Tela quente
Primeiro Oscar de Ingrid Bergman foi em “À Meia-Luz”, interpretando uma mulher cujo marido quer fazer louca. Ela contracena com Charles Boyer, com quem trabalhou duas vezes.
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Categoria: Coisas de cinema
Tela quente
Minha relação dos dez melhores filmes inclui “Os Melhores Anos de Nossas Vidas”, em que foi agraciado com Oscar de Coadjuvante Mutilado de Guerra, que perdera a mão durante uma batalha real. Apesar de insistentemente convidado, ele nunca voltou a filmar.
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Tela quente
Os críticos, em geral, não alardeiam muito “Rebeca”, de Hitchcock, que entra fácil na minha lista dos dez melhores filmes. Rebeca não aparece, pois quando a película começa ela já morreu, porém Judith Anderson e George Sanders roubam a cena dos protagonistas, Lawrence Olivier e Joan Fontaine.
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Tela quente
Só tem um filme de James Dean que figura entre os meus dez melhores, o seu primeiro longa, “Vidas Amargas”, dirigido por Elia Kazan. Os outros dois, “Juventude Transviada” e “Assim Caminha a Humanidade”, não seleciono, a parte final deste último, interpretando um velho, torna-se simplesmente lamentável.
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Tela quente
Em “Rebeca”, a própria, que por sinal não aparece no filme, blefa todo mundo, incluindo marido, o amante e até a governanta, que a adorava, dizendo que estava grávida, quando a protuberância surgida era devido ao câncer mortal.
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Tela quente nossa
“Obrigado, Doutor”, com Anselmo Duarte, filme do início dos anos 50s, foi o primeiro nacional levado a sério pela crítica mundial.
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Tela quente
A primeira vez que vi “Casablanca” foi no Cine Moderno, na Praça do Ferreira. Saí da Gonçalves Ledo, onde morava, com meu colega de rua e frentista de casa Cunha Júnior. O filme era impróprio até dez anos, porém nós tínhamos essa idade ou até um pouco mais.
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Tela quente
Humphrey Bogart visitou Ingrid Bergman em seu exílio europeu e comentou com ela: Em Hollywood, você era uma rainha, e aqui, quem você é? A grande atriz nórdica fulminou: Uma mulher feliz.
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Tela quente
O Cine Toaçu, do lado leste da Praça José de Alencar, entrou na minha história por um único filme. Saindo da Rádio Iracema, onde trabalhava, vi o cartaz de “O Mestre e o Monstro”, com Ingrid Bergman, Spencer Traci e Lana Turner. Resolvi pegar o ingresso. Foi um dos primeiros cinco filmes da sueca em Hollywood.
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Tela quente
Em “Rebeca”, um dos meus dez filmes mais, coadjuvantes George Sanders e, sobretudo, Judith Anderson, a governanta, roubam a cena dos protagonistas, Lawrence Olivier e Joan Fontaine.
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Coisas de cinema
Já apontei Casablanca em primeiro, O Terceiro Homem em segundo,
A Carta em terceiro, A Um Passo da Eternidade, em quarto, e agora, o meu quinto filme, Vidas Amargas, primeiro longa-metragem de James Jean e o único que ele viu.
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Tela quente
Depois de Casablanca, O Terceiro Homem e A Carta, meu melhor filme é A Um Passo da Eternidade, que ensejou único Oscar (Coadjuvante) da carreira de Frank Sinatra.
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Coisas de cinema
Após Casablanca e O Terceiro Homem, da minha lista dos melhores filmes, vem A Carta, dirigido por William Wyler, que ensejou a Bette Davis seu maior desempenho no cinema.
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Tela quente
Não se deve tomar sopa pelo bico da colher, nem usar a faca pra comer espaguete.
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Tela fria
Ingrid Bergman despediu-se de Hollywood com o filme que foi considerado tremendo abacaxi, “Sob o Signo de Capricórnio”, apesar de haver contracenado, inclusive, com o excelente Joseph Cotten, com quem anteriormente fizera, e ganhara seu primeiro Oscar, “À Meia Luz”.
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Sessão das quatro
Escalados “Casablanca”, “O Terceiro Homem”, “A Carta”, “Rebeca”, vamos fechar o quinteto de ouro dos meus filmes favoritos, com “A Um Passo da Eternidade”, Débora Kerr, Burt Lancaster e Montgomery Clift, cujo Oscar não recebido foi uma das maiores injustiças da Academia de Hollywood. Entretanto, dois coadjuvantes ganharam a estatueta, ambos merecidamente, Donna Reed e, sobretudo, Frank Sinatra, que, no papel do sargento Maggio, salvou sua carreira de ator e sua própria vida.
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Sessão das quatro
Ingrid Bergman começou nos Estados Unidos muito bem, mas a seguir trabalhou em películas que não emplacaram, tais “Os Quatro Filhos de Adão” e “Fúria no Céu”, que foram filmes inexpressivos, de que ninguém se lembra.
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Tela quente
Entre as particularidades de “Casablanca”, é que foi o único filme da longa carreira de Ingrid Bergman que ela não contracenou com mulher.
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Tela quente
Existe um filme que figura entre os meus Dez Mais, trata-se de “A Ponte de Waterloo”, que muitos cinéfilos não incluem, que traz Vivien Leigh e Robert Taylor, ela, uma atriz magnífica, que nos dera antes “… E o Vento Levou”.
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Tela quente
“A Um Passo da Eternidade” figura na minha seleção dos Melhores Filmes. Proporcionou a Frank Sinatra um justo Oscar de Coadjuvante, porém deixou de fora Montgomery Clift, porque Academia não conseguiu definir se ele concorreria como Principal ou Secundário.
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