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No Sobe e Desce da Economia, Nazareno Albuquerque deu um show completo, expondo exatamente o contrário, o que faz a deseconomia. Citando dois exemplos, sendo um na área da República e o outro no campo estadual. No federal, mencionou o Ministro do Supremo que, com uma simples canetada, mandou soltar um condenado. E agora, para repreendê-lo, a Nação teve de dispender o custeio de centenas de policiais, envolvendo montão de gastos. Lamentou também o que aconteceu aqui, em Jericoacoara, que vinha sendo a pérola da nossa costa. E está hoje servindo a turismo de baixo nível, transformada que foi numa verdadeira Casbah.

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Partida inopinada de Régis Vidal desnorteou seus amigos, no alvorecer do Dia da Criança. Pertencente à Escola Unidos do Natal, onde fez sempre uma presença tranquila, atuando moderadamente. Bem mais ouvinte do que falante, vai fazer, senduvidamente, muita falta nas rodas de que participava. Inclusa a sextafeirina do Ideal, pilotada pelo desembargador Zezé Câmara, batizado por esta coluna de "O Indispensável". Entre outras vantagens, era irmão da Tereza Vasconcelos, mulher do dr. Leopoldo. Pioneira do Cumbuco, que quando o marido optou por fazenda, largando a praia, deixaram muita saudade entre os nativos e entre nós.

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Martelando no Minuto: Hospedado em casa de amigos ou mesmo parentes, não esqueça a gorjeta. Obedecendo à ordem seguinte, arrumadeira, cozinheira, copeira, vigia e jardineiro. Se tem carne e peixe, qual deve sair primeiro? Naturalmente que o peixe, que é quase sempre mais leve. Qual é a maneira correta de o filho chamar o pai? Pai, papai ou meu pai, se eu fosse pai, gostaria de ser tratado por meu pai, por meu filho. Ducal foi um marketing de uma indústria de roupas cujo dono concluiu que a calça gastava mais que o paletó e, assim, criou o terno: duas calças e um paletó. Noivos cujos pais não possuem muitos recursos podem apelar para um bolo e um espumante, e, então, o problema estará resolvido.

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Sim, é Verdade, as costureiras estão de mãos abanando, pois, sem Réveillon, não haverá vestido novo. Sim, é Verdade, agora 18, Dia do Médico e do Pintor, enquanto o Tricolor Fortaleza faz 102. Sim, é Verdade, Medalha Mérito Cívico, criada pela Liga de Defesa Nacional, atingindo 55, ou Jubileu de Esmeraldas. Sim, é Verdade, primeira árvore de Natal do ano padrasto foi a minha, defronte ao Clube da Polícia Federal, ordeira entidade sócio-esportiva. Sim, é Verdade, do quarto do hotel da praia em Ilhéus, se tem a sensação de que o mar invadiu, tal a visão das ondas.

