Quase não tem sido divulgado quando o Brasil começou a perder o Mundial de 1950. Aconteceu que, um mês antes do início, o presidente da CBD, Rivadávia Corrêa Meyer, foi acometido de derrame cerebral, e teve de passar a presidência para o vice, Mário Polllo, que não possuía suas credenciais. Se não tivesse havido, com Rivadávia, o Brasil jamais enfrentaria o Uruguai no último jogo, como pretendeu, e conseguiu, o treinador Flávio Costa.
