Mediante a lagosta do Sabor da Praia, Edilmo Cunha apagou a velinha do bolo, pequeno para sua grandeza.
Ele tinha à sua direita Givaldo Sisnando e, à esquerda, o advogado ganhador Magno Câmara.
E, defronte, o desembargador Zezé Câmara, mais conhecido, hoje, como O Indispensável.
Todos apresentaram votos de boa chegada ao repórter, recém-vindo de outro feito heroico pelo Além-do-Arco-Íris.
Não era uma roda, mais do que isso, uma seleção, que preencheu a tarde quintafeirina.
E o uísque servido foi aquele que menos ofende o figadal, que o Antônio dos Santos batizou de Encarnado.