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LÚCIO PACO BRASILEIRO NO ESPAÇO E NO TEMPO Wilson Ibiapina é referência da imprensa cearense de Brasília, provavelmente empatando, no apreço dos colegas, com Fernando César, que, por sinal, é quem assina a escorreita apresentação do primeiro livro, intitulado “Histórias de Gente da Gente”, do qual me fez personagem, que agora gaudiosamente transcrevo. Ibiapina, antes de embarcar pra Capital, formou na sadia boemia que preenchia as noites em convescotes intermináveis, naturalmente adoçados por biritas, que podiam ser cerveja, montila ou até mesmo caninha da boa. As pessoas estão vivendo muito mais e melhor. Os idosos de hoje nem imitam os nossos avós, que, aos 50, já se penduravam em bengalas. Os velhos de hoje trocam os agasalhos por roupas esportivas, tênis e exercitam um cuidado especial com a saúde. É como diz Roberto Carlos, na canção “É preciso saber viver”. O jornalista Francisco Newton Cavalcante, que desde 1955 assina coluna na imprensa cearense sob o pseudônimo de Lúcio Brasileiro, adotou agora, também, o apelido de Paco, para bater pernas pela Europa. Há quem ache que ele sofre de nosomania. Paco, apenas se sente preocupado com a saúde. Em entrevista que deu a João Soares Neto, ele revela que cuida do ácido úrico, do coração e dos ossos, e afirma: “Se eu tiver qualquer doença, será injusto, pois me cuido até dormindo.” Foi preciso um incidente, na França, para que caísse na real e, com amargura, se descobrisse um menino em folha por dentro, já que por fora..., bem, ele mesmo conta. “Para evitar o táxi, que cobra 60 euros, tomei um trem em Nice, para baixar em Villefranche-Sur-Mer, que custa dois. Vagão superlotado, tive vontade de morrer quando moça de uns 20 anos me concedeu o lugar e ficou de pé. Quer dizer que, exteriormente, de nada adiantaram as caminhadas matinais, a bicicleta, a academia, a dieta do alho, carne vermelha só uma vez por semana e nenhum doce. Minha terceira idade era evidente. Em compensação, dias depois, no hotel Don Toni de Ibiza, um cidadão inglês de nome Alex perguntou que idade eu tinha e respondi incontinenti: 51. Parece bem menos, foi sua gaudiante afirmação.” Hoje, ciente de que tem mais passado do que futuro, o setentão segue lépido, procurando viver cada momento, sem se importar com o que os outros achem dele. Se o nome dele não estivesse no frontispício, todo mundo saberia, entretanto, que o escrevera, pois é a cara dele, em todas as linhas. Aliás, pretendo ainda retornar a outras abordagens que ele encetou. E estabelecer que pelo livro de estreia se pode perfeitamente conhecer o escritor.

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Sim, é Verdade, no almoço de Vera Costa, Nestor Silva se fazia acompanhar de Eveline Pinheiro, com quem, faz muito, anda numa azul. Sim, é Verdade, no ensaio quartafeirino do Almir Bezerra no Ibiza, conheci o contador da casa, Francisco Holanda, que me pareceu um cavalheiro. Sim, é Verdade, Academia de Veterinária, presidida por Nilza Saraiva, inaugura seu museu nas faldas do Ano Bom. Sim, é Verdade, Seridião Montenegro deixou presidência da Fortalezense de Letras para Regina Fiúza, que tem Antônio Colaço na vice e Vicente Alencar na Comunicação. Sim, é Verdade, no Varandas, em mesa enorme, anotada a presença da Miss Serra Leoa, colored escultural. Sim, é Verdade, heroica Polícia Militar atingiu 185, em maio deste, porém ainda não parou de festejar.

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Presidente da Cearense de Medicina, dr. Pedro Leão, tocará, quarta, dia 14, segunda conferência online de sua gestão. A cargo do cientista Paulo Serpek, sob o título, bastante sugerente, de Ética no Trabalho. Tem o apoio incorporado de sua diretoria, a partir do vice Janderson Bayma, que o sucederá daqui a dois anos. E dos secretários da entidade direcional da classe do jaleco branco, Henrique Cardoso e Sebastião Diógenes. Os interessados deverão procurar Verônica, via 98928.4594.

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Sábado, Paulo Aragão ocupava a mesa dos cigarras, precisamente a que fica a nordeste do Ibiza. E recebe quase que ventilação encanada, proveniente dos verdes mares bravios, e, com ele, Marcus Lage e Daniel Brasil. Depois que saíram, foi a vez do vizinho Dão Cabral, que trouxe seus hospedados Kalu Neto Brandão e Chiquinho Aragão. Que teve, algum tempo, a solidariedade da mulher, única da roda, Cristina. Por sinal, nascida Leal, minha afilhada do sim matrimonial, único que prende por toda vida. No domingo, mais cigarras, estando falando, no caso, do desembargador Zezé Câmara e seu primo Magno, cara e coração do Adrísio, guru da minha Turma do Líbano.

