Luiz Aldo Goiana me envia a coluna de João Alberto Sobral no Diário de Pernambuco. Onde ocupa página inteira, faz muitos anos, favorito do alto mundo maurício. Isso quer dizer que o maior jornal em circulação da América Latina continua firme, em tinta e papel. Alagoano de nascimento, se tornou o decano, após partida de José de Souza Alencar, também da Terra dos Marechais. O João me encheu de alegria, quando o vi chegar ao Centro de Convenções. Especialmente para prestigiar o Gala referente ao Jubileu de seu colega e amigo.

Pela primeira vez, em Copa do Mundo, o treinador campeão teve o mesmo nome do capitão do time, Lionel. A Fifa conseguiu a façanha de proclamar o pior treinador já visto, que quase estraga a vitoriosa caminhada da Argentina. A propósito, também foi campeão o presidente Gianni Infantino, pela fabulosa organização. Golear não dá sorte, e Espanha, que meteu sete na Costa Rica, e Portugal, que meteu seis na Suíça, não atingiram as semifinais. Neymar acabou sendo quem mais ganhou, pois a Auditoria Espanhola zerou o processo de quiproquós que mancharam a transferência, faz dez anos, pro Barcelona, que envolvia seus pais e um dirigente do Santos. E Messi, tal qual Maradona, acabou fazendo pela Argentina, em Copa do Mundo, mais que o grandioso Pelé pelo Brasil.

Extra-Ofício: Não só de jornal, rádio e televisão viveu a vocação do repórter, que procurou em outras áreas complemento do salário-família. Por exemplo, relações-públicas de J. Macêdo, tendo ao lado a grandiosa figura de Américo Barreira. Arrendatário do restaurante do Ideal, até que tinha jeito pro negócio, mas o sócio, Jonas Rodrigues, jogador profissional, não estava disposto a pôr capital. Cerimonialista, com vários feitos registrados, inclusive a posse do governador Virgílio Távora, na primeira vez. Secretário do Conselho de Contribuintes, nomeado por Plácido Castelo. Chefe do Departamento de Divulgação da Indústria de Pesca do Ceará de Luís Gentil e Paul Mattei.