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Confra da Unidos do Natal foi pródiga também em estreias, tal César Montenegro, liderando grupo constando outro primeira vez, Lauro Fiúza. Vice-prefeito Élcio Batista, que foi trazido pelo publicitário Evandro Colares. Liano Lourenço, filho do Chico do Caranguejo, formando na turma do Paulo Sérgio, Augusto Figueiredo, chegando junto vereador Plácido Filho. Mário Albuquerque, comboiado por Antenor Barros Leal, e Nilton Campos, de luto por Murilo Belchior, ambos Leite Barbosa. Hélio Barros, que compôs a mesa cativa do Ex-Quase-Tudo Lúcio Gonçalo de Alcântara. Neto Ramalho, conferindo tio João Melo no banner dos reverenciados.

Segundo Sociedade Cearense, o Livro da Nata, os senhores e senhoras em questão nataliciantes do último mês do ano. José Carlos Pontes, Empresário Humanitário .... Maurício Medeiros, do inesquecível Clube Volare do Ideal. Lúcia Mello, cearense da sociedade paraense .... Bruno Goiana, do tronco Souza Leão de Pernambuco .... Alyson Aragão, figurinista. Rojane Aguiar, do clã de José Gentil e Amélia Frota (dona Melinha) .... Epitácio Vasconcelos. Fernando Linhares .... Marcelo Marques .... Flávia Melo .... Helder Miranda. Luiz Eduardo Fiúza .... Thaís Rabb, filha de Eveline Cavalcanti, Condessa Tupinambá .... Carla Borges.

Mais batismos do meu Laboratório Central de Produção O Mucuripe do Pecém, para Tasso Jereissati. O Notário Samaritano, para Cláudio Martins, que punha os títulos dos amigos na gaveta, para ganhar tempo, e não protestar. Meu Recado é Curto e Doce, pro meu Minuto em O POVO-CBN. A Rainha da Vila União, para Helena Jereissati. Somítico, apegado ao dinheiro, avarento. Crato não é Barbalha, para Expedito Cordeiro, que insistia em ter nascido no Crato, quando veio ao mundo em Barbalha. De Amador, só o Aguiar. (Da elegante Tereza de Souza Campos, sobre o criador do Bradesco). A César, o que é de César, pro Galvão, a mais lídima expressão da Turma do Náutico. Campeão de Xadrez da Vida, para Luís Gentil. O Deputado de Deus, para Joaquim Figueiredo Correia, que recebeu o general Figueiredo na qualidade de presidente dos parlamentares católicos. A Pequena Notável, para Adísia Sá. Fio-da-Meada, para o capitão Bosco, por onde tudo começou, desde a ponte do próprio bolso (sem trocadilho). Marina da Rússia, para minha muito especial amiga Leônia da Silveira, visando Deusimar Lins não saber que os pensamentos divulgados pela coluna eram dela. Os Hospedeiros do Presidente da República, para José e Lurdes Moreira, em cuja casa, ocupando uma quadra, Santos Dumont com Virgílio Távora, sempre pernoitou, nas vindas a Fortaleza. O Penetra Vencedor, para meu grande amigo José Macêdo, cuja empresa, pequenita, não figurava, e nem podia, entre as convidadas pela Willys Overland para abrir filial de Fortaleza. A Feijoada Sangue Azul, aquela elaborada pela aristocrata pernambucana dona Luzia Martins, no Castelo de Bolso da filha Lurdes Gentil. O Último Gentleman, para Milton Moraes Correia, impecável no relacionamento com as pessoas. Assunção, 20, casa de Paulo e Albanisa Sarasate, palco de grandes decisões da política cearense. Academia da Porcelana, de Maria José Emygdio, na Rua Padre Quinderé, onde fui cliente de sua filha Christiane, no Departamento de Bem-estar. Torre Dona Maria, onde ela passou últimos anos com seu amado marido. A Carona Marista, para Susana Ribeiro, graças a quem cheguei a tempo ao Colégio Cearense, na última prova. Ganhou, Mas Não Levou, para Armando Falcão, que teria vencido as eleições de 54, porém oficialmente perdeu para Sarasate. Barão de Camocim, para Murilo (Leite Barbosa) Belchior, o mais popular dos bisnetos. O Derrubador dos 250, para Gustavo Silva, que exigiu radical mudança dos estatutos, para aceitar a presidência do Ideal. A Hostess do Herdeiro da Coroa Brasileira, Helena Jereissati, que, a meu pedido, deu almoço pro príncipe dom Pedro de Orleans e Bragança.

