Partiu Roberto Maia, e esta foi a nota triste que recebi no retorno.

Foi meu precioso colega no Marista Cearense e o nosso nota dez em Matemática, matéria que nunca me ganhou mais de sete.

Sempre bom companheiro, não trazendo em suas colocações qualquer maldade ou intenção de ferir.

Seu pai, o cartorário Carloto Pergentino, a quem enfrentei no king do Ideal.

E de quem também me tornei amigo, além de imperdível leitor de minha coluna.

Matrimoniou bela Maria da Graça, uma tradicional Paula Pessoa de Sobral, e passei com eles alguns fins de semana em Guaramiranga, como também os recebi nos primórdios cumbucanos.

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