Mestre Escola da Unidos do Natal, Edilmo Cunha, Obra-Prima do Criador, gostaria de trazer à tona. Através desta coluna, os nomes daqueles companheiros que já partiram, para que sejam devidamente lembrados e rezados na Semana Santa. Adrísio Câmara, João Melo, Paulo Moraes, Evandro Pedro Pinto, dr. Pompeuzinho, único médico. Natinho Barreto, Régis Vidal, Francisco Bilas, Jorge Xafy Ary, Reginaldo Rocha. Bolivinha Gadelha, Murilo Belchior e um dos fundadores, Renato Bonfim. Que descansem em paz, por toda eternidade, sob as graças de Deus, amém!

Juro por Deus que o pároco José Filho e o vigário Washington não conhecem meu trem de vida. Do contrário, não teriam eliminado do calendário celebração das três horas dos domingos. Pois acontece que o breakfast, como os ingleses chamam, não faz parte do repasto deste bom e verdadeiro católico, como eu penso que sou. Não tomo café nem leite, nem suco, não como ovo nem fruta, nem geleia nem presunto (a não ser Pata Negra). Só faço uma refeição por dia, invariavelmente pizza, no Fornetto, ao cair da tarde. Sendo muito cruel permanecer de estômago vazio, esperando pela missa das cinco, que por sinal já havia.

Primeira parte do artigo que Tales Sá Cavalcante publicou recente na Página Nobre de O POVO. Henry Kissinger, no livro "Sobre a China", alerta-nos que em 1962 tropas chinesas e indianas lutavam pela definição de suas fronteiras. Após o fracasso das negociações, a China atacou de forma devastadora, conquistando parte do território indiano. E em vez de julgar como sua área conseguida e definir um novo limite, por orientação de seu líder Mao Tsé-Tung, recorreu à antiquíssima tradição chinesa. Recuou a fronteira anterior e devolveu as armas, então foi dito aos oponentes: Avançamos não para aumentar nosso território, porém, para obrigá-los ao diálogo. A situação descrita tanto difere do atual conflito entre Rússia e Ucrânia que, no país invasor, alguém poderá ser condenado a até 15 anos de prisão se chamar a guerra de "guerra".