Só agora recebo mensagem natalina do pessoal do Welcome de Villefranche, minha casa francesa.
Também pudera, esperaram até a última gota o ano passado pelo seu hóspede mais tocante e apaixonado.
Apenas réveillons, passei sete, no hotel todo desenhado pela magia do imortal Jean Cocteau.
Meu primeiro receptor, Olivier, não está mais lá, pois remido, e quem assina no alto é o Julian, que o sucedeu.
Os demais, Magali, outra dos velhos tempos, Stephanie, Pierre, Luana, como a dizer venha logo!
Aliás, meus amigos que vieram daqui tomaram parte do hotel, no Jubileu Diamantino.