Categoria: Primeira Página

Podem perguntar que garanto responder na CBN em apenas um Minuto: Jantar ou janta? Ambos certos, porém janta é mais alinhado. Desodorante, spray ou barra? Sempre barra, sobretudo quando se trata dos empregados, pois jato é devagar. Que se deve fazer na véspera do Réveillon? Ficar em casa, porque, se sair, arrisca entrar em briga ou discussão e estragar o dia seguinte. Lenço de seda ou cambraia pra enxugar as lágrimas? Nenhum dos dois, pois lágrimas se limpam com o dorso da mão. Pedir bênção a pai e padrinho caiu de moda? Sim, como quase tudo que é charmoso e afetivo. Cantar à mesa é falta de educação? Pode até ser, mas, se falta polimento, sobrarão alegria e satisfação de vida.

Sim, é Verdade, a pergunta mais correta que se faz à visita, na hora do primeiro drink, não é "o que quer beber?", porém "o que vai ser?". Sim, é Verdade, mesmo com os militares querendo apeá-lo do poder, quando lhe perguntavam como as coisas iam indo, Virgílio Távora respondia: Melhor do que pedi a Deus. Sim, é Verdade, não ter que olhar resto de comida no prato é uma das compensações de Deus ao pobre, que quase nunca tem o que comer. Sim, é Verdade, novembro é um mês leve, pois, ainda que fim de ano, não conduz a carga pesada de dezembro. Sim, é Verdade, bolo e um espumante gelado resolvem o problema da recepção do casamento de quem não tem caixa na língua.

MOMENTÕES Nestes sessenta e tantos anos de coluna, o jornalista diário mais antigo do mundo, tive vários ensejos de exercitar outras vocações que Deus me deu, inclusive, promoções de festas e eventos e organizações de grandes acontecimentos, a mando de outros, que especialmente me contrataram. Sem que Adauto Bezerra soubesse, programei convidar dom Aloísio Lorscheider para o jantar de despedida do general Milton Tavares de Souza, sendo oportuno ressaltar que o homenageado também de nada sabia, e entrou em estado de sorrir com o tempo, tal sua satisfação. Participar, em Nova York, no patenteado Hotel Plaza, do banquete em que o industrial cearense Luiz Eduardo Campello recebeu a honraria de Personalidade do Ano nas Relações Brasil-Estados Unidos, sendo saudado por Henry Ford II, magnata dos automóveis. Aterrissar no Alasca, em pleno inverno, a caminho da China, único cearense convidado da Japain Air Lines, entre três nordestinos. Bate-papo com o Rei Pelé, no Hotel Reis Magos de Natal, no jantar de aniversário de outro campeão no México, Clodoaldo. Levar o herdeiro presuntivo da Coroa Brasileira, dom Pedro de Orleans e Bragança, para traçar a paçoca de Helena Jereissati, na Vila União. Ser apresentado pelo pintor Antônio Bandeira à atriz Ruth de Souza, na noite paulistana. Receber maior alergista do País, dr. Brum Negreiros, no Cumbuco, mesmo que depois de ele me haver receitado em seu consultório carioca, por interferência do amigo Hermenegildo Sá Cavalcante. Vestibular de Direito na Universidade Federal, quando abiscoitei um dos primeiros lugares. Ser apresentado por dona Luíza Távora ao presidente Castello Branco, em almoço do 410 da Barão de Studart, para o qual fui o único jornalista convidado. Fase preliminar do Mundial da Argentina, em Mar Del Plata, quando aprendi que o grande Zico do Flamengo não era jogador pra Seleção. Dançando no golden-room do Copacabana Palace. Levado por ex-contempor do Marista Cearense, Fernando Mota, irmão do governador Gonzaga, para ouvir Música Clássica, na única vez que entrei no Teatro Municipal do Rio. Formar no seleto trio de boca livre que se hospedava sem desembolso no Hotel Glória, sendo os outros dois o futuro presidente José Sarney e o papa do colunismo social paulista Tavares de Miranda. Haver usufruído carona em carro importado, no Rio de Janeiro, do Centro à Zona Sul, por dona Maria Proença de Macêdo, ela mesma dirigindo. Presente ao Estádio Sarriá de Barcelona, na derrota da Seleção pra Itália, na última Copa que o Brasil jogou que prestasse, e não merecia perder o título para quem vinha jogando simplesmente nada, o chamado País da Bota.

