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Manoel Porto não é apontado como um dos três maiores presidentes do Ideal. Talvez por não realizar nenhuma obra, entretanto, no meu parecer, socialmente falando, foi. Pois, em seu tempo, foi eleita a primeira Miss Ideal, Ana Maria Sales. Também em sua gestão, surgiu a Orquestra Feminina Carmem Carvalhedo (não confundir com Cavalaro). À qual ele deu apoio integral, sem falar em haver promovido talvez a última gincana do clube.

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Amigos com quem costumo formar mesa, sobretudo aqui na orla, proclamam que transmito sensação de bem-estar e saúde. Se assim for, atribuo a rígido cumprimento das recomendações médicas, às quais acrescento algumas particularidades do meu próprio alvitre. Abrindo mão daquilo que não aprecio, cujo relato abaixo reflete, em parte, essas especificações doutorais ou pessoais. Limão .... Jerimum .... Chuchu ..... Carne mal passada .... Leite com lactose .... Sorvete de qualquer cítrico .... Mofo. Suco de laranja .... Azeitona .... Café .... Ostra grande .... Cozinheiro ou garçom sem luvas .... Pimenta-do-Reino. Licor .... Pimentão .... Carpaccio .... Vinho doce .... Repolho ....Cerveja preta .... Salada de legumes .... Creme de leite .... Vinagre e muitos mais.

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Eurípedes Chaves, parabenizando imortal João Soares: Prezado confrade, acabei de degustar a última página do seu Crônicas Datadas, que o amigo me ofereceu com gentil dedicatória. Constatei, convencido, que você é mesmo um cronista superior, mais um com o qual brindamos a Literatura Brasileira. A sua coletânea ombreia-se às melhores já produzidas nesse Ceará velho de guerra, lembremos, por dever de justiça, Rachel de Queiroz, João Jacques Lopes. Airton Monte, Barros Alves, Lustosa da Costa, Ana Miranda, Margarida Saboya de Carvalho, Ciro Colares, Ângela Barros Leal e mestre insuperável Milton Dias, um capítulo à parte. O seu estilo, meu caro, é escorreito, leve, sedutor, características essenciais ao gênero, sua temática é abrangente, tornando a leitura mais atraente. A crônica atingiu qualidade excepcional e o motivo não foi ainda esclarecido, talvez porque não comporte uma explicação única.

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Sobre o tão humano defeito da inveja, narrativa tradicional diz que certa vez uma serpente perseguia um vagalume. Após três dias, já sem forças, o vagalume parou e se dirigiu a seu ameaçante seguidor. Posso lhe fazer uma pergunta? Nunca dei ouvidos a uma presa, mas, como vou devorá-lo, pergunte... Eu pertenço à sua cadeia alimentar? A serpente, sem mais delongas, respondeu: Não. Já lhe fiz algum mal? Não. Então, por que você quer acabar comigo? Após meditar alguns segundos, a serpente expôs as suas razões. Porque não suporto vê-lo brilhar. Nota do Redator: Acontece que, contra a inveja, nem Deus pôde.

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De Allan Percy: a sensação mais agradável do mundo é fazer uma boa ação anonimamente e ela ser descoberta. O espanhol Vicente Ferrer, que desenvolveu projeto social na Índia e foi por isso cogitado para receber o Prêmio Nobel da Paz, dizia que "fazer o bem é suficiente para preencher a vida". Quem faz boas ações não somente ajuda os outros como também beneficia a própria saúde. Pesquisas descobriram que praticar a caridade e cooperação contribui para o sistema imunológico. Na Universidade de Harvard, o psicólogo David McClelland fez alguns alunos assistirem um filme sobre Madre Teresa e seus doentes de Calcutá. Quando terminou, a saliva dos assistentes foi analisada, verificando-se um aumento de imunoglobulina A, anticorpo que ajuda a enfrentar infecções respiratórias.

