco. Não Fez e Não Roubou, para Maria Luíza Fontenele. A Primeira Reitorisa Particular, para Aída Coelho. A Justiça Bem-Feita, para bela Mariana Lobo. Faz-Festa, para Sílvia Moysés, por sinal, uma onguista Sorriso Colgate. A Glamour-Girl, para Fernanda Parente de Souza. A Sacerdotisa da Amizade, para Irismar Linhares. Preciosidade, para Cláudia Martins. A Delegada Que Só Prende Por Amor, para Margarida Borges. Primeira Amiga do Livro, para Helena Aguiar, em casa de quem, na Santos Dumont, tudo começou. Gelo Que Queima, para NBP, uma das mulheres mais fascinantes do ano em que comecei, 1955. A Tradutora, para Ilka Ribeiro Carneiro, que verteu Lawrence da Arábia do francês para o português. O Pisado, para Maria Cláudia Oliveira, elegante que sabia, sobretudo, pisar. Princesa do Norte, para Enóe Carneiro, que é Sanford de Sobral. Primeiríssima-Dama, para Luíza Távora. A Montadora de Paredes, para Ignez Fiúza. A Pequena Notável, para Adísia Sá. Santa Maria, para a senhora Eymard Amoreira. Armenuhí Torradinha, para Armenuhí Boyadjian. A Secretária Imortal, para Regina Fiúza, da Academia Cearense de Letras. A Mulher de dois Séculos, para Beatriz Philomeno. A Miss Maguari, Ceará, Brasil, para Emília Corrêa Lima. A Neta do Colar, para Lígia Quinderé, que herdou o da sua avó. A Neta Vista Pelo Barão de Camocim, para Carmem Chaves, que foi a única que Geminiano Maia conheceu. Lady, para Constança Távora. A Cearense da Casa Branca, para Edite Gentil Pinheiro Guimarães. Primeira-Dama da Enseada, para Sellene Câmara. Fernanda Montenegro do Ceará, para Nadir Papi. Papisa das Artes Plásticas, para Heloysa Juaçaba. A Verdade do Beco, para Lurdes Gentil. A Mulher Benemérita, para Carola Picanço. Entrar no Salão, para Cristina Rola. A Neta do Monsenhor, para Fernanda Quinderé. A Mãe Gentil Que Era Frota, para Amélia Alves de Carvalho, dona Melinha, que gerou 16.

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Em seleto jantar na casa da empresária pernambucana Helena Pessoa Queiroz, me entrosei rapidamente. E logo estava papeando com Cid Sampaio, da aristocracia da cana-de-açúcar. Tratava-se de um dos melhores políticos nordestinos e, provavelmente, responsável pelo lançamento de Miguel Arraes. A conversa se desenrolava num crescendo, quando um jornalista amigo me chamou, sem nenhum propósito especial. Quando ia voltando, reparei que a roda estava desfeita, então não tive outro jeito. A não ser voltar para o hotel, e dar a noite quase inteiramente por perdida.

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Fui pescar no Sociedade Cearense os senhores e as senhoras que têm compromisso com seu calendário pessoal hoje. Carlos Martin, com definitiva Romélia, um dos casais da benquerença do repórter .... Maria Arivan Lucena, primeira-dama de Limoeiro do Norte. Manoel Florêncio, advogado de buscada banca no leste .... Maria da Graça Maia, Paula Pessoa de Sobral, que manteve com Roberto três redutos serranos. Ciro Câmara, de Jovita e Zezé, O Indispensável .... Danieli Pontes, do clã da Maraponga, que trocou móveis por moda. Ticiana Queiroz, chancelariza da Unifor, neta do meu particular e saudoso amigo Clóvis Rolim .... Karla Maia, mulher do Durval, um dos desembargadores da Unidos do Natal. Vanessa Queirós, filha do inesquecível Zenilo Almada, meu introdutor ao grande dom Helder Câmara.

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Destilando em O POVO-CBN: A gorjeta só deve ser dada quando se pernoita? Não, apenas almoçando ou jantando em casa de amigos, gratificar é necessário. Por que não se usa mais broche na gravata ou pegador? Ora, porque passou de moda. É pertinente se convidar um amigo com quem a gente cruza na rua? Não deve, melhor esperar chegar em casa e telefonar. Nos casamentos, não tem mais chocalho na traseira dos carros, não é verdade? Quer dizer, acabaram com essa cafonice. E o buquê jogado pras amigas da noiva? Não mais, porque hoje em dia as amigas já se arrumam antes. Chamar a própria mulher de esposa, certo ou errado? Nem uma coisa nem outra, trata-se da forma americana, e como tudo lá, nem completamente certo, nem completamente errado.

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No Tom do Don, que é Pepe: Os folguedos nas cercanias de Santa Luzia aconteceram, e decididamente aconteceram. Por exemplo, o papo sabadino comeu frouxo na calçada vespertina, entre o perito naval José Pires e o empresário Said Guilhon, sempre de Daniele. À noite, incorporados, juiz trabalhista Henrique Aguiar e Cláudia, meu primo desembargador Jefferson Quesado e Redna, com filha e genro, Mirela e Jeff Peixoto. Também no jantar da véspera do Dia do Senhor, Valmir Pontes e mulher Elny. No domingo, após tempão, Cláudio Dias Branco, braço moedor do Aquiraz, reapareceu, escoltando quarta geração do Império. Em outra mesa, todavia, a de sempre, dr. Sálvio Pinto, titular da Unidos do Natal, mais Leila e filho nominado .... E fechando, Gerardinho Bastos, casando paella com um tinto argentino da melhor cepa.

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À guisa de informação: Pretendo esclarecer, quem interessar possa, que não sou jornalista político. Segundo grandioso Guilherme Neto, nosso primeiro diretor televisivo, na verdade, professo um colunismo de amenidades. Assim, o que ofereço aos leitores são os docinhos, as sobremesas carameladas. Não me cabe, portanto, definir quem serve e quem não serve para a vida pública, em tal ou qual posição. Não é meu mister, nem me faz prazer essa análise, além do mais, O POVO goza de excelente equipe, vocacionada para essa difícil tarefa.