Eu trabalhava nas relações públicas de J. Macêdo quando José me pediu para entregar um conjunto de poltronas que as freiras de um convento em Reriutaba haviam solicitado. Seria uma desconfortável viagem de jipe, noite adentro, saindo daqui à zero hora e chegando lá já pela manhã. Pedi ao meu amigo José Rangel que me acompanhasse. Haveria um almoço e um jantar. Pedi ao Rangel, que era mais moço, que fosse ao almoço, me ensejando dormir, enquanto eu daria conta do jantar, quando ele também poderia descansar. E assim foi. Então, ouvimos da madre superiora: “Eles se dão tão bem que um almoça e o outro janta.”