Quando Virgílio Távora, ouvindo seu partido, escolheu Acrísio Moreira da Rocha pra companheiro de chapa. Na eleição de 1958, esqueceu que os Moreira da Rocha eram evidente minoria em Fortaleza. E que Acrísio tinha sido duas vezes prefeito apenas porque o terceiro candidato dividiu os votos contra ele. Tanto que Acrísio recusou o apoio da UDN, em 1954, e exigiu, para apoiar o candidato a governador, Paulo Sarasate. Que lançasse um nome para prefeito, surgindo, então, na disputa, Raimundo Girão. Fato é que, estratagema acabou impedindo a eleição do prof. Ari de Sá Cavalcante, apontado pelo PSD.

Sim, é Verdade, primeira mesa de 22 do restô do Ideal abrigava pelo menos dois onguistas Sorriso Colgate, Luciene Beviláqua e César Montenegro, também partícipe da Unidos do Natal e da ASVA. Sim, é Verdade, Zobaida Holanda se despede amanhã da mãe, adorável Guadelupe Pessoa, que regressa ao torrão Recife, após Festas aqui. Sim, é Verdade, meu colega na Uirapuru de Zé Pessoa, com ibope bombando, Edson Silva, hoje morante em Portugal, entretendo roda dominical do Don Pepe. Sim, é Verdade, dr. Álvaro Andrade e Ivanilda, ontem, pra Ribeirão Preto, onde atuam filhas médica e advogada, Ana Amélia e Paula. Sim, é Verdade, mulher Susane Farias e filhos na Alemanha, causídico Luiz Eduardo Moraes tirou Réveillon em casa de amigos na Taíba.

Mais Mais: Estou me referindo, no caso, a damas que preencheram, sobremaneira, determinados espaços. Iniciando pela Elegância, e, obviamente, nada menos que A Mulher do Século, Beatriz Philomeno. Dona Melinha Frota, esposou o coronel José Gentil, deu 15 filhos, pode ser apontada a Campeã Caritativa, afinal passou a vida ajudando os carentes. Uma mulher desejada, no meu tempo, foi Natália Brasil Parente, que inclusive morou perto de minha casa, na Dom Luís, e, assim que comecei a coluna, se mudou pro Rio. Quanto às artes plásticas, citaria, senduvidamente, Heloysa Juaçaba, que sempre foi incentivadora dos jovens artistas. E Ignez Fiúza, que colocou muita boa nas paredes incipientes daqueles bem-dotados financeiramente.

A expressão Veterado, criada por este repórter, foi quase imediatamente assimilada pelo protagonista. Que, em seus pronunciamentos na televisão e no rádio, a citava muitas vezes, evidenciando a adoção. E também um de seus biógrafos, quatro vezes deputado federal Marcelo Linhares, dela faria uso. Em seu livro Virgílio Távora: Sua Época, o autor adjunta o seguinte texto à página 223. O jornalista Lúcio Brasileiro, colunista social desde 1955, passou a chamar o Governo de Veterado. A denominação tornou-se corrente, e como foram dois governos, surgiram I Veterado e II Veterado.

Sim, é Verdade, papo mais bem batido, véspera das Festas, no Ideal, por conta do César Galvão, partícipe da ASVA, e Josias Cavalcante, médico cearense radicado no Pará. Sim, é Verdade, apontados os mais assíduos da pista de dança, dr. Álvaro Andrade e Ivanilda, com filhas Amélia e Paula, deixaram o Fortim pra baixar no Réveillon do Iate. Sim, é Verdade, desembargador federal em Recife Roberto Machado, À Leste do Éden, mister almoço natalício de amigo. Sim, é Verdade, maior paella do Don Pepe, pra mais de vinte, aconteceu em casa de Áurea Silveira, viúva de Chico, irmão da minha amiga Leônia. Sim, é Verdade, Heloísa e Eduardo Pragmácio foram encontrar Ano Bom em Florianópolis.

Casando Bem (por Ronaldo Ésper): Para um casamento de tarde, luvinhas curtas, com vestidos sem mangas ou de mangas curtas, são bem apropriadas. Para cerimônias noturnas, a noiva poderá optar por luvas de cetim ou pelica finíssima, na cor do vestido. Nos países nórdicos, a noiva desfaz o buquê e distribui as flores, delicadamente envoltas em pedaços do tule, que corta do próprio véu. Não se esqueça de que as meias devem ser as mais clássicas e suaves possíveis, para não chamarem atenção para os pés. Repórter já martelou que não é pertinente casar num domingo ou durante a Quaresma, mas não custa nada lembrar aos casantes e seus pais.

