Com apoio do Governo uruguaio, visitei, em março de 1991, o capitão Obdulio Varela em sua modesta casa, no arrabalde de Montevidéu. Aliás, tão modesta que o que ele me pôde oferecer foi apenas um Martini daqueles bem desqualificados. E o que conversamos foi parar, naturalmente, nas páginas de O POVO, embora, provavelmente, não na seção de esportes, pois optei pelo meu próprio espaço.