De Cláudio Targino: A nossa história, no fabrico da cachaça, começou artesanalmente tá fazendo um século. Com o pioneiro Tibúrcio Targino, no Sítio Colégio, de Aquiraz, em 1926, seu filho Alberto assumiu e impulsionou os negócios. Durante esse tempo de muito trabalho e amor pelo que fazemos, construímos uma marca reconhecida internacionalmente. Para comemorar as conquistas das novas gerações, elaboramos uma edição especial e escolhemos o prezado amigo para o privilégio de degustá-la. Envelhecida em nossos primeiros tonéis de bálsamo com blend de vinte anos, resultando um produto valiosamente nobre. Saboreie cada gole brindando à tradição e à história da Cachaça do Brasil.

PERCALÇOS CONJUGAIS Mão da noiva ao pai dela não pode ser pedida pelo casante, porém o pai dele, um tio, o avô, um irmão mais velho, um colega de trabalho ou até um companheiro de time. Os presentes pesados devem ficar por conta do padrinho, tais geladeira, ar-condicionado, sala de jantar, televisão, eletrola. Qualquer convidado pode presentear em dinheiro, o que vem a ser muito pertinente face despesas que advirão, montagem da casa e viagem de lua de mel. Antigamente, era convidado para a igreja todo o ciclo de amigos, e apenas uma parte para a recepção, porém isso passou de moda, de modo que, quem é chamado para a igreja, o é também para o clube ou bifê. Em se tratando de uma recepção em casa, a praxe é que se realize em casa dos pais da noiva, porém poderá haver mudanças, se, por exemplo, doença em casa ou assaltante na vizinhança. Um quadro pra parede será sempre bem-vindo, inclusive, com a vantagem de não ensejar repetição, pois, ainda que se tratando do mesmo pintor, a temática será diferente. Lista de presentes nas lojas não é tão errado, todavia de há muito passou de moda. Quando o casamento, por qualquer motivo, não vai mais acontecer, será mister a devolução dos presentes. Não se usa Dr. no convite, será sempre Sr. e Sra., cabendo ressaltar que endereço não poderá constar no envelope principal, e sim em um outro, para efeito do correio ou do táxi entregador. Uma grande recepção pode acontecer, dependendo dos recursos dos pais de quem está casando, porém, se a renda é precária, um espumante com bolo confeitado pode perfeitamente substituir. Na igreja, o celebrante será advertido de que falar mais de dez minutos torna-se desgastante, pois não é hora de o padre demonstrar sua intimidade com as famílias. Um governador não pode comparecer a casamento se não for padrinho, pois à Sua Excelência, pelo protocolo, caberá sempre lugar de honra, que em nupcial é destinado a noivos e padrinhos, familiares mais próximos e, naturalmente, ao reverendo. "Têm a honra" e "Têm o prazer" são expressões dispensáveis no impresso convidatório, pois ninguém convida ninguém com desprazer ou desonra. Também desnecessário é se pôr no cartãozinho que acompanha o convite maior, indicando a recepção, "após a cerimônia religiosa, os noivos receberão os cumprimentos", pois ninguém cumprimenta noivos antes do ato concretizado. Por fim, nenhum convidado pode deixar a recepção antes dos que acabam de casar.

Cair da tarde de ontem, na Escola de Engenharia, aposição da placa alusiva ao Jubileu de Ouro da décima primeira turma. Foram setenta e sete concludentes, dos quais vinte já partiram. O patrono, prof. Germano Almeida, também já se foi. Porém, entre os sobreviventes, podemos mencionar Hugo Alcântara, aparentado do Ex-Quase-Tudo Lúcio Gonçalo. Hoje, no Ideal Clube, acontecerá o baile na pista externa, que se avizinha da piscina, projetada pelo arquiteto César Fiúza.

