Apanhado

No meu gosto pela simplificação, batizei o Palácio da Abolição de “Abó”. O governador César Cals promovia um café da manhã, mas seu líder, Barros dos Santos, nunca compareceu. Perguntei por quê, e então Barros respondeu: “Primeiro, porque se come demais, e segundo, porque o nome não é ‘Abó’, é Abolição.”

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