Ilustradas

Com Cláudia Mesquita, mulher do Fernando César, no almoço do Astro da Panqueca.

Palpite

Os fofoqueiros são os párias da virtude. (Confúcio)

Momentosos

Quando embarquei para Nova York, a convite de Luiz Eduardo Campelo, primeiro cearense a receber o título de Homem do Ano, nas relações Brasil-Estados Unidos.

Introdução

Foi dona Luíza Távora quem me apresentou, no inesquecível 410 da Barão de Studart, ao maior Presidente que o Brasil já teve, general Humberto de Alencar Castello Branco.

Primeira Página

Meu acervo na Jangadeiro inclui várias entrevistas que, de tão interessantes, encheram as medidas no Canal. Pincelando apenas algumas, citarei a que produzi com a prefeita Maria Luíza. Com o dr. Edson Pontes, o cearense que participou da mesa que operou o Presidente da França. E as duas com Ciro Gomes, que teve outra manifestação. Quando formei uma mesa para comentar seu Governo e lhe imputar uma nota. Um dos participantes foi o Renan Braga, que ministrou um nove com louvor, com minha pronta reação, pois dez com louvor existe, porém, quem quer reforçar o nove, mais lógico é dar logo um dez.

Alias

Para Vicente Fialho, pródigo laboratório deste repórter criou “Descobridor da Quinta Cidade do País”.

Palpite

A renúncia é a libertação. Não querer é poder. (Fernando Pessoa)

Vã filosofia

Computador registra que mão fechada, pão-duro, miserê, pode indiciar homossexualidade enrustida.

Apanhado

O rótulo de político profissional não é, por si, pejorativo, pois envolve gente boa também. Cito o exemplo maior de José Martins Rodrigues, um dos homens públicos mais probos e vocacionados que o Ceará e o Brasil já produziram.

Ilustradas

Biribistas prejudicadas pelo isolamento, Cleide Colier, Vanda Lima, Zélia Henriques.

Ilustradas

Com Patrícia Al’Kary e Gláucia Andrade, encontro das Dunas.

Apanhado

José Raimundo Gondim, nosso saudoso Major, quase sai vice na garupa de Plácido, pois era o candidato do presidente Castello, quem atrapalhou foi o PSD, que foi a Sarasate, via Waldemar de Alcântara, rotulando o nosso amigo de excessivamente virgilista. Castello queria, em seu Estado, pelo menos, os candidatos a governador e vice fossem civis.

Palpite

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas. (Mário de Andrade)

Vã filosofia

Pouca gente se lembra de que, quando se chega a uma recepção e tem roda formada, antes de nela entrar, há de pedir licença a quem está, no momento, usando da palavra.

Primeira Página

BENDITO SOIS VÓS Partindo do princípio que as dominicais enfocando nomeações de meus personagens são sempre muito bem recebidas pelo público leitor, estamos sempre remoendo, porém não esquecendo de trazer novidades. O "Inconsolável do Ano", para Jorge Xafy Ary, que ainda estamos tontos. "Fio-da-Meada", para Albanisa Sarasate, que, me recebendo no Rio, começou a abrir as portas de O POVO. "Bisturi Afiado", para o dr. Glauco Lobo, alentada vocação hipocratesiana. "Marina da Rússia", para Leônia da Silveira, que não queria que o então marido Deusimar Lins tomasse conhecimento de suas ideias divulgadas na coluna. "Descobridor da Quinta Cidade do Brasil", para Vicente Fialho. "O Bolo de Ouro", para Balu Frota, que dominou mercado por meio século ou quase. "Veterado", para o Governo inicial de Virgílio Távora. "A Delegada Que Só Prende Por Amor", para Margarida Borges. "Ex-Quase-Tudo", para Lúcio Alcântara. "A Mãe da Mulher do Século", para Sara Gentil. "Leitor Número Um", para José Macêdo. "As Musas do Palácio da Luz", para Ignez Fiúza, Wanda Palhano e Douvina de Castro. "O Notário Samaritano", para Cláudio Martins, que punha os títulos dos amigos na gaveta e não protestava. "A Estrela de Alencar", para Florinda Bulcão. "A Secretária Imortal", para Regina Fiúza. "O Candangão", para Fernando César, que situava profissionalmente conterras que baixavam em Brasília em busca do futuro. "A Tocadora do Castelo", para Lúcia Dummar. "A Pontual Maurícia", para Dulce França, cuja árvore envolve um dos mais tradicionais troncos pernambucanos. "Patrão Inesquecível", para Eduardo Campos. "A Tradutora", para Ilca Carneiro, que passou do francês para o português Lawrence da Arábia. "Pérola de Camocim", para Zelma Câmara. "A Pequena Notável", para Adísia Sá. "Glamour-Girl", para Fernanda Parente, primeira e maior de todas. "Primeiríssima-Dama", para Luíza Távora. "Queda Pra Receber", para Nicinha Pinheiro. "A Cearense da Casa Branca", para Edite Pinheiro Guimarães. "Presente do Acre", para Sílvia Macêdo. "Irmã de Caridade", para dona Melinha Frota, não apenas pelo fato de ter tido seis filhas freiras, mas porque vivia para socorrer quem precisava, tanto que, quando partiu, todas as igrejas de Fortaleza (eram 53 na época) badalaram. "A Bela da Amazônia", para Mady Benoliel, mulher do meu grande amigo entalhador Batista. "Faz-Festa", para Sílvia Moysés. "Princesa do Norte", para Enóe Carneiro. "Torre Dona Maria", para a senhora José Macêdo. "Santa Maria", para a senhora Eymard Amoreira. (Reprodução para acréscimos)

SOS Saúde

Tomar uma cápsula de alho, duas vezes por dia, melhora a condição geral do portador de diabetes.

Bola quente

Brasil não tem nenhum dos seus jogos em Copa do Mundo programado entre os maiores da história, que são Uruguai e Argentina, em 30, Itália e Espanha, em 34, Itália e Hungria, em 38, nenhum, em 50, Hungria e Uruguai, em 54, nenhum, em 58, nenhum, em 62, Inglaterra e Argentina, em 66, Itália e Alemanha, em 70, e a partir daí, futebol, que era bom, acabou.

Vã filosofia

Partida de Roberto Lincoln, correspondente em Brasília, quebrou o empate de seis que se verificava na Turma do Líbano, agora são sete lá em cima, contra cinco aqui embaixo.

De caridade

Para trombose, funciona o chá de limão, que contém hisperidina e limonemo, que reforçam a estabilidade nos vasos capilares e melhora a circulação venosa.

Apanhado

Se governador, grandioso Antônio Martins Filho teria sido magnífico, e também como ministro da Educação.