Quando baixei no Ideal, aos 16 anos, no início batental, logo me envolvi com a turma jovem.
Um ou outro colega do Marista Cearense, como Roberto Maia, Marcelo Duque e Fernando Sá.
Roberto Ney Machado foi quem me levou pra casa de “seu” Assis, na Santos Dumont.
Mas quem me chamou pro aniversário, quando tomei meu primeiro porre de uísque (Old Parr), foram os irmãos João Alberto e Paulo Gurgel do Amaral.
O Zé Eduardo Barreira presidia os Tetéus, que quando o clube fechava, ficávamos no muro da quadra de tênis, jogando conversa fora, madrugada adentro.
Agora, quem me deu apoio mais decisivo foi seu irmão Luciano, muito forte no moral.