Palpite

O meu mal é que os homens dormiam com Gilda e acordavam comigo. (Rita Hayworth, atriz de Gilda)

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Vera foi a alma da festa, porém corpo ficou por conta dos amigos, que formaram uma vaquinha. Resultado é que o piso sul, aquele que dá pra duna, literalmente lotou, deixando Costinha mais que feliz com sucesso da mulher. Tudo começou na véspera, quando os que ficaram no Duro Beach promoveram uma antecipação. E alguns, entre muitas dezenas que acorreram ao Ibiza, só quando relógio bateu nove empreenderam a retirada. Banda do Darlinton deu corda na alegria reinante, enquanto Érika Queiroz respondeu pelo belo arranjo a oeste. Onde um bolo de tamanho bem visível serviu de base para os parabéns oportunamente prestantes.

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Vicente Alencar pesquisou e encontrou doze ruas e travessas do Pirambu batizadas com denominações que remontam à Igreja Católica. Sendo a principal a que pretendeu homenagear o Monsenhor Hélio Campos. Em seguida, Santa Inês, Santa Elisa, Cura D'Ars, Nossa Senhora das Graças, Vera Cruz. São Raimundo, Dom Quintino, Coração de Jesus, Santa Rosa, Santo André, Dom Bosco. No bairro, existe uma favela que o Zé Povinho nomeou de Luíza Távora, que foi quem intermediou o terreno para abrigar famílias que não tinham onde dormir.

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HOMEM SHOW & OUTRAS NOTAS Atingindo segundo Jubileu Diamantino, colunista olha pra trás e aciona memória e retina, passando a seguir pro computador tudo que ofereceu à sociedade, em termos de atração artística. Orquestra Ritmos de Espanha, apresentada num domingo do Ideal, no baile que elegeu Sandra Gentil Glamour-Girl. Elizete Cardoso, A Divina, no Centro de Convenções, consagrada via compositor Elano de Paula, irmão do Chico Anysio, no clássico Saudade, Torrente de Paixão. A Ratoeira, de Agatha Christie, no José de Alencar, pela Comédia Cearense, da qual fui protagonista, ao lado da grande Nadir Papi Saboya e de Maristher Gentil, em sua única presença no palco. Eliana Pittman do presidente Gustavo Silva. Dupla Joel & Gaúcho, na Boate Meia Noite. Luizinho Eça e o Tamba Trio, que estava extinto e se recompôs especialmente por minha indução. Pianista clássica Clara Sverner e saxofonista Paulo Moura, em nossa principal casa de espetáculos. Gilberto Gil e Caetano Veloso, quando promovi um show da Rhodia, com 80 figurantes, em duas sessões dominicais no José de Alencar, devendo esclarecer que os dois não eram ainda tão Caetano e nem tão Gil. Lendário conjunto Os Cariocas, no Centro de Convenções, obra do grande governador César Cals. Helena de Lima, maior cantora da noite carioca, em memorável espetáculo no hoje centenário teatro. Um francês, Jean Pierre, amigo do Paul Mattei, me lembro que tinha um bar em Copacabana, que, por sinal, frequentei. E por hoje, de promoções sempre de alto nível, vou ficando por aqui mesmo, estando, porém, absolutamente certificado de que o tempo passado não ensejou a citação completa e aplausível.

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Sim, é Verdade, não se vê uma só mosca no Vesúvio praiano e no Recanto Gaúcho, os dois principais restaurantes de Ilhéus. Sim, é Verdade, no almoço Montenegro, fidalgo Antônio Lúcio Carneiro me ensejou contar a história entre mim e sua mãe, dona Ilca, envolvendo Lawrence da Arábia. Sim, é Verdade, Guido Fasolini tem deixado Cumbuco seguidamente, para baixar em Jericoacoara, onde toca empreendimento de amigo italiano. Sim, é Verdade, ainda não escolhida substituta de Taís Vieira, que resignou do Clube das Azuis. Sim, é Verdade, médico Ricardo Ayres continua vivinho da Silva e clinicando, quem partiu no ano padrasto foi Ricardo Ary, caçula de meus amigos Lurdes e Xafy. Sim, é Verdade, desembargador Zezé Câmara, O Indispensável, vai amanhã ao Ibiza, me entregar exemplar do livro do Wilson Ibiapina, do qual (sou) protagonista.