Homem honrado, Expedito Machado era para ter sido governador do Estado. O Ministro da Viação carreou grandes recursos para o Governo de Virgílio Távora e, sobretudo, a Prefeitura de Murillo Borges. Dentro do esquema de rodízio entre os dois maiores partidos, UDN e PSB, no qual ele militava. Anos mais tarde, Virgílio Távora admitiu que Expedito seria o nome para sucedê-lo. Evidente vocação política, teve sua carreira ceifada pela Revolução de 64, a meu ver, injustamente.

Paco & companhias Com Ivone Gigliolli, que fora embaixatriz da Itália em Brasília e também da Ordem de Malta, no jubileu trintão de Ibrahim Sued no Copacabana Palace. Com César Guinle, que fora prefeito de Friburgo, no Estado do Rio, que me confessou ser o cearense Armando Falcão seu candidato à Presidência da República. Com então governador Adauto Bezerra, na casa da família, na Chapada do Araripe, após a reforma introduzida pelo irmão Humberto. Com Esmerino e Carmem Arruda, na Fazenda Soledade, de Heiê e dona Raimundinha, entornando várias Don Pèrignon ensejadas pelo amigo Eugênio Porto. Com Cláudio Martins e Henrique Petelsohn, após tertúlia do Iracema, na Rua José Lourenço, traçando um filé que Irene havia guardado para o almoço. Com Lúcio Alcântara e Régis Jucá, em casa que eu tomara emprestada do amigo Aliatar Bezerra, no Icaraí. Com Walter Nogueira, Caio Quinderé e Orlando Silva, durante biriba, um domingo à noite, em casa deste último. Com Paulo Aragão, Zecarlos Pontes, Erivaldo Arraes, Marcus Lage, Paulo César Aragão, em fim de tarde inesquecível, que foram vários, promovido pelo Vicentinho Arruda, sua mãe Raimundinha abastecendo a mesa com tudo que é qualidade de galinha. Com legenda Pontes Neto, na varanda norte de La Belle Aurore, que hoje não existe mais. Com presidente Castello Branco, pouquíssimas palavras, ensejadas por dona Luíza, no 410 da Barão de Studart. Com Álvaro Americano, importante jornalista carioca, em almoço que lhe ofereci na Torre do Iracema. Com Glorinha Sued, então já ex-mulher do Ibrahim, que veio ao Ceará ver o Papa, trazida pelo Lázaro Medeiros até o Cumbuco. Com Byron Queiroz e Marco César Ferreira Gomes, num quase amanhecer na Pensão do Frade. Com Chico Anysio e o diretor Carlos Manga, num domingo da Pensão Vidigal da Tabuba. Com grandioso José Martins Rodrigues, criminalmente ceifado pelo AI-5, no apartamento brasiliense de outro exemplo de integridade na vida pública, Joaquim Figueiredo Correia. Com Luciano Girão e frei Filipinho, na taba dos índios Graviola. Com o goleiro Leão, no Hotel Sarriá de Barcelona, logo depois da derrota injusta do Brasil pra Itália, no Mundial de 82. Com então já ex-presidente Ernesto Geisel, em seu modestíssimo apartamento no Rio, levado por Humberto Esmeraldo. Com o governador César Cals, na presença de Artur Silva, no Abolição, em noturna de domingo, semana antes de Edilson Távora perder senatória pra Mauro Benevides.

Meu Minuto em O POVO-CBN está bombando cada vez mais, tal o bombamento do seio dos ouvintes. O fato deve ser atribuído em primeiro lugar à força da emissora e, depois, à seleção dos temas abordados, recheada de graça e interesse para o grande público. Tais: Só se pode bater numa porta ou portão dizendo antes o nome, pois ninguém é suficientemente louco para abrir para o desconhecido. Desodorante masculino e para empregado dos dois sexos, sempre de barra, pois spray não sustenta. Carta deve ser entregue aberta ao portador, a não ser que ele mesmo peça para fechar, por sinal, o que geralmente acontece. Saída à francesa, quer dizer, sem se despedir dos donos da casa, é pertinente, desde que vise a não atrapalhar a festa.

