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Chegando ao aeroporto de madrugada para um voo infelizmente ainda doméstico, quer dizer, intermuros.

Que vem a ser minha hora favorita, pois, não encontrando ninguém conhecido, escapa-se das perguntas pra onde vai e quanto tempo demora.

Enquanto “seu” Evando procurava “aterrissar” o possante no estacionamento, permaneci na calçada, pastorando a sacola.

Então, me deparei com um cidadão de bengala, face possuir uma perna só, e meu lado bom fluiu.

Então, meti a mão no bolso e puxei aquela amarela bonita de vintão, que imediatamente lhe passei.

Pra minha surpresa, devolveu, porém, explicou, “não posso aceitar, porque tenho emprego, dirijo aquele táxi ali”.

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