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Domingo, na vesperal das três da Matriz da Caucaia, prefeito Naumi Amorim circundava a igreja, em grupo que incluía a primeira-dama Érika, quando recebeu os cumprimentos e votos de confiança do meu braço Evando. Alódia Guimarães ganhou uma geração a menos, quando citada por esta coluna como neta de Rui Guedis, quando, realmente, é filha, sendo, portanto, irmã de Artemilce Lobo, mãe do Bisturi Afiado. Sábado, Fortim desce pro Cumbuco, à cause da festa natalícia da querida Vera Costa. Elaboradores do Sociedade Cearense apelaram pro Fernando César, em Brasília, pra saber se o ministro Raul Araújo sairá como membro do STJ, que é, ou do Superior Tribunal Eleitoral, que está sendo. Comandante Cláudio Cavalcante e mulher Lygia foram os primeiros civis a transpor portão da Estalagem, após abertura decretada por Auxiliadora e Sabino.

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Sim, é Verdade, Herbert Aragão, que foi o Presidente Lenço Branco dos Dirigentes Lojistas, amainando rivalidade entre Clovistas e Parentistas, vem de ingressar na ONG Sorriso Colgate. Sim, é Verdade, Emília Patrício flagrada no Varandas usando uma figa que amigo lhe trouxe da Bahia. Sim, é Verdade, tal o ambiente de leveza e fidalguia da roda cumbucana comandada pelo César Montenegro, que um circunstante foi ensejado a declamar Amigos, maior soneto de Otacílio Colares. Sim, é Verdade, Jório e Graça da Escóssia entre os esperados pela nataliciante Vera Costa, pro dia festivo de sábado próximo. Sim, é Verdade, estreou no Ibiza, com mulher Denise, Ricardo Rolim, tanto apreciando, que prometeu ao primo Paulo Sérgio trazer mãe, Edyr, na outra vez.

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César Montenegro optou pelo Ibiza para reunir amigos da geração, em número de seis. Ocuparam a varanda norte, precisamente aquela que se volta para os verdes mares cumbucanos. Assis Machado, que, após desempenhar braço-chave nos inesquecíveis governos de Tasso, foi seu suplente no Senado. Lúcio Carneiro, caçula da Turma do Líbano, filho de uma lady, Ilca Ribeiro, que o Acre, agindo muito bem, nos legou. Suetônio Mota, cuja nossa amizade nasceu no aprendizado de Inglês, instalado pelo João Soares na Rodrigues Júnior. Lauro Fiúza, que é vizinho do restô, Paulinho Cruz, genro de Furtado Leite, que lidera, junto Paes de Andrade, o ranking da deputação federal, e Cláudio Henrique Câmara, neto primogênito de Bené de Castro.

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De Jocélio Leal, prazeroso copã de O POVO e CBN, em sua dominical, sob o título Lúcio Brasileiro do Anuário do Ceará: Desde a retomada do projeto Anuário do Ceará, no ano de 2002, o lançamento da edição é marcado por uma festa em traje passeio completo. Mas a liturgia e ao mesmo tempo a descontração do evento se devem. Em larga medida, a uma personagem, o jornalista Lúcio Brasileiro, Paco faz as honras da Casa ao lado dos editores. A pandemia impôs um evento virtual, na última segunda-feira, não ter com Lúcio foi um lamento a mais. Para quem faz o Anuário e para quem era convidado. Em 2021, o esperamos lá.

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Reunido em Cumbuco com parte do pessoal do Sociedade Cearense, recebi chamada do Pedro Galvão. Gerente da LCR, a gráfica do Christus, que vem imprimindo, com total apuro, o Livro da Nata. Ele aventou a possibilidade de a edição 2020 sair do prelo em volta da metade de outubro, sendo o número 21. Aliás, antes, também pelo fio, ouvi o teclador Juscelino Guilherme e o designer da capa Jon Barros, que o contador Júlio César considera sensacional em tijolos coloridos. Pena que muitos tiveram de sair, ensejando a programação de uma nova geração assaz merecedora, principalmente empresarial. O primor da obra que editamos não vai às bancas nem livrarias, sendo destinada aos verbetes que a compõem.