Porta de Livraria: Últimas produções literárias apontam, entre outros, Vidas Cruzadas, crônicas do radialista Daniel Sílvio. ... Conhecendo o Mundo, de Adelaide Barreto, que vem a ser bisneta de João Brígido, que batiza rua onde opera a Embaixada da Cachaça, do Altino Farias. Seridião Montenegro acontecendo com Massada - Heroísmo e Morte na Luta Entre Judeus e Romanos. Estado, Constituição e Instituições Políticas marca presença do Instituto Ceará, pelo jurista Filomeno Morais. Aliando condição de professor à de escritor, Jackson Albuquerque soltou terceira edição de Mais Haikai e Cinquain. E, já com data e local pro lança, 28 de janeiro, na Academia Limoeirense de Letras, Olívio, o Predestinado, de José Maria Chaves.

Gostaria de ter sido deste tempo, quando a crônica social era exclusivamente mundana, porém, infelizmente, não deu. Estou me referindo, no caso, aos anos 30 e 40, com os quatrocentões pontificando em São Paulo. O cronista mais bem e esnobe, que se assinava Jerry, assim descrevia o jantar oferecido pelo casal Ramos de Azevedo. Debaixo das amendoeiras frondosas, indiretamente iluminadas em mesinhas de quatro, no ambiente simpático daquela casa normanda. O vinho corria louro e generoso, como a alegria franca da reunião, como as chamas ainda mais louras daquelas pequeninas velas. Amabilidade da cativante dona Zuleika, num slack marrom e rubi, distribuía atenções e incalculáveis gentilezas para todos.

Sim, é Verdade, restô do Ideal, só hoje e amanhã, reabrindo segunda, a primeira do Ano Bom, informa Luciene Beviláqua, correspondente deste espaço no clube. Sim, é Verdade, trova de Moacir Gadelha, por Vicente Alencar, aconteceu no fecho 21 da Academia de Literatura e Jornalismo. Sim, é Verdade, liguei pra Mônica Arruda, só pra saber que ela já está em Miami, de onde retorna Quando o Carnaval Passar. Sim, é Verdade, um dos braços do pai no Lourenço Filho, Mário Filgueiras recheou Ceia de Natal com paella do Don Pepe, bisando pedida pro almoço dominical. Sim, é Verdade, com mulher Marine no Philó da Varjota, Émerson Marinho, que me deu entrevista das mais palpitantes, na Jangadeiro. Sim, é Verdade, nas nuvens, com chegada do serelepe Théo, Alinne e Edilberto Torres da Silveira, jovem causídico da buscada Banca Paulo Quezado.

Na grande parede da varanda sul de minha oficina de produção, repousa mimo deixado pelo confreiro Arlen Medina. Trazendo a página quatro do Primeiro Caderno de O POVO de 15 de setembro de 1961, onde minha coluna Destaques ocupa uma lâmina de cima a baixo, na extremidade oeste. E abre espaço para o reclamo dos exibidores cinematográficos, impedidos pela Coap de aumentarem os preços dos ingressos. O que levou o maior deles, Severiano Ribeiro, por exemplo, a fechar Rex, Nazaré, Joaquim Távora e Messejana, por darem prejuízo. A página traz alentadas publicidades, como da Gillette Tec e do voo da Vasp, que partindo de Fortaleza escala em Recife, Salvador e Rio, antes de atingir São Paulo. Tem anúncio das lojas Del Rio, do dr. Francisco Hortêncio, médico de crianças, e até do sapateiro carioca Couro Moderno.

