Em dificuldades para se reeleger deputado estadual, Plácido Castelo foi feito governador pelo presidente Castello, apontado por Paulo Sarasate. Terminado o mandato, os militares puseram César Cals, que viajando a Brasília pra posse de Geisel, levou como trunfo, no bolso do colete, o nome de Plácido para senador, que ficara muito ligado ao general Dilermando Monteiro, que seria o chefe da Casa Civil do novo Presidente, mas, brincando com o neto na banheira, na véspera, teve acidente que o impediu de assumir, e aí então César recuou da indicação, demonstrando que cavalo selado só passa na frente da porta uma vez na vida.