Passei dois anos em J. Macêdo, levado pelo César Wagner Studart Montenegro, como uma maneira que ele encontrou de completar o que eu ia ganhar na Gazeta, que pertencia ao Grupo. Aliás, José Macêdo me contou que, quando César se despediu da empresa, ele lhe falou do seu propósito de lhe oferecer um jantar. A princípio, não quis aceitar, mudando de ideia quando soube que eu estava no comando, como de fato aconteceu.