METENDO A COLHER Trazida de Jacinto de Thormes para inaugurar o Centro Massapeense do Arrudinha e conceder a primeira contradança à Glamour-Girl Fernanda Parente, que ainda hoje não teve sucessora. Batizar a boate dos Pinheiro, Ésio, Elísio, Francisco e Sigefredo, de Meia Noite, procurando imitar a do Copacabana Palace. Batizar o restô do Iracema Plaza de Panela, quando minha amiga Ignez Fiúza e decoradora insistia fosse Tacho. Convidar dom Aloísio Lorscheider, por minha própria conta, para a despedida do general Milton Tavares, comandante da Décima Região, sem que o governador Adauto Bezerra de nada soubesse, e seu homenageado também. Para vocês terem uma ideia, o general, que saiu daqui pra comandar o OI Exército em São Paulo, ficou tão feliz, que levou a foto da minha coluna em que ele aparecia com o Cardeal, para mostrar aos colegas do Sul. Alcunhar o cirurgião Glauco Lobo de O Bisturi Afiado. Batizar de Clube Volare a turma mais vistosa do Ideal até hoje, tendo provavelmente como musa Maria Cláudia Oliveira e, de coordenadora, Heliane Pimentel, que depois se tornaram Bichucher e Castro. Reitorisa, para a mulher do Reitor da Universidade Federal, tendo sido a primeira a receber essa denominação a senhora Roberto Bezerra, mãe de quem foi prefeito. Chamar confreira Adísia Sá de A Pequena Notável. O Ideal, de Monsenhores, o Náutico, de Colunas do Meireles, e o Iate, de Clube da Enseada. Alcunhar Manuel Eduardo Pinheiro Campos de Meu Patrão Inesquecível. Margarida Borges, de Delegada Que Só Prende Por Amor. Fernando Mota, de Aurélio e Rita, O Filho de Todos os Anos. José Moreira, de Hospedeiro do Presidente. José Macêdo, de Leitor Número Um. Clovistas e Parentistas, pras duas correntes que empalmavam o poder no Diretores Lojistas do Santa Lúcia. Luís Gentil, de Vencedor no Xadrez da Vida. Trazer Ibrahim Sued para pôr a faixa em Auta Rojas, Glamour-Girl em 1956, no Náutico. Dividir sociedade cearense em Antes, Durante e Depois de Maristher de Carvalho Gentil. Fixar em Capitão Bosco, denominação da ponte sobre o Rio Barra Nova, limítrofe entre Icaraí-Cumbuco. Nomear praia sede do pôr do sol das quintas-feiras de Horizonte Novo. Pôr o nome de Veterados nos governos Virgílio Távora, sobretudo o Redentor Primeiro, entre 1963-1966. Ter obtido junto a meu amigo Waldemar de Alcântara luz para o Cumbuco. Haver denominado de Barrados do Baile aqueles que foram despedidos de J. Macêdo, e que lhe ofereceram big-comemoração na própria Fazenda Canhotinho, tendo falado em nome de nosso saudoso e brilhante Evandro Pedro Pinto.

Chá de Caridade - Trombose: Infusão de dez gramas de folhas com cascas de limão, em meio litro de água, tomar três xícaras ao dia, podendo adoçar com mel. Piolhos, sarnas e micoses: Prepare cinquenta gramas de arruda em meio litro de água fervente, depois de esfriar, lave a cabeça, que deverá permanecer molhada por duas horas. Halitose: Hortelã, infusão de quinze folhas em 500 mL de água, tomar durante o dia. Além de tônico e revigorante, e estimulante indicado contra estresse, depressão e enxaqueca, o guaraná possui certa ação afrodisíaca e desintoxica e melhora as funções cardíacas.

Sim, é Verdade, sugesta da dra. Gizela Nunes da Costa a Fátima Lemos ensejou edição especial da revista Jangada, da Juvenal Galeno, sem circular há cinco anos. Sim, é Verdade, cearense de Maringá, Denis Vasconcelos foi protagonista da última da Academia de Literatura e Jornalismo, da qual, Sócio Honorário. Sim, é Verdade, prof. Pauloroberto Pinto e Albina seguindo hoje pra Natal e Réveillon em Curitiba, torrão dela. Sim, é Verdade, dr. Ary Ramalho deixou Don Pepe mais cedo, porém, papo, de tão instigante, motivou filho César a esticar. Sim, é Verdade, em almoço de confra no Philó, Luciene Beviláqua anotou, entre tantos, ex-ministro Pedro Brito. Sim, é Verdade, Rosilene Bandeira recebe pais Rubenilson e Marluce pras Festas em Icaraizinho de Amontada.

Eles Pensaram e Nós Soltamos: Casar é metade do divertimento pelo dobro do preço. (Woody Allen) Quer conhecer sua namorada? É só casar com ela; quer conhecer sua mulher? É só se separar dela. (Luiz Fernando Veríssimo) O primeiro ano do casamento é o mais difícil, e os restantes são impossíveis. (Arnaldo Jabor) Casar pela segunda vez é o triunfo da esperança sobre a experiência. (Pablo Neruda) Não se case por dinheiro, pois tem na praça empréstimos bem mais baratos. (Marta Suplicy) Quando um casal recém-casado sorri, toda gente sabe porquê; quando um casal com mais de dez anos sorri, todos perguntam por quê. (Stanislaw Ponte Preta)