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Bateu no meu birô missiva meio cômica, meio espantada, de leitor que se assina Silvestre. Considerando inacreditável que alguém tenha ido tantas vezes à Bahia só para comer pizza. Mais precisamente, foram nove viagens, começando por Ilhéus, onde estive quatro vezes, e passei último Réveillon avec Canamarys. Mais que voulez vous? (Traduzindo do francês, porém, o que é que você queria?) Já revelei, neste espaço, que hoje só aprecio pizza, que não é coisa que se preste para as tardes calorentas. E, com tudo no Cumbuco só indo até quatro, o jeito foi procurar guarida lá fora, Porto Seguro, por exemplo, onde os restôs só fecham às dez.

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Cheguei ao aeroporto justamente em tempo de me deslocar rapidamente pro Cumbuco e participar da reabertura do Varandas. Estava com o coração em festa, pois, após penoso recesso, podia voltar a traçar uma pizza à luz da Light. Sendo o prato em questão o único que me faz prazer, e há muito tempo. A fechadura aqui me fez ir várias vezes à Bahia, onde, sobretudo em Porto Seguro, os restôs só cerram às dez da noite. Agora, espero não mais precisar de tomar dois voos, para usufruir minha gostosura particular. De bacalhau, salmão, feijão, macarrão, milho e, naturalmente, muçarela.

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Ibiza cumbucano abre pro almoço de domingo de olho no Dia das Mães, sob cardápio especial. E quando Paulo Sérgio miudava as diretrizes para o chef da cozinha, ouviu do Danilo em questão. O senhor parece que não sabe que eu também tenho mãe, logo, terei de caprichar. Então, vamos lá, carpaccio na entrada, precisamente uma das especialidades da casa, que enseja mar e duna. Prato de base ficará por conta de salmão grelhado, que sempre colhe elogios de quem pede. Sobremesa deverá manter a linha de gosto e gostosura, cocada com sorvete de creme.

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Ibiza cumbucano abre pro almoço de domingo de olho no Dia das Mães, sob cardápio especial. E quando Paulo Sérgio miudava as diretrizes para o chef da cozinha, ouviu do Danilo em questão. O senhor parece que não sabe que eu também tenho mãe, logo, terei de caprichar. Então, vamos lá, carpaccio na entrada, precisamente uma das especialidades da casa, que enseja mar e duna. Prato de base ficará por conta de salmão grelhado, que sempre colhe elogios de quem pede. Sobremesa deverá manter a linha de gosto e gostosura, cocada com sorvete de creme.

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Em O POVO-CBN, tenho martelado que não existe Autoridade Eclesiástica, pois, não sendo militar, deverá ser civil. Que um cavalheiro pode passar seu lenço para a dama, desde que não seja o da calça, apenas o menorzinho do bolso superior do paletó. Que, ao se retirar da roda para cumprir uma obrigação religiosa, nunca deve dizer vou à igreja, porém, vou ao culto. Que a sopa exige que se tome pela lateral, e jamais pelo bico da colher. Que um governador não pode comparecer a um casamento, se não for padrinho, cabendo, no caso, apenas uma participação. Que a comida que não vai ser honrada deve ser servida de qualquer jeito, pois o prato não pode ficar limpo, nesse caso, o conviva se vira pelas beiçadas da guarnição.

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Atualíssimo, Itinerário - 45 Anos de Poesias, de Linhares Filho, seria, sem dúvida, de altíssimo alcance nos cursos de Letras, se adotado pelas universidades. Apanhado, editado em 2015, apresenta toda a produção poética, até então, do autor. Que dedica alguns dos capítulos das oitocentas e quarenta páginas a diversos nomes da mais alta relevância na nossa literatura. Entre os quais, Otacílio Colares, Antônio Girão Barroso, Moreira Campos, Valdevino de Carvalho, Filgueiras Lima, Almeida Fischer. Edgar de Alencar, Eusélio Oliveira, Joaryvar Macêdo, Rogaciano Leite, caçula da turma, partinte prematuro, aos 38. Obviamente, não poderia deixar de citar o Magnífico Antônio Martins Filho, assim estabelecendo: O mais sólido esteio da cultura cearense.

