Categoria: Gastronomia & cinema

Vinho não se leva ao congelador, a melhor maneira de obter uma boa temperatura para ele é colocá-lo no balde com três quartas partes de gelo e uma de água, obtendo o que eu chamo de salmoura.

Um pimentão recheado de arroz e feijão é fundamental para produzir substâncias químicas cerebrais calmantes.

O Serviço Americano é aquele que mistura tudo o que é prato, carne, frango, peixe, massa, salada, daí ser considerado o menos gastronômico de todos.

Você gosta de fazer amor comigo? Sim. Mais do que pasta de amendoim? (Claire Forlani e Brad Pitt, em “Encontro Marcado”, dirigidos por Martin Brest)

Uísque é um tapa nas costas. E champagne é uma névoa densa diante dos meus olhos. (James Stwart, em “Núpcias de Escândalo”, filme de 1940, dirigido por George Cukor)

Prefiro morrer comendo um hambúrguer a ter uma couve-flor no meu corpo. (Frank Langella, no filme “Frank e o Robô”)

Não posso comer. Ora, é sua obrigação moral comê-la, pois é uma pizza Marguerita de Napoli. (Tuva Novotny e Julia Roberts em “Comer, Rezar, Amar”)

Nunca conheci ninguém cuja conversa fosse melhor do que um bom prato. (“Como Era Verde Meu Vale”, filme de John Ford, de 1941)

Carne. Carne. Carne. Os animais são feitos de carne. Nós somos feitos de carne. Tudo faz parte do bifê do universo. (Gina Montana, em “Domada Sonhadora”)

Beber é uma forma de se matar? Ou me matar é uma forma de beber? (Elizabeth Shue e Nicolas Cage, no filme “Despedida em Las Vegas”, de 1995)

Sou única americana em Paris que gosta mais de comprar comida do que vestidos. (Meryl Streep, em “Julie & Julie”)

O peixe deve cheirar a mar, não a peixe, pois, se cheirar a peixe, significa que não está fresco. (Ewan McGregor, um chef de cozinha em “Sentidos do Amor”, de 2011)

Fugi de casa com um músico chamado Johnny. Foi horrível, a gente só brigava. Até que ele se suicidou, e acho, até hoje, que foi porque odiava minha comida. (Mira Sorvino, em “Poderosa Afrodite”, dirigida por Woody Allen)

Um homem sábio diria: O perdão é divino, mas nunca pague preço alto por uma pizza atrasada. (Michelan Sisti, em “As Tartarugas Ninja”, filme de 1990)

Não consigo imaginar o mundo sem limão. (Trine Dyrholm, em “Amor é Tudo Que Você Precisa”)

(Com Mariza Gualano) Por que põe rodelas de ovo? Porque os ovos, segundo os judeus, são o símbolo da morte. (Phillipe Noiret e Ugo Tognazzi, em “A Comilança”, título original, “La Grande Bouffe”, filme de 1973)

Precisamos conversar sobre como vocês, cada um à sua própria maneira, vão se virar para evitar comida sem a anfitriã saber. Uma garfada no que for, finjam mastigar, tussam, levem então o guardanapo à boca, cuspam a comida nele, peçam licença e joguem na privada. (Lição de Patrícia Clarkson, no filme “Do Jeito Que Ela É”, de 2003)

Gosto de pensar na vida do vinho. Como é algo vivo. Gosto de meditar sobre o que se passou enquanto as uvas cresciam, se o sol brilhava, se caía chuva. Gosto de pensar em quem cuidou e colheu as uvas, e se for um vinho velho, em como essa gente deve estar morta. (Virgínia Madsen, em “Entre Umas e Outras”, filme de 2004)

Os russos produziram uma imitação: Kremlin-Cola. Tentaram os países satélites, mas nem os albaneses conseguiram beber. Então, usaram como isca de peixe. (James Cagney, em “Cupido Não Tem Bandeira”, direção de Billy Wilder)

“É bolo ou torta? É bolo, pois não havendo crosta por baixo não pode ser torta”, do filme “Deus da Carnificina”, de Roman Polanski.