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ADEUS, ADEUS, ADEUS, CINCO LETRAS... Amigo Paulo César Norões, além do mais, sobrinho, pois filho do meu irmão Edilmar, me envia preciosidade, talvez sem sequer antever que me faria chorar. Trata-se, no caso, de reportagem fotográfica datada de 9 de abril de 1992, quando se festejou, na Boate Éden, de Paul Mattei, os 70 de um dos maiores amigos de minha vida, Luiz de Campello Gentil. O doador me ensejou rever muitos que já se foram e que me falaram direto ao coração. Ivens Dias Branco, que já era reconhecido como excepcional propulsor de riquezas e empregos, conhecimento que devo ao também presente Joãozinho Gentil, campeão várias vezes da Prova Heroica, entre Náutico e Ponte Metálica, que representou os varões da digníssima família, neste excelso acontecimento que marcou minha despedida de Fortaleza, pois já morava no Cumbuco. Parceirão de viagem, Barcelona e Ibiza, Nivaldo Oliveira, também contumaz anfitrião de almoços dominicais nos primeiros tempos de Cumbuco. Excepcional figura humana José Martins de Lima e Vera. Companheiros da piscina do Castelo de Bolso, Gilberto e Regina do Egito. Neto de dois fundadores do Ideal, Raul Cabral. Bolívar Gadelha, que formou nas rodas verdes da Torre do Iracema e da Caio Cid. Mariléa Browne, entrando com sua amiga Lídia e ex-governador Adauto Bezerra. Airton e Celina Queiroz, a cujo casamento compareci, em festa na casa da 24 de Maio, do patriarca Sílvio Leal e Edite. Desembargador Ari Cysne e sra. Edmilson Pinheiro, sem cujos apoio e entusiasmo Nicinha não teria sido a fabulosa anfitriã que foi, no Rancho Alegre da Serrinha. Hebe, Arruda de São Paulo e José Flávio Costa Lima, presidente da Fiec que entregou à nova geração o Centro Industrial, que esteve no cerne da pendência política, pra sorte nossa, do emplacadíssimo governador e senador Tasso Jereissati. Um dos leitores mais atentos desta coluna e, muitas vezes, conselheiro, Luís de França, e Dulce, uma pernambucana Pontual, de tronco tradicional. Luiz Esteves, que foi incumbido por Jorge Parente para me entregar Cidadania da Federação das Indústrias. Ivone e Ney Rebouças, para muitos, o maior presidente do Fortaleza Esporte Clube, onde teria montado o maior time de todos os tempos. Beatriz Philomeno, A Mulher do Século e irmã favorita. A matriarca Queiroz, Cordélia Antunes, cuja neta Monalisa Leite matrimoniou o primogênito do reverenciado. Ignez Fiúza, prima, cuja mãe, Anita, foi primeira mulher empresária do Ceará, induzida pelo pai, lendário coronel Zegentil. O espaço desta coluna não é generoso, tanto que só pude citar os que já partiram. Deixando pro final a surpresa da noite, é que, sem nada comunicar a seu marido, a recebente Lurdinha avisou pernambucano como ela, Luiz Tavares, que veio de Recife com sua mulher, representando os que enfrentaram Luiz no tabuleiro.

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Tabela do Brasileirão: Botafogo, líder solitário, na casa dos 40, com 48. Na casa dos 30, Palmeiras, 37, Flamengo, 35, Fluminense, 34, Grêmio, 33, Athletico Paranaense, 32, e Bragantino, 32. Fortaleza lidera casa dos 20, com 29, seguido por Cuiabá, 28, São Paulo, 28, Atlético Mineiro, 27, Cruzeiro, 25, Corinthians, 24, Internacional, 24, Goiás, 23, Bahia, 21, Santos, 21. Dois dos lanterninhas, Vasco, com 16, e Coritiba, com 14, mesmo cheirando a rebaixamento, matematicamente ainda professam alguma chance. Sendo sem jeito mesmo a posição do América de Minas, que, na moeda corrente, que é a vitória, ganhou apenas três e empatou uma.

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Quem insiste em dizer que futebol não tem lógica merece, senduvidamente, uns cocorotes. O atual Brasileirão é bom exemplo do contrário, bastando verificar os cinco líderes. Em primeiro, Botafogo, em segundo, Palmeiras, em terceiro, Flamengo, em quarto, Fluminense, e em quinto, Grêmio Porto-alegrense. Todos esses clubes integram relação das maiores forças do futebol brasileiro. Bem a propósito, é bom lembrar que nunca se viu Bonsucesso ou Madureira campeão carioca. Nem os extintos Juventus, Nacional, Comercial, Portuguesa Santista e Jabaquara levantaram o troféu paulista alguma vez, como nunca se viu o México campeão do mundo.