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Sim, é Verdade, sobrinha do mito radiofônico Narcélio, Regine Limaverde também vem de ser acolhida pela Sociedade Amigas do Livro. Sim, é Verdade, Samuel Arruda deu cunho paulista a seu natalício, porém já na terrinha. Sim, é Verdade, gastronomia espanhola foi vedete do almoço sabadino do dr. Hipólito Monte e Marta, solicitando delivery do Don Pepe. Sim, é Verdade, oito de maio, Dia Mundial do Artista Plástico e do Profissional de Marketing. Sim, é Verdade, foi só o Ideal reabrir, para Luciene Beviláqua baixar por lá, dividindo mesa sextafeirina, entre outros, com Célia Pereira, Lúcia Carvalho, Juraci Soares. Sim, é Verdade, tal acontece no basquete, Carlito Pamplona pediu tempo, para concluir livro sobre o pai, que dá nome a bairro da periferia de Fortaleza.

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Irmão Civil Depõe: Em 1985, por ocasião do meu Jubileu de Pérola, quer dizer, trinta anos de batente, Dário Macêdo estabeleceu. Lúcio é um patrimônio da imprensa cearense, revolucionou e introduziu um novo estilo ao que antigamente se chamava coluna social. Não é exagero, de modo algum, afirmar que ele fez seguidores não apenas no Ceará, mas também no resto do Brasil. Basta se ler os jornais que se editam em diversas capitais, para se chegar à conclusão que tem sempre alguém tentando ser Lúcio Brasileiro. Repórter por vocação, influiu de modo decisivo em eventos políticos, descobriu talentos, projetou e incentivou jovens artistas. E o que é mais importante, ditou, com classe e sabedoria, normas de convivência, é dono de preciosas amizades, certamente a sua riqueza maior.

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QUANDO FALA O CORAÇÃO Continuo sendo recordativamente fidalgueado por tantos: Rodada de vinhos preciosos, que irmão civil Jorge Xafy Ary me proporcionou, no Iguape, face meu Jubileu de Ouro batental. Jantar no apartamento carioca de Dalva e Didi Silveira, que serviram camarão da alçada de Billy Blanco. Passeio de barco proporcionado por Tereza e Osvaldo Studart, no Iate do Rio, com direito a um quase naufrágio na baía. Almoço de Luciano Girão, no Restaurante Rio, que nem sei se existe mais. Primeiros votos de boas-vindas, quando baixei no Cumbuco, e fui recepcionado por Norma e o inesquecível Reginaldo Rangel. Vários almoços do Sindicato da Construção, tendo Victor Frota Pinto de frentista-coordenador. Pequeno jantar no apartamento de Nádia e Hermenegildo Sá Cavalcante, quase às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Drink, no final da tarde, na Suíte Presidencial de Maria Clara e Eduardo Tapajós, donos do Hotel Glória, onde me hospedava. Fundo de alcachofra com vinho tinto, proporcionado pelo entalhador Batista e sua encantadora mulher Mady Benzecry, na Pensão Pinheiros, de Teresópolis, em fim de tarde marcantemente chuvoso. Jantar do dr. Ossian Aguiar e Helena, para que eu conhecesse sua nova casa, onde passaram a residir, após se desfazer da grande, na Santos Dumont. Blinis de caviar, encetado por Gláucia Josino, na casa lestiana de Marcília e Tarcísio Tavares. Garoupa baiana, proporcionada pelo Sena, arrendatário do Ideal, em noite de domingo, quando eu, ainda impedido de frequentar a parte social, fui visitado por alguns amigos, tais João Alberto Amaral, Roberto Maia, Luciano Barreira e Marcelo Duque. Jantar do primo Venelouis Pereira, realizado no meu restô favorito, Panela, com a presença da excelsa primeira-dama dona Luíza Távora. Almoço com Bel e Sá Júnior, na Taíba, mesa quase toda composta pelos participantes do Colóquio da França. Jantar de Hans e Ionete Schmidtner, em Sintra, Portugal. Fim de semana na Fazenda Bagaceira, de Clóvis Rolim, em Cajazeiras, presentes Evandro Ayres e Leorne Belém. Jantar na fazenda de Iêda e Gomes da Silva, em Pentecoste, com direito a pernoite, em rede branca fartamente rendada. Jantar proporcionado por Hermeto de Paula, no Barbra's, com saudação benfazeja do líder lojista Freitas Cordeiro. Suarê em casa de Neide e Artur Cavalcante, na Barão de Studart, sequenciando minha estreia no teatro, que aconteceu naquela noite, em A Ratoeira, de Agatha Christie, no José de Alencar botando gente pelo ladrão. Lagosta paulista, em casa de Ivone e Tarcísio Faria. Atenciosamente,

