Na tarde do meu primeiro Réveillon colunável, passei no Ideal para apanhar um convite, com o qual pretendia dar uma puxada no meu editor, Luiz Campos, o homem que me pôs na Gazeta. O presidente Manoel Porto e seu secretário geral, Aurélio Mota, faziam uma vistoria nas mesas. Quando o mais que porteiro, Libório, me entregou o envelope, o Manoel julgou que o convite era para mim, e pronunciou a primeira frase auspiciosa que ouvi: “Aqui, você não precisa de convite, pois a casa é sua”.