Sim, é Verdade, sob batuta de Paulo Sérgio, grupo se despede amanhã, no Chico do Caranguejo, pós-meio-dia, de amigo bastante apreciado, que passa Festas fora. Sim, é Verdade, Edyr Rolim completamente tocada pelo estabelecimento de Pio Rodrigues, admitindo como origem de sua veia literária o clã Araújo, de dona Zuíte. Sim, é Verdade, Antenor Barros Leal, que veio especial pro confra da Unidos do Natal, chama do Rio, para confirmar se bateu recorde, bateu. Sim, é Verdade, Beatriz Viana estreou nas Azuis, ocupando lugar de Marciane Dias, no encontro dunaziano promovido por Mana Holanda. Sim, é Verdade, Oto de Sá Cavalcante flagrado no restô Gero, de São Paulo, almoçando com filho e braço Ari. Sim, é Verdade, João Soares especificando seu diapasão de hoje em dia, muita leitura e muita escuta.

Colóquio da Engenharia, dez/2021: Homenageamos o ilustre jornalista, colunista Lúcio Brasileiro, pelo transcurso de 65 anos de labuta, o mais antigo do mundo. Dos amigos e admiradores: Alex Tavares, Antônio Albuquerque, César Ary, Geldo Machado. Guedes do Ceará, José Carlos Pontes, José Erivaldo Arraes, Lauro Vinhas Lopes, Licínio Corrêa. Luiz Marques, Oto de Sá Cavalcante, Paulo Bandeira, P. Vasconcelos. Raul Barroso, Roberto Sérgio Ferreira, Tales de Sá Cavalcante, Wandocyr Romero. E Victor Frota Pinto, que discursando no Gran Marquise, teve o ensejo de me passar a placa benquerente e alusiva.

Victor Frota Pinto manteve Colóquio da Construção no Gran Marquise, eu diria que em prol do paladar geral. Pois o repasto superou qualquer qualitativo de muito bom e bem apresentado. Espaguetes vegetais com camarão rosa, dueto de pescada e salmão assado ao molho de mostarda e mel. Filé mignon grelhado com redução de rapadura e batata rústica, ficando a sobremesa por conta de chocolate com crocante de amêndoas e caldas de frutas. Cada qual escolheu como bem quis e, ao final, ainda aconteceu um café com macarrões. Aliás, o proprietário do hotel, Zecarlos Pontes, que por sinal me deu sua direita, foi um dos que mais exerceram a prerrogativa de comer bem.

Sim, é Verdade, comportamento de Beto Studart no Palácio da Luz deu bem uma ideia de seu perfeito entrosamento com colegas da Cearense de Literatura e Jornalismo. Sim, é Verdade, pela primeira vez, Lauro Vinhas faltou ao Colóquio da Construção, por sinal, plenamente justificado pela adorável Marildes. Sim, é Verdade, cozido sobre tábuas, que Paulo Sérgio promove para se despedir de amigo que passa as Festas fora, deverá acontecer sexta no Ibiza. Sim, é Verdade, Zulmira Porto emprestou chef Val à Dalva do Fornetto, para cobrir ausência do pizzeiro Pedro. Sim, é Verdade, Marcus Lage promove hoje meu reencontro com Anastácio de Sousa, que teve participação chave, junto a Demócrito Dummar, no meu retorno a O POVO, quase fazendo 50. Sim, é Verdade, trazida por Wilma Patrício, Maria Vital foi a grande presença, sábado, na Quarta Santa do Sabor cumbucano.

Confraternização Universal no Ugarte, dando a entender procuraram novo recorde, que certamente encontraram, mais cedo ou mais tarde. Infalíveis Firmo de Castro, Luciano Cavalcante e Marcos Medeiros, portando afetuoso abraço do Clube Volare do pai Maurício. Victor Frota Pinto, sempre cioso de suas caminhadas, e exemplo de compromissionante comportamental. Roberto Farias entregou ao protagonista da festa caricatura minha, recebendo uma Palma Empresarial da PPE. Colunista hebdomadário Marcus Lage, que teve evidente recaída, pois não aparecia há tempão nos bancos da Escola. Francisco Holanda inscreveu na lista programada vereador Plácido Filho e Augusto Figueiredo, único de chapéu.

Sim, é Verdade, almoço grande em leves pinceladas, legenda fazendária Ivan Limaverde e desembargador Zezé Câmara dividiram a doçaria, cujos potes voltaram limpos. Sim, é Verdade, ressuscitados, ambos em forma, ocasionaram grande alegria aos circunstantes, Nelson Montenegro e Lauro Fiúza. Sim, é Verdade, vindos de outras plagas, Antenor Barros Leal e Hélio Barros, e, em trânsito pro Velho Mundo, Luiz Girão, ao lado de Arnaldo Almeida. Sim, é Verdade, a família Gentil representada por Nereu Aguiar, neto de Belisa, dizem que filha favorita de dona Melinha Frota. Sim, é Verdade, Paulinho Cruz, apóstolo da leveza, que o torna sempre tão bem-vindo. Sim, é Verdade, Boas Festas de Natal e Feliz Ano Novo!