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Cada vez mais, vivinho da silva, Alex Tavares, a quem coluna, involuntariamente, embora, certa ocasião, "matou", atingindo oitentanos amanhã. Por sinal que, pianista espiritual é partícipe relevante do Colóquio da Engenharia, do qual Victor Frota Pinto me faz protagonista. Pois bem, jubilado dominical se valeu do WhatsApp, para apresentar ao repórter a capa de seu Harmonia Pessoal. Trata-se, no caso, do livro que será, segundo o próprio nataliciante, ponto alto da data festiva. Estabelecendo que, além do aplicativo Alta Harmony - Meditação e Relaxamento, estará disponível, na próxima semana, no Amazon.com e Google Play.

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Sim, é Verdade, em solenidade com apenas dez, Reginaldo Vasconcelos assume, 4 de 5, Academia Brasileira de Literatura e Jornalismo, ex-Cearense. Sim, é Verdade, apontada por Regina Fiúza, Maria Luísa Bonfim, trineta do Barão de São Leonardo, ingressou na Amigas do Livro, sob Marilena Campos. Sim, é Verdade, treinador da Seleção Brasileira, cearense Wilson Sabóia comanda Sumov, que larga no Nacional Feminino oito de maio. Sim, é Verdade, Wellington Alves também tem seu Fragmentos, só que, honrando mulher partinte, pôs subtítulo Homenagem à Fátima. Sim, é Verdade, falando em livro, Entre a Boca da Noite e a Madrugada, do grande Mílton Dias, fazendo Ouro este ano, quer dizer, 50.

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Sim, é Verdade, ex-presidente da Cearense de Letras, José Augusto Bezerra, aguardando data do seu ingresso no Instituto Histórico e Geográfico do Rio. Sim, é Verdade, recordando diversas idas da mãe ao restô das cercanias de Santa Luzia, Tatiana Paula Pessoa foi um dos deliveryantes do fim de semana do Don Pepe. Sim, é Verdade, se vivo fosse, Príncipe dos Folcloristas Brasileiros, Leonardo Mota, atingiria cento e trinta, dez de maio. Sim, é Verdade, recém-partinte Yolanda Vasconcelos seria uma das folhinhas abrintes desta semana, marcando no domingo. Sim, é Verdade, Instituto do Rádio, que tem como lema Cultura em Desenvolvimento, comemorando cinco no penúltimo do quinto do ano. Sim, é Verdade, correspondente deste espaço no Ideal, Luciene Beviláqua chama, para informar reabertura, hoje, do restô do clube, obedecendo todas as deliberações oficiais.

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Sábado, no Ibiza, ocorreu mesa dos primos Fiúza, Lauro, que por sinal tem casa defronte, e Luiz, o arquiteto. Ambos devidamente respectivados, Bitoca e Ione. Já no domingo, foi a vez de encontrar filho nominado do meu saudoso amigo Gilberto do Egito e sua mulher Andréa. Então, tive oportunidade de me lembrar também de Regina, minha vizinha folhinha, que, às vezes, festejamos juntos, cinco de abril pra ela, e seis pro Degas Aqui. O casal foi meu parceiro no biribinha da Tá Oliveira, quintas e domingos, e quase sempre das feijoadas sabadinas do Castelo de Bolso Gentil. A propósito, Paulo Sérgio festejou, no fim de semana, natalício da Rainha de Santa Cruz, Armenuhí Boyadjian.

