Se não fosse Flávio Costa tão intransigente, o Brasil teria disputado e ganhado a Copa de 50 com a seguinte linha atacante: Cláudio, do Corinthians, na ponta direita, Zizinho, do Flamengo, mas já no Bangu, na meia, Heleno,
no centro, Ademir, na meia esquerda, e Chico, na outra extrema. E teria botado Uruguai para trás.