Cláudio Aguiar fez do vice-prefeito Élcio Batista convidado primaz do retorno do AAAA ao diapasão almoçativo. Tanto que lhe deu a direita, na mesa da Sala Mimosa, ficando à esquerda dr. Raul Araújo. De costas para o mar, Júlio Ventura, Ozires Pontes e Carlinhos Benevides, e de frente, Marcos Rola, deputado George Lima e vereador Leonardo Couto. Trazido pelo Ministro de Alta Corte, padre Graça ocupou solenemente a cabeceira leste. Chef Ferroso reapareceu todo de branco, trajado bem à altura das excelências gastronômicas ofertadas. Não sendo difícil apontar lagosta e bacalhau, que encheram as medidas degustativas.

Sim, é Verdade, canapé sobre torrada, tem de salivar a dita cuja, pois do contrário ocorrerá o tric-trac, que soa chatíssimo. Sim, é Verdade, bom para a próstata, até mesmo evitando câncer, o tomate tem a mania de prejudicar os rins. Sim, é Verdade, num coquetel, quando passa a bandeja de drinques, nunca diga que não vai beber, porém que aceitará mais tarde. Sim, é Verdade, na apresentação, a pessoa mais jovem é introduzida à mais velha, a menos importante à mais importante, e o plebeu ao nobre. Sim, é Verdade, estou servido, que é pra mesa, e nunca estou satisfeito, que se presta mais a assuntos de cama. Sim, é Verdade, lata aberta não se deixa na geladeira, transferindo o conteúdo pra plástico, vidro ou louça, nessa ordem.

PARA VER, SABER E CURTIR Pela primeira vez, em todo currículo da Pensão Vidigal, dona Wilma viu a banda passar, todavia nela quase não entrou. Não dançou e só ingeriu água de coco, servida pelo gerente geral da herdade, Aldenor Abreu. Estou me referindo, no caso, ao Jubileu de Ouro de Tânia Patrício, que, após longa moradia em Natal, chegou de modo previsto, com marido Anchieta, para festejar aqui. Aconteceu em tarde de encomenda, tendo vindo com ela uma legação potiguar. O senhor e a senhora Heleno Sá, ela, Clarissa, o senhor Heleno Correia, a senhora Mayra Almeida, o senhor e a senhora Eduardo Patrício, ela, Marília Moraes, a senhora Lícia Villas Boas, a senhora Cecília Galvão, o senhor Jarbas Bezerra, Graça Pinto, jornalista e irmã do co-jubilado José Anchieta Coelho, Gil Pereira, o senhor Sérgio Lima. E agora, a prata da casa, dra. Luciana Marques e Joana Cardoso, Ciro Matias e Giovanna, Ecilda e Aprígio Girão, Fredy e Vivian Albuquerque. O senhor e a senhora Henrique Vasconcelos, ela, Renata Proença Macêdo de Menezes, Ernani e Luciana Prudente, Lairton e Wládia Brasileiro, Rogério e Diva Bezerra, Rodrigo Pereira, Daniele Monte, Rafaela Veras, que coincide ser minha afilhada, um encanto de pessoa. Convém estabelecer que a mesa wonderfull ficou a cargo da Casa Sudatti, de Rafael e Ticiana, palmilhada, sobretudo, pelo arroz de pato e os camarões empanados. E que a DJ Isadora Capelo deu bem mais que a conta do recado, esteve maravilhosa, e até mesmo rodopiou com um cavalheiro que, envolvido pela ambiência, tirou as sandálias franciscanas, para dançar com a própria, o que ela havia programado. Houve um espetáculo extra, de crianças indo ao recreio, e a noite chegando, para que os convivas partícipes e o casal protagonista passassem a ver estrelas emoldurando o firmamento estival. O acontecimento foi perfeito, enxutíssimo, diapasando vontade de realizar com a obtinência da consecução. Não seria demais, inclusive, aferir que a excelente turma norte-riograndense que aqui aportou veio se inteirar, completamente, de como intrujar uma festa, atendendo os dois itens principais, ânsia de produzir e excelentes consequências inevitáveis. E aí é que entra Jacinto de Thormes, meu inspirador maior, que proclamava, nos áureos tempos, fé em Deus, pé na tábua e bola pra frente, pois foi assim que aconteceu decididamente, foi assim que decididamente aconteceu.