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No meu Minuto de O POVO-CBN, bombado e confirmado, martelei a pertinente questão da escada. Garantindo, mais uma vez, que, na subida, o cavalheiro vai na frente, e no retorno, quer dizer, descida, a mulher é quem manda. Topando amigo que faz muito não se vê, e ele então proclamando: Mas, há tanto tempo... Você terá saída das mais felizes e oportunas, prejuízo meu!, para deixá-lo feliz e bem pago. O abacate, fruto generoso, aumenta aquele apetite e natural concretização que todo homem deseja e quer. E tanto isso é verdade que, como medida preventiva, a abacatada foi eliminada do cardápio dos monges no convento.

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QUANDO FALA O CORAÇÃO Neste domingo, pretendemos ir em frente, mencionando aqueles que, de modo ou outro, obsequiaram este colunista, em 65 dos mais bem-sucedidos dos batentes. Dois Black-tie, de Maria e José Macêdo, ainda na casa da Tibúrcio Cavalcante. Jantar em trajo esportivo, do mesmo casal, no mesmo local. Encontro da Via-Saúde, no bar do Cassino do Ideal, coordenado pelo dr. Walber Vieira, ficando saudação a cargo do meu primeiro operador, dr. Pedro Leão, que assegura ter me usado para praticar sua obra-prima na cirurgia. Missa em Santa Filomena, encomendada pelo Roberto Martins Rodrigues. Gala na Mansão Silveira, na subida da Rui Barbosa, com Deusimar Lins e Leônia, a casa deu lugar a torres residenciais by Rolim & Studart. Colóquio promovido pelo Ivens Dias Branco Júnior, na margarina do Encantado, na presença do pai, chegado especial do Maranhão. Fim de tarde no Náutico, ao qual Meton César e Jorge Medeiros deram força maior, com saboroso detalhe de que aconteceu na pista descoberta das antigas vesperais dançantes. Jantar a rigor, com Luís e Lorena Frota, em espaço oeste da Caio Cid, que anos depois cedeu lugar ao Residencial Conde da Frota. Encontro de jornalistas no Náutico, coordenado por Sabino Henrique. Recepção de Sílvio e Tida Leal, na Rui Barbosa. Grande evento de smoking, promovido por Lauro e Marildes Lopes, nas Vinhas de Guaramiranga. Almoço no Iate Clube, sob Chico Martins e Nonato Lopes, na entrega do título de Sócio Honorário. Reconhecimento da garotada do Eunice Weaver, a caminho de Maranguape, por eu ter conseguido dos acionistas vendedores que o dinheiro arrecadado revertesse pra construção do Pavilhão Maguari Esporte Clube, que penso ainda hoje estar lá. Marcília Tavares reuniu para um garden-party seleto grupo de amigas minhas, onde até dancei com Ana Luíza Martins, ex-Porto. De Régis Jucá, então casado com Esther Weyne, um almoço serrano, que sequenciou o Gala Vinhas. Jantar de Edson e Nélia, no alto das Dunas, com presença de Yolanda Queiroz, que, gripadíssima, ao me ver chegar, desceu a escadaria e proclamou: Filho e nora, tenho todo dia, eu vim por você! Almoço do deputado Joaquim Figueiredo Correia, em seu apartamento de Brasília, com presença de José Martins Rodrigues. Jantar de Airton e Celina Queiroz, na casa do Dionísio, que permanece, guarnecendo a preciosa coleção de quadros. Jantar de paletó e gravata, no Rancho Alegre, com que Edmilson e Nicinha Pinheiro me obsequiaram, em época difícil, prestigiado pelo general-comandante André Fernandes. E, de benquerenças evidentes, por hoje, é só, todavia, tem muito mais.