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Nos depoimentos inseridos no livro autobiográfico de Yolanda Queiroz, pincelei este trecho da neta Manoela: Um dos maiores ensinamentos que a Vovó me deu foi o senso da gratidão, ela lembra de todo mundo que fez alguma coisa boa para ela. Digamos que uma pessoa lhe mande um alfinete, ela vai ficar feliz e ligará para agradecer. Desde menina, esteve cercada pela arte, em sua casa as pessoas tocavam e recitavam poesias. Além de inteligência bem acima da média, ela tem uma sensibilidade apurada, vale dizer também que é uma mulher forte e segura. Acredito que é a fé que lhe dá serenidade, ela me passa uma sensação muito forte de segurança, a seu lado, sei que tudo vai dar certo.

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DONA ALBANISA DEU O GLORIOSO EMPURRÃO Laboratório desta coluna, tendo como afluentes blog e O POVO-CBN, não para de produzir, instalado que está, desde que larguei Fortaleza, ao sul da orla cumbucana, assim é que, dedico este espaço semanalmente dominical às novas criações e também àquelas que fazem parte da relação al-di-lá, quer dizer, mais primorosas. Um Cardeal na Moita, para dom Aloísio Lorscheider, chegando sorrateiramente ao Palácio da Abolição, sem que o anfitrião Adauto Bezerra e o homenageado, general Milton Tavares, soubessem que eu havia convidado Sua Eminência. Cearense na Casa Branca, para Edite Gentil Pinheiro Guimarães, que entrevistou, na sede do Governo americano, nada mais, nada menos que o presidente John Kennedy. O Descobridor da Quinta Cidade do Brasil, para Vicente Fialho, o prefeito maior. A Miss da Minha Rua, para Terezinha Morango, homenageada pelos vizinhos de meus pais na Dom Luís, Mundinha e Francisco Fernandes, em almoço para o qual me convidaram. Noite Dias Branco, para a recepção que Ivens e Consuelo Dias Branco ofereceram no Atheneu da Antônio Sales, mister Cidadania Cearense para patriarca Manuel. Colega de Palco, para Nadir Papi Saboya, que dividiu comigo protagonismo da peça A Ratoeira, maior da Agatha Christie. Um Jipe Tomado de Trigo, para o primeiro Willys Overland que baixou em Fortaleza, conduzido por José Macêdo. Constelação Escossiana, para o esplêndido grupo de profissionais jovens instituído pelo Jório Jr no BS Design. Aquele Que Se Tornou Mais Quente Por Nos Dar o Gelo, para Zewaldo Cabral. A Dama Real da União, para Helena Jereissati, que recebeu na Vila, ao sul de Fortaleza, o herdeiro presuntivo da Coroa Brasileira, dom Pedro de Orleans e Bragança, por sinal, levado por este repórter. O Clube de Um Homem Só, para Francisco de Melo Arruda (Arrudinha), construtor do Centro Massapeense, que depois que largou começou a desaparecer do mapa praiano. A Festeira da Serrinha, para a maior anfitriã que já tivemos, Adelenice (Nicinha) Pinheiro. Os Doze das Damas, para os fundadores do Ideal Clube, que está chegando aos 100. Miss Rio Jaguaribe, faixa que deputado Ernesto Valente colocou na Magdá Sales, em viagem noturna saindo do Porto do Mucuripe, e da qual participei. Patrocinadora do Grande Salto, Albanisa Sarasate, que, procurada por mim no Hotel Regina do Flamengo, logo aceitou levar meu nome ao marido Paulo, para trabalhar em O POVO, coisa que concretizou naquele mesmo dia. Obra-Prima, assim batizou dr Pedro Leão a cirurgia que me fez, meses depois do executado. A Mãe do Convento, para matriarca sobralense dona Melinha Frota, que esposou José Gentil Alves de Carvalho, a quem deu seis filhas freiras e um padre, em 15, e morreu na Torre da Reitoria, em 1953, que Martins Filho preservou.

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Últimas batidas do meu gigantesco Minuto na CBN, dentro de O POVO na Tarde, da Maísa Vasconcelos. Nosso sonetista maior, Otacílio Colares, criou "Crianças ao recreio", incentivando manter afastada a meninada, que, segundo ele, atrapalhava sua excepcional conversação. O verbo achar, quando não se trata de objeto perdido, soa muito imperialista, portanto, use penso, sugiro ou me parece. Paliteiro, mesmo sendo de prata de lei, não vai pra mesa, permanecendo no toalete, para quem não possa passar sem ele. Tirei uma amiga da lista das Dez Mais porque tinha o hábito infantil de mascar chiclete empurrando o carrinho nas compras. No confessionário, não precisa detalhar, basta dizer que "pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras, ações e omissões".