Sim, é Verdade, após recesso, AAAA retorna hoje às lides, no décimo do Ancoradouro. Sim, é Verdade, minha patota tomou verdadeiramente de assalto o Ugarte, ontem, simplesmente porque a amizade continua. Sim, é Verdade, baixei em O POVO, só para posar para fotógrafa Fernanda, que deu um quê em minha postura. Sim, é Verdade, Humberto Camurça, o Meninão, anda descobrindo a vantagem da abstemia, sua proposta mais recente. Sim, é Verdade, Eveline Barreira de Deus, Condessa Tupinambá, anda na garupa do marido, sob proteção do Bispo de Sobral. Sim, é Verdade, jantando solitário no Don Pepe, Gerardo Bastos, com quem cruzei, recente, no Rei da Panqueca, ao leste. Sim, é Verdade, quando me perguntam qual foi a anfitriola mais vocacionada do Ceará, respondo sem pestanejar, Nicinha Pinheiro, do Rancho.

Expectativa só pode ser muy buena para o almoço de hoje, no Ugarte do Cumbuco, congregando uma fornada de irmãos civis do repórter diário mais antigo do planeta. Pois será recheado de benquerença e também saudade, pois treze companheiros que já partiram serão devidamente reverenciados. João Melo, dr. Pompeu Vasconcelos, Paulinho Moraes e Renato Bonfim, um dos fundadores. Reginaldo Rocha, Natinho Barreto, Bolivinha Gadelha, Francisco Bilas, representando a Imprensa junto a Deus. Evandro Pedro Pinto, Régis Vidal, Jorge Xafy Ary, Murilo Belchior. E Adrísio Barbosa Câmara, guru-mestre da Turma do Líbano, que será pranteado, além dos filhos, pelo neto nominado.

Para almoço da Escola Unidos do Natal, estão programados os uísques Old Parr, Red Label e Black White, querendo isso dizer doze e oito anos. O gim será inglês e o bacardi, certamente rum Carta de Ouro, tinto italiano Chianti Rufino. Cachaça Matriarca, cachaça Três Madeiras, cachaça Batista e, naturalmente, Tradição. O melhor da Colonial, originalmente produzida por Tibúrcio Targino, no Sítio Colégio, do Aquiraz. Licor e conhaque franceses, vodca sueca, porém a cerveja, geladissimamente brasileira. E no arremate, vinho do Porto, poderei então proclamar, à saúde!

Eis as pedidas do chef Astro, depois de amanhã, no confraternativo do qual serei, mais uma vez, protagonista. Caldinhos de feijão, servidos em xícara de café pequeno, e as divinas panquecas de carne e caranguejo. Perus deslizantes deslumbrantes, com farofa aparatosa, de temperos contidos. Posta de garoupa que recebeu cozimento na medida, residindo aí grande parte de sua delícia. E de postre, os doces de campanha, tais jaca, leite, caju, banana, goiaba. Conclusão inequívoca é que os cavalheiros que aportarem no Ugarte, ao meio-dia pra diante de sexta, serão tratados comme il faut, expressão francesa, significando tratamento super.

Fernanda Quinderé, quando acredita no artista, vai longe com ele... afinal, não é para menos. Pois foi casada, em segundas núpcias, com um dos mais consagrados pianistas do País, Luizinho Eça, que por duas oportunidades eu trouxe ao Ceará. Agora, foi a vez do jovem Diogo Monzo, que ela apresentou em cinco países, Alemanha, Bulgária, Dinamarca, Israel, Portugal. E está sendo instada a bisar em pelo menos dois, um deles, em Aveiro, terra onde grandioso Manuel Dias Branco tirou seus anos derradeiros. Aqui, aconteceu na Casa da Vovó Dedé, Barra do Ceará, notável entidade assistencial criada por Mansueto Barbosa. Assaz acrescentar que a composição que percorreu o mundo é de Radamés Gnatalli, cuja viúva vendeu os direitos autorais.