Dos quatro deputados cassados pela própria Assembleia na derrubada do presidente João Goulart, eu não mexeria em nenhum: Blanchard Girão e Fiúza Gomes, que professavam um rosa-pálido, e os outros dois, Raimundo Ivan e Pontes Neto, que haviam sido eleitos na legenda da direitista de Ademar de Barros, um dos líderes civis do Movimento Militar.