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O Bar do Ciço, esquinante da Padre Quinderé, segundo o timoneiro Narcélio Miranda, melhora a cada promoção do Fortaleza. Desta vez, motivo mais que justificado foram as Quartas de Final que Tricolor atingiu, desbancando o Libertad do Paraguai. Formavam na roda, para início de conversa, o presidente tetracampeão Renan Vieira. E Zezinho Rebouças, filho do Ney, de quem sempre ouvi falar como aquele que montou o maior time de todos os tempos. Os demais, Iraldo Pereira, Tomaz Pompeu, Luís Lins, do BNB, Louro Maia. E Emmanuel Arruda, varão do saudoso Esmerino, mas que, decididamente, não era de futebol.

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Filtrou que Lúcio (Antônio) Carneiro escreveu um livro, que ainda não me bateu. Ele era o fidalgo da Turma do Líbano e formava comigo a dupla de caçulas do grupo de primeira linha, que tinha como guru o Adrísio Câmara. E da qual participava dr. Régis Jucá, que sempre reivindicava a última palavra sobre a programação. Os demais sobreviventes, Ewerton Chaves, Ronald Studart, Josué de Castro e Tonzito Vieira, nosso correspondente carioca. Tendo já se mandado pro Mundo Maior, Márcio Aguiar, Fernando Levi, Cláudio Peres, que nasceu e morreu no Extremo Norte, e Roberto Lincoln, morante em Brasília, que se despediu por derradeiro. A propósito, Lúcio e Ana Virgínia promoveram último encontro da curriola, em sua casa da Joaquim Lima, jantar com orquestra e tudo mais.

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Algumas pessoas que afirmam não terem ideias nem planos de renovação, na verdade, escondem uma necessidade de se manterem estáveis. Nossa sociedade se sustenta num movimento: O dinheiro muda constantemente de mãos, os computadores ficam obsoletos, os modismos correm como a luz. Mas, o medo do fracasso é pior do que o próprio fracasso, porque este, ao menos, nos permite aprender e a evoluir. Paulo Coelho escreveu: A pessoa que tem medo de assumir riscos é digna de piedade. Talvez nunca se decepcione nem se desiluda, nem sofra como os que perseguem um sonho. Porém, quando olhar para trás, a única coisa que terá na vida serão as batidas do próprio coração.

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Esta semana última, aliás, nem tanto, porque houve o Dia do Papai, abriu com recordação a toda. Pois fez sete anos da partida do irmão caçula Neno Cavalcante, que se foi em 14 de agosto de 2016. Tendo herdado o coração da mãe, que se despediu aos 61, deixando saudade por onde passou. Aliás, no largo vizinho à Matriz com que a Prefeitura de Aurora a homenageou, ocasionou a última vez que o vi. Pois ele e eu representamos a família, e como estava rouco, falou por mim, no almoço que nos foi oferecido.

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Estes versos, incluídos na Balada do Cárcere de Reading, estão cravados no túmulo de Oscar Wilde em Paris, que visitei em companhia do irmão civil Antônio Frota Neto, ensejando uma das maiores emoções de minha vida. Abrem assim: E lágrimas alheias/encherão por ele a urna da piedade/já quebrada outrora. Pois quem irá pranteá-lo/serão os párias Pois só os párias são aqueles que eternamente choram. A obra é tida e havida como uma ressentida carta ao igualmente poeta Lord Alfred Douglas, considerado a causa principal de sua ruína.