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Páginas Amarelas & Outras Notas Cinco livros de autores cearenses atingirão meio século, no próximo 2021: “O Tropel das Coisas”, de Eduardo Campos, que foi presidente da Academia de Letras e meu Patrão Inesquecível, “Rimas de Outrora”, de Carlyle Martins, “A Prece do Menino Aflito”, de João Jacques, “Os Mortos Azuis”, de Francisco Carvalho, “Entre a Boca da Noite e a Madrugada”, de Mílton Dias. Acuso recebimento do compêndio referente aos 45 anos da CORPVS, quer dizer, Jubileu de Rubi, aproveitando o ensejo para parabenizar Gaudêncio Lucena, Chief Executive Officer, pela bela encadernação oferecida, e Juarez Leitão, pelo texto escorreito e pela pesquisa iconográfica, aliás, a efemeriada instituição de segurança de valores cobre, além do Ceará, os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte e a capital de São Paulo. Quero assinalar que com meus braços, Henrique Alcântara, Evando Pereira e o zelador Sabu, encontrei uma maneira de atuar academicamente, como, afinal, é do meu feitio, além do Franzé de Lima, que presta notável colaboração pro jornal, rádio e blog, fazendo um tipo de ghostwriter. Primeiro convite para o esperançoso 2021 parte de Arthur Castro, que, em 17 de setembro, festejará seu cinquentenário no Copacabana Palace, e, entre outras vantagens, é terceira geração do meu clã Quezado da Aurora, filho do desaparecido primo Marçal, que me cedeu a caneta para que autografasse meu primeiro livro, “Até Agora...”, que lotou o Náutico com um ror de gente. E por falar em partida, devo assinalar que os rádio-ouvintes da terrinha perderam seu prefixo maior, tratando-se, no caso, de Verônica Fontenelle, presidente da sua Associação, batida pelos rins, contra ninguém pode, nem mesmo os médicos, pois Deus não lhes deu ainda a chave da salvação. A moça em questão era filha do meu particular amigo Geraldo, imortal da Academia, que foi meu colega na Dragão do Mar, em sua fase de ouro, que foi aquela de Moysés Pimentel, Blanchard Girão e Aécio de Borba, na Avenida do Imperador, de inesquecível memória. Rosilene Bandeira, professora da UVA, hospedando, em Icaraizinho, filha Ana Luíza Vasques e neto Gabriel, morantes na mineira São João Del Rey, que é bisneto de Rubenilson e Marluce Bandeira, que, quando meu Ugarte abria permanente, tinham sempre uma mesa à disposição. Quero assinalar que, neste Dia do Descanso, têm compromisso com seu calendário pessoal Ana Maria Kerth, Raquel Barbosa, Christine Ary, Eveline Monteiro. Além de Patrícia Studart, filha do meu particular amigo Beto, e Fábio Pinheiro, neto do grande Audísio, e apontado como herdeiro industrial do avô. E vou ficando por aqui mesmo, deixando meu preguiçoso abraço a todos vocês.

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Segundo substituto de Cid Gomes, Júlio Ventura assume, em novembro, cadeira no Senado. Nadja Parente, nataliciante do dia dez, tinge de azul comemor de Paracuru, recebendo amigas Anis. Estreiam no “Sociedade Cearense” Flávia e Ricardo Rolim, médico que, durante vírus, abasteceu de exames bairro mais populoso de Caucaia. Mesa de 15 eólicos do Pecém ocupando ala norte do Varandas, sendo que só dois varões. Diná e Ronei Paiva, há meses de molho na Ponta da Praia de Iracema, deixaram, para tomar rota do Rei do Caranguejo da zona leste. Desembargadores abrilhantando noitada do Ibiza, Antônio Marques, Byron Frota, Cláudio Carneiro, Eymard Amoreira, com suas respectivas.