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Peço a devida vênia para deslanchar, com muitos méritos e reméritos, bancada marmanja da ONG Sorriso Colgate. Quais sejam, César Montenegro, César Galvão, Marcus Silveira, Sebastião Arraes, Edilmo Cunha. Desembargadores Paulo Ponte e Zezé Câmara, Victor Frota Pinto, Carlos Araruna, Paulo Sérgio Santa Cruz. Todos colaborando mensalmente, só que tem também o Departamento Anual de Toalhas. Onde se inscrevem, com espantosa pontualidade, Antenor Barros Leal, para banho, e Narcélio Miranda, para quer rostos, quer mãos. Atuam conjuntamente com frondosa e pioneira ala feminina, cobrindo mais de quinhentas crianças, atendidas nos farnéis da higiene pessoal.

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Transfer do Célio Fontenele ensejou que eu remontasse as turmas do Ideal e do Náutico. Que ambos frequentamos, embora ele, de modo singular, pois, decididamente, nosso amigo não era de curriola. Verdade que costumava encontrá-lo nos bailes capitais das Monsenhores e vesperais dominicais do Meireles, mas jamais nas rodadas de cuba libre do Bar da Tereza. Aliás, não era muito de bebida, porém fazia boa presença e sabia manobrar o fino humor. Foi também, algumas vezes, meu companheiro de missa dominical no Cristo Rei e numa capela, ainda hoje existente, na Tibúrcio Cavalcante com Antônio Sales. Eu saía final de tarde da casa dos meus pais, na Dom Luís, e o pegava na dos pais dele, na Santos Dumont, na volta, ele me largava no Líbano, o velho, e sumia.

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Desde sábado, uma saudade, entre outros legados, Gilmar de Carvalho deixou apanhado sobre os anos iniciais da televisão no Ceará. Para meu gáudio, apareço várias vezes, quando menciona, por exemplo, o programa Perfil da Cidade, com Giácomo Mastroianni, que envolveu Magola Martins. Primeiro Time, onde falo de política, sociedade e futebol, Eles Fazem a Cidade, com Lustosa da Costa e Tarcísio Tavares. Telejornal Correio do Ceará, depois Crasa, com Augusto Borges, Aderson Brás, João Ramos, Wilson Machado, Gonzaga Vasconcelos e comentários de Juarez Timóteo. Gilmar estabelece: Convidada por Lúcio Brasileiro, cantante Ivonilde Rodrigues fez sua estreia televisiva. O autor não esquece minha vitoriosa participação na versão cearense de O Céu é o Limite, respondendo sobre Seleção Brasileira, produzido pelo Hildeberto Torres.

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O Brasil completamente envolvido na nobre missão pra reduzir gases de efeito estufa, impedindo o aquecimento global. Faz três anos, o Ceará dava importante passo nesse campo, inaugurando a GNR Fortaleza, a maior e mais moderna usina de biometano do Norte e Nordeste. O empreendimento, construído e operado pela Marquise Ambiental, fica no Aterro Sanitário Municipal Oeste de Caucaia. Localização estratégica, para acionar o biogás gerado via decomposição do lixo. Desde a sua abertura, a produção da GNR vem num crescendo e hoje representa quinze por cento do consumo diário da Cegás. Diretor Hugo Nery justamente comemora, pois o metano capturado, que iria pra atmosfera, evita emissão vinte e uma vezes mais nociva.

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Honrando leitores ávidos de bons textos, trago novamente o que Paulo Francis escreveu, na partida de Tarso de Castro. Tarso de Castro morreu, no Brasil, quem morre vira bom, comigo mesmo não, violão. Era um moleque, um patife, um celerado, falou muito mal de mim e de amigos meus. Morreu porque quis, proibido de beber desde 1970, quando o mandei procurar Clementino Fraga, estava cuspindo sangue. Clementino cortou café e, sobretudo, álcool, porém, dias depois, encontrei Tarso cafungando. Ele então me explicou: Cocaína, o doutor não proibiu, e nada mais foi dito.