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PIA BATISMAL DE OURO Meu Laboratório de Criação, instalado no sul da Praia do Cumbuco, ao pé das dunas inspiradoras, não para de produzir e, de tão vaidoso, me acho no direito de reproduzir, aqui e ali. Fiat Lux, para grandioso Virgílio Távora, que nos deu Paulo Afonso. Castelo de Bolso, para onde moraram Luiz e Lurdes Gentil, onde passei um Réveillon completamente só, numa alcova disponível ao lado da piscina, pois a empregada, após trazer uísque e gelo, se mandou. O Descobridor de Guarujá, para o cearense Luiz Eduardo Campello, que instalou o até hoje mais sofisticado clube de Guarujá, o Samambaia, que faz tempo não existe mais, e que conheci levado pelo vigário e o delegado do balneário. A Noiva do Açude, para Branca de Castro, cuja mão pedi ao patriarca Elizeu do Orós para Josué. Para César o Que é de César, definindo o excelente governo do coronel Cals, que, entretanto, não era bom político. O Notário Samaritano, para o tabelião Cláudio Martins, que guardava os títulos vencidos dos amigos na gaveta, enfrentando a pressão dos bancos. O Artilheiro Zerado, para o craque Romário, que nos 130 últimos minutos do Mundial dos Estados Unidos (10 frente Suécia, 90 mais 30 com Itália), não conseguiu chegar às redes adversárias. Imobiliardário, para José Carneiro da Silveira, que se dizia possuir mais de mil imóveis. Constelação Escóssia, para a equipe de jovens que Jório Júnior congregou, antes no Hospital do Leste e depois no BS Design. O Amigo Que Se Tornou Mais Quente Por Nos Dar o Gelo, para Zewaldo Cabral. A Mulher do Século, para Beatriz Philomeno. O Editor Temerário Que Arriscou e Venceu, para Luís Campos, que apostou suas fichas no garoto de 16 anos, ensejando o jornalista diário mais antigo do mundo, ocidental e oriental. Campeão de Terra-e-Mar, para Joãozinho Gentil, várias vezes campeão da Prova Heroica, e também amealhador de vultosa carteira imobiliária. Hospedeiro Presidencial, para o cavalheiro José Moreira, que em sua casa, na Santos Dumont esquinante, ainda hoje existente, embora fechada, acolheu general Castelo Branco em suas vindas ao Ceará. O Cardeal Inesperado, para dom Aloísio Lorscheider, que adentrou Palácio da Abolição sem que nem o anfitrião e nem o homenageado soubessem, pois não contei que eu o convidara para a despedida que o coronel Adauto Bezerra oferecia ao general Milton Tavares de Souza, que se despedia do comando da Décima Região. Clovistas e Parentistas, para os líderes das duas correntes, Rolim e Inácio, que disputavam o poder no CDL do Santa Lúcia.

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Do Bom & Variado: Na França, no século XV, as mulheres eram proibidas de frequentar enterros e funerais. Você sabia? Chegar atrasado a um evento social é errado, mas também não está certo chegar adiantado. Estará sendo pertinente quem chegar até 15 minutos da hora aprazada pelos anfitriolos. Tapioca não apenas provoca azia, com ou sem coco, frequenta a lista negra dos diabéticos, por se tratar de um carboidrato. Ao subir uma escada, o homem vai na frente. Ao descer, a mulher é quem comanda. Digam o que quiserem, porém, essa é a lei. Se eu fosse presentear protagonistas de um casamento, daria um quadro, sobretudo porque ninguém costuma fazê-lo.

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Máximo Fiúza, que formou na diretoria dos Amigos do Cumbuco, procura a coluna mister proclamar sua total concordância. Com a Secretaria do Meio Ambiente de Caucaia, que vem de instituir cobrança face retirada de palhas ensejadas pela poda de árvores das casas. Porém, também sugere, por exemplo, criação de lei que determine controle de velocidade dos veículos que trafegam pela Avenida Central, fito evitar acidentes. Pôr freio no ruído dos buggys que, em disparada, produzem barulho ensurdecedor. Privando moradores, veranistas e turistas do repouso tranquilo que buscam na orla, atingindo, inclusive, sono reparador da criançada.

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Mediante pizza vistosíssima do chef Cavalheiro Braz, Edilmo Cunha comandou encontro no Fornetto. Para tratar do almoço anual da Unidos do Natal, anunciando oficialmente sua data, sexta 24 de novembro. Desembargador Zezé Câmara, Carlos Araruna, Humberto Camurça, Givaldo Sisnando, Chiquinho Aragão, Francisco Holanda, Dão Cabral. Além do proprietário do local, Ugarte mantido, pois não se muda time que está ganhando etc. e tal. O mestre-escola confirmou também chef Astro na elaboração da prataria. Que inclui os melhores perus do Brasil, em ambiente de camaradagem evidente e alta distinção, que da última vez bateu recorde presencial.