Deusimar Lins foi o diretor do Ideal que cortou minha frequência, por ter me flagrado jogando baralho a dinheiro no
Maringá, uma pequena sala anexa à das reuniões da Diretoria. Dois anos depois, atendendo pedido do presidente
Aurélio Mota, ele me liberou, tornando-se, logo, logo, um dos meus maiores amigos na vida.