Frequentador do Ideal, o prefeito Acrísio Moreira da Rocha, quando perdia, nunca pagava em dinheiro ou fazia cheque. Ordenava que o cassino mandasse apanhar em sua casa, e quem sempre o fazia, a mando do arrendatário Aprígio Fernandes, era o Eduardo Guilherme, que, certa feita, observando o café que ele tomava, saiu-se com essa: “Prefeito, com esse café…”; “O que é que tem o meu café? Tem queijinho da fazenda, leite da fazenda, pãozinho quente da padaria mais próxima…”. Foi aí então que o Eduardo arrematou: “Prefeito, eu acabo de vir da casa do Antônio José Gentil, ele também tomava café, só tinha de